quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Dos regressos (lentos)...

Esta semana voltei a correr. Ou voltei a fazer algo parecido com correr, mas que não sei se será bem correr.

Foi na segunda-feira, depois de jantar. Sim, depois de jantar. Fomos até à expo, para aquilo que seria uma caminhada para eu me voltar a mexer para então, uns dias depois, voltar a correr. Mas foi mais forte do que eu. Ele ficou para trás a tirar fotografias à incrível lua que estava sobre o rio, e eu continuei a caminhar sozinha. Às tantas, resolvi voltar para trás a correr. 100 metros. Só 100 metros. 

Depois disso, continuei a fazer 200m a caminhar e 100m a correr. Fiz dois quilómetros assim e, no terceiro, resolvi fazer 200m a correr e 100m a caminhar. E foi isto. Três quilómetros, a alternar corrida e caminhada. Devagar, devagarinho.

Fiz tão pouco mas senti que fiz tanto!... E fiquei tão feliz! Nunca pensei que fazer algo como voltar a correr me fosse deixar tão feliz. Mas deixou. Acho que foi o aliviar de toda a frustração que acumulei dos últimos dois meses parada. Se há uns anos atrás me dissessem que um dia chegaria a isto, não acreditava. Mas é verdade.

E, entretanto, já estou inscrita para a Meia dos Descobrimentos e para a São Silvestre de Lisboa. Quem se junta?

domingo, 23 de setembro de 2018

Das coisas deprimentes...


Estar numa sala cheia de casalinhos e famílias felizes, e ser a única pessoa a tomar o pequeno-almoço sozinha. 

Fui deixada só e abandonada, entregue à minha sorte. Acordei sozinha na maior cama onde já alguma vez dormi. Fui trocada. Por um treino de 20km. É isto a minha vida. 

sábado, 22 de setembro de 2018

Do meu estado actual... Ou de como é bom saber que ainda sou capaz de decisões sensatas...


Viemos passar o fim-de-semana a um daqueles hotéis perdidos no meio de lado nenhum, de onde só vemos montanhas à nossa volta e o rio que corre lá em baixo. Com piscina exterior, piscina interior e SPA com tudo aquilo que um SPA deve ter. Um refúgio que convida ao descanso e à paz, ao relaxamento total e absoluto. Exactamente o que precisávamos depois de um Verão fechados em casa, por minha culpa. 

Eram oito da manhã quando passou a primeira criancinha a correr e a fazer barulho no corredor dos quartos do hotel. E eu tive a certeza de que ter marcado um hotel sem crianças em Varadero foi das melhores decisões que tomei este ano. 

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Das minhas tentativas de fazer alguma coisa pela decoração desta casa...

Na continuação da saga que tem sido tentar decorar esta casa, uma das minhas actuais missões é encontrar uma mesa de centro para a sala. Na verdade, o que eu queria era isto:


Mas a pessoa que me disse que não percebe nada de decoração e que eu podia escolher o que quisesse, lembrou-se agora de ter e dar opinião. E parece que a mesa de centro, afinal, não pode ser de centro. Porque ocupa espaço e dificulta e passagem e não sei bem mais o quê.

Alternativa? Uma mesa ao lado do sofá. Claro que eu, pessoa prática, descobri a solução perfeita e dois-em-um: umas mesas-mãe, que sempre foram a minha paixão, e que podem estar ao lado do sofá, mas também podem facilmente passar para a frente do mesmo (no todo ou em parte), para quando precisarmos de algum ponto de apoio no meio da sala. Assim, o que eu quero é isto:


Eventualmente, poderá ser uma coisa deste género:


Agora... Onde é que eu arranjo isto sem custar uma pequena fortuna? Alguém conhece alguém que conheça alguém que trabalhe com vidro e que faça este tipo de peças?

Agradecida.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Do regresso ao trabalho...

Hoje, depois de uma consulta absolutamente surreal na MAC, voltei ao trabalho. Foram só umas horas, deu para me assustar com o número de emails, deu para saber das fofocas todas e deu para começar a entrar no ritmo. 

