quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Quando todos fazem os últimos pedidos para 2010...
Adeus ano velho, olá ano novo!
E ontem cheguei do trabalho e pus-me a fazer o maravilhoso bolo de chocolate. Só a Bimby para me pôr a cozinhar à meia-noite... Queria comê-lo logo, mas é para levar para a passagem de ano... Mal posso esperar para o devorar!
E agora é aquela altura em que se diz o que correu bem e mal no ano que hoje termina, e que se diz o que desejamos para o próximo ano, and so on. O que é que eu posso dizer? 2009 foi um bom ano, casei, montámos a casinha, comecei o estágio, e muitas outras coisas. Como optimista (disfarçada) que sou, não consigo salientar nada de mau em 2009. Se 2010 for assim, já me dou por feliz! Só pedia era um empregozito, que o estágio está a terminar e eu não me vejo a continuar aqui... Mas se não vier o emprego na área, também não sou pessoa de ficar parada, e há aí muito trabalho para fazer, e há o meu Mestrado para começar, e pós-graduações, e cursos e workshops, e tudo e tudo o que não pude fazer este ano porque o horário do estágio não me permite. Para 2010 uma coisa é certa: vou voltar a estudar. Sinto-me a estupidificar todos os dias mais um bocadinho.
E como não desejei bom Natal a ninguém, desejo um excelente ano 2010, com o que vos fizer mais feliz (seja encontrar o amor eterno, seja um closet com 300 pares de sapatos, seja uma conta com muitos zeros, ou uma viagem à volta do mundo! - este ano é à escolha do freguês). Sejam felizes, que é o que mais importa!
sábado, 26 de dezembro de 2009
Sou uma bimba!
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Dos Presentes...
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Do Natal... - II
Isto deve ter algo a ver com o facto de eu este ano já estar a trabalhar a sério, e, por isso, já não ter aqueles dias que antecedem o Natal para me ir mentalizando verdadeiramente para ele. Não. Este ano trabalha-se. Trabalha-se hoje e trabalha-se amanhã. É só até às duas, vá lá, que o chefe foi simpaticozinho. E depois é ir para casa a correr, preparar-me para a grande noite. Já referi que não tenho vontade nenhuma de celebrar o Natal? Já? Era só para confirmar.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Dos presentes natalícios que eu preferia não receber...
E ainda consegui ir comprar o presente que faltava, e dois ou três que surgiram entretanto.
Não é que o chefe se lembrou de me oferecