Já acabei de ler A Tábua de Flandres. E gostei, gostei muito, até.
O livro fala de um quadro, de xadrez, de uma restauradora, de um antiquário, de uma dona de uma galeria, de um dono de uma leiloeira e de um jogador de xadrez. Melhor combinação era difícil, para mim! É um romance policial, cheio de mistérios e reviravoltas, que nos cativa e nos faz querer ler mais e mais. E no fim, o culpado não era o mordomo, não, era quem menos se esperava!
E eu gostava muito de já ter mais um livro deste autor para ler. Mas estou há duas semanas (duas!) à espera que os senhores da Bertrand me expliquem porque é que eu não consigo efectuar o pagamento da minha encomenda, com a referência que eles me deram. Segunda-feira vou mandar-lhes um e-mail, simpático e cordial, a explicar-lhes que ou se apressam, ou compro os livros em qualquer outra das dezenas de livrarias que existem neste país. (eu sou tão simpática e bem-disposta, não sou?)
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