Cheguei ao fim do dia cansada e com dores, mas feliz com o meu cérebro que, aparentemente, não estupidificou completamente durante este período de ausência. 

Mas... Dá para ser já sexta-feira amanhã? 

domingo, 16 de setembro de 2018

Das (outras) coisas que eu faço para me entreter...

Mas... Eu não me divirto só a brincar às colagens no PowerPoint e... Já consegui dar um toque personalizado a uma das casas-de-banho, depois de uma tentativa frustrada de pintar qualquer coisa para lá. 

Andei por essa internet fora, pesquisei imagens giras, inspirei-me e agarrei-me ao Canva. E o que é o Canva? É uma ferramenta de design, que podem usar online ou em versão APP num smartphone ou tablet, que é muito intuitiva, que tem muitas imagens e layouts gratuitos, e que é óptima para quem, por exemplo, trabalha com redes sociais (por já ter as medidas todas de todo o tipo de conteúdo para as diferentes redes). Eu uso o Canva mais para trabalhar, mas para quem queira ter umas imagens com uma grande pinta, pode ser muito útil. Depois disto, que eles não me pagam para isso mas achei que podia ter interesse para quem queira dedicar algum tempo a produzir conteúdo diferente e mais apelativo, deixo o resultado do meu trabalho:



Comprei duas molduras no IKEA (estas a 3,50€ cada), gastei 80 cêntimos nas impressões (porque queria um papel mais grosso e uma impressão com mais qualidade), e o resultado foi este. Não é digno de uma revista de decoração mas... Pelo custo que teve, e pelo toque pessoal e engraçado que dá à casa-de-banho, estou muito satisfeita com o resultado!

A fotografia é péssima, mas é a possível dentro de uma casa-de-banho e sem luz natural... 

sábado, 15 de setembro de 2018

Da febre de sexta-feira à noite...

Nesta minha saga de estar mais de um mês em casa, tenho tido como missão avançar com a decoração desta casa, que era coisa que estava em suspenso assim a modos que desde que me mudei para aqui. Antes de eu me ter mudado para aqui, o conceito de decoração era completamente estranho ao espaço e resumia-se a 3 ou 4 tapetes, e candeeiros do género dos-mais-baratos-do-ikea-que-são-simples-vão-bem-com-tudo-e-é-melhor-do-que-nada. 


Casa de homem solteiro. Não é preciso dizer mais nada.

Assim, a principal missão era escolher a mesa de jantar e respectivas cadeiras (daqui ao Natal é um instante, acreditem!). Eu tinha um conjunto, ele tinha outro, nenhum deles particularmente interessante, nenhum deles combinava com o outro, nenhum deles suficientemente grande para a pequena família de ciganos que eu tenho do meu lado. Mas, depois de muitas indecisões, este assunto ficou finalmente tratado, e a mesa e suas 8 cadeiras estão encomendadas e devem chegar dentro de um mês. Ou assim espero! São da 8&80, que está assim com preços espectaculares, e são para a vida toda. Ou assim espero!

Mas... Tinha outras missões e já consegui substituir um dos ditos candeeiros, o do nosso quarto. Já só restam mais 2 exemplares (alguém os quer?).

Entretanto, e aproveitando um fantástico serão de sexta-feira em que noutros tempos teria aproveitado para ir sair, e aproveitando também o estar sozinha em casa porque ele teve um jantar, andei muito entretida:




Podem rir-se à vontade, porque eu também me rio. Usei esse fantástico software de decoração que é o PowerPoint, andei a roubar imagens daqui e dali, e saiu o meu quadro de inspiração para esta sala de onde vos escrevo. Há coisas que já temos e que condicionaram um pouco o resto (o sofá, o espelho e o aparador), coisas que estão encomendadas (a mesa de jantar e as cadeiras - que não são bem estas mas faz de conta e serão 6 em bege e 2 em azul), e outras que eu gostava de ter. 

Talvez ande a ver demasiados programas de decoração. Ou talvez esteja a dar em doida tanto tempo em casa. Ou talvez não tenha mais nada para fazer. Ou talvez sejam estas coisas todas juntas. Mas podia dar-me para pior, não?

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Deste ano que nunca mais acaba...

Estou cansada de 2018. Não sei se há na sabedoria chinesa (ou em qualquer outra, na verdade) que fale sobre este ano, ou sobre os anos que acabam em 8, ou sobre o alinhamento cósmico que só existe a cada três séculos e meio, ou que já os Maias previam que isto ia ser assim (quando é que é o fim do Mundo, mesmo?), ou qualquer outro motivo em que alguém queira acreditar para justificar por que raio este ano está a ser assim. Não sei. Talvez me desse algum conforto acreditar em alguma coisa que me desse uma breve explicação para o que não entendo. Mas não acredito. Acredito que a vida é o que é, é o que tem de ser, e a única coisa que pode mudar é a forma como a vivemos e lidamos com ela.

Estou cansada de 2018. Estou cansada da morte. Estou cansada das doenças. Estou cansada das más notícias. Estou cansada dos sustos. Estou cansada de estar cansada. E estou cansada de sentir que estou constantemente a queixar-me mas sentir, ao mesmo tempo, que não tenho tido uma folga este ano. Há sempre alguma coisa a acontecer. Há sempre uma preocupação. E outra. E outra. Não me lembro da última vez em que respirei fundo e pensei que estava tudo bem. E não, não é porque eu seja dramática, porque adore queixar-me, porque vejo problemas em tudo. É mesmo porque este ano está a ser estupidamente exigente, com quedas atrás de quedas. E ainda faltam três meses e meio e ainda muito pode acontecer.

Na maior parte dos dias, continuo a sorrir e a acenar. Está tudo bem. Não se passa nada. Mas aqui, aqui escrevo o que me apetece e a única coisa que me apetece escrever é que estou cansada. 

No automatic alt text available.
Sati do Areeiro (15/07/2001 - 13/09/2018)

Até já, Sati!

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Das corridas... - LIII

Não, não tenho corrido. Obviamente, não tenho corrido.

Mas tenho esperança de o poder voltar a fazer na próxima semana e tenho pensado muito nisso.

Para já, estão nos planos até ao final do ano: a Be Active (que vou fazer em modo caminhada, pois claro), a Meia Maratona dos Descobrimentos, o Trilho do Javali e a São Silvestre de Lisboa. Talvez também a dos Olivais ou a da Amadora. E algumas provas do Troféu de Oeiras, claro.

Em função de como tudo isto corra, e de toda a minha recuperação no regresso à corrida, estão nos planos já dois trails para 2019: Columbus Trail e Azores Trail Run. Talvez seja tolo pensar em dois trails nos Açores na mesma época mas a verdade é que não consigo escolher um só... Por outro lado, se a isto juntarmos o UTMB, as férias de 2019 já estão a ficar muito preenchidas e demasiado ligadas a trails...

Dado que ainda gostava de encaixar aqui uma incursão pelos Caminhos de Santiago (de quem será a influência?...), não sei bem o que vou fazer  para ter mais uns dias extra de férias!...

Então e uma maratona? Pois, não sei. Para ser no primeiro semestre, era preciso abdicar de um dos trails, e isso, já se viu, não é uma decisão fácil. Se abdicasse de um deles, se a minha recuperação corresse espectacularmente, se a Meia dos Descobrimentos fosse um sucesso, era pessoa para aproveitar e continuar o treino e dar um salto ali aos nossos vizinhos do lado para uma Maratona que um dia hei-de fazer. Mas isto tem tantos "se", que acho difícil... No segundo semestre, há uma que me parece interessante, mas eu e os treinos com calor, não funcionamos. 

Pois que não sei. Eu queria. Mas talvez 2019 seja o ano dos trails. Não sei. Neste momento, são tudo especulações de quem tem demasiado tempo livre e demasiada vontade de voltar a correr, que resultam nestes devaneios e indecisões.

O ideal será mesmo não fazer planos e esperar por voltar a correr. Quem sabe o que nos reserva o futuro?...

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Das coisas que eu faço com 3 meses de atraso...

Ainda só passaram 3 meses desde que a Vera me lançou um pequeno desafio, mas eu achei que era hora de responder. 

O desafio tem algumas regras, e é suposto eu inventar outras tantas perguntas e nomear outras tantas pessoas para responder, mas já passou tanto tempo, que me vou limitar a responder às perguntas da Vera, por achar que é uma forma engraçada de falar de temas dos quais habitualmente não falo mas que podem revelar muito sobre mim. Vamos a isso!

1) Onde viverias se pudesses escolher e porquê? Eu gosto de viver onde vivo mas, se fosse para mudar, ou voltava para a linha de Cascais (o mar faz-me falta, e o rio não é a mesma coisa), ou era pessoa para me mudar para Londres. Adoro a cidade e é aquela onde mais facilmente me consigo imaginar, se tivesse/quisesse emigrar.

2) Que sonho tens por realizar? Tantos! No dia em que deixar de ter sonhos por realizar, não vou saber o que ando a fazer nesta vida...

3) És feliz quando... As minhas pessoas estão felizes. Quando cumpro um objectivo ao qual me propus. Quando como aquelas coisas de que gosto mesmo. Quando estou na praia e dou mergulhos no mar. Quando viajo. Eu sou feliz com pouco, na verdade!

4) O teu ídolo é... O meu pai

5) Não conseguia viver sem... As minhas pessoas.

6) Praia ou campo? Os dois. Adoro praia, mas também gosto muito do sossego do campo.

7) Arrepender-me do que não fiz ou do que fiz? Até agora, tenho passado por ambas as situações. Meio termo e ponderação, sempre.

8) Há esperança para a humanidade? Na maior parte dos dias, acho que não. Mas todos os dias luto para que sim.

9) O que mais te irrita... A injustiça. Tira-me mesmo do sério.

10) Os teus 3 piores defeitos e qualidades. Estive imenso tempo a tentar responder a esta e desisti... Talvez alguém queira responder por mim?

11) Se não tivesses a tua profissão o que serias... Chef!

12) Cinema ou filmes em casa? Gosto muito de ver filmes em casa mas adormeço quase sempre, por isso... Cinema e pipocas!

13) A tua vida dava um livro com que tema? Pergunta-me quando a minha vida acabar!

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Do Snow...

Por aqui, vamos em quase dois anos e meio de Snow.


Mas ele continua a surpreender-me, como se tivesse acabado de entrar na minha vida.


O Snow não é um gato fácil, adorável, que só queira mimos e colo. Não é. É um gato exigente, que precisa de muita interacção e brincadeira, que pode ser agressivo, que faz os maiores disparates.


Já perdi a conta aos pares de chinelos que ele já roeu, aos ténis com umas trincas nas solas (foi só até eu aprender a lição e nunca mais os deixar acessíveis), aos copos que ele partiu, às caixas de maquilhagem feitas em mil pedaços, entre muitas outras peripécias maravilhosas...


Pouco tempo depois de nos termos mudado para esta casa, e porque não o deixamos andar pela casa toda (o louco mais louco do que eu ainda se está a habituar à ideia de ter um gato que anda por toda a parte, pelo que tem sido um work in progress), descobrimos que os gatos podem ser, de facto, inteligentes: o Snow aprendeu a abrir portas. Não sei bem como surgiu o raciocínio naquele cérebro de ervilha, mas ele percebeu que se se empoleirasse no puxador da porta e ficasse ali a fazer peso, o puxador descia e depois era só dar um empurrão na porta e ela abria-se.


Já o tínhamos ouvido algumas vezes a ir contra a porta (é a porta que separa a zona social da casa da zona dos quartos), mas como é habitual ele andar a fazer sprints pela casa fora e derrapar nos tapetes, não estranhávamos. Na primeira vez em que ele apareceu na zona dos quartos, achámos que um de nós não tinha fechado bem a porta. Na segunda, idem. À terceira, percebemos que a excelência tinha mesmo descoberto como abrir a porta, e não queríamos acreditar. Mas depois tivemos a oportunidade de vê-lo em acção e ele tem, de facto, uma técnica apuradíssima e muito eficaz. É ver aqueles quatro quilos de gato pendurados no puxador à espera que a magia se faça!... 


E esta, hein?


quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Do flagelo da celulite...

Eu sei. Não é o tema mais sexy que existe. Mas é um drama real e temos de falar sobre ele.

Os elementos do sexo masculino estão dispensados e podem passar à frente...

Nunca fiz uma estatística muito apurada mas diria que a maioria das mulheres, em algum momento da sua vida, já lidou com o drama da celulite. Ou então não, que agora está na moda sermos todas muito bem resolvidas com o nosso corpo, e só eu é que tenho esse drama. Mas vamos fingir que eu não estou sozinha.

Pois é. Tenho celulite. O drama! O horror!... E por que motivo venho falar sobre isso? Porque hoje tive um momento de revelação assustador: vi-me ao espelho e assustei-me. É verdade!

Eu sei que toda a gente diz que não há milagres para a celulite, que é difícil eliminá-la, e tudo e tudo e tudo. Mas eu achei por bem partilhar com o Mundo a minha mais recente descoberta: o exercício faz uma diferença tremenda no combate à celulite... Mesmo! E foi isso que eu percebi hoje quando me vi ao espelho: quase 2 meses praticamente parada e o resultado está à vista. Ainda bem que não posso ir à praia, que as outras pessoas não têm de ser obrigadas a esta visão do demo que vou guardar só para mim...

Assim, deixo este pequeno conselho a todas as mulheres que gostavam de atacar a sua celulite (e ela bem merece ser atacada, a parva!): mexam-se. Vão ver a diferença!

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Do meu estado actual...

Devia ter voltado ontem ao trabalho. Não voltei. Tive consulta com a médica de família e ela achou melhor eu ficar mais uns tempos em casa, até ter a consulta na MAC e termos a certeza de que está tudo bem.

Continuo cansada, continuo com dores, e estou cada vez mais farta de estar em casa. Tenho saído raras vezes, e por pouco tempo. Quando abuso, ressinto-me logo. E é mesmo desesperante esta sensação de incapacidade e inutilidade.

Tenho aproveitado para fazer algumas coisas. Poucas, mas algumas. Voltei a pintar, apenas para ficar com vontade de deitar tudo fora e nunca mais pegar nos pincéis na vida. Vi um documentário interessante, sobre o qual talvez escreva aqui. Pensei em comprar malhas e agulhas, para me dedicar ao tricot, mas desisti a tempo. Já arrumei papéis que estavam enfiados numa estante desde o dia em que me mudei para esta casa. Continuo sem me decidir em relação à mesa de jantar. Já fiz 2 certificações da Google. Já fiz algumas caminhadas leves mas entretanto desisti delas não sei por quanto mais tempo. E podia enumerar mais umas quantas coisas nesta tentativa de provar a mim mesma que não tenho sido assim tão inútil. Sendo racional, eu sei que não. 

Mas estou rabugenta. E tenho direito a isso.

sábado, 1 de setembro de 2018

Das figuras que eu passo...

Um dia destes fomos em busca de uma mesa de jantar. 

Estávamos numa qualquer loja de decoração e mobiliário e eu peço-lhe para experimentar uma poltrona da qual gostei. Ele senta-se, começa a mexer num objecto decorativo que estava na mesa ao lado e eu peço-lhe que não faça disparates.

Viro costas, começo a caminhar em direcção a outra peça que vi, e oiço o barulho de alguma coisa a cair ao chão. 

Se eu também adivinhasse o euromilhões é que era!... 

Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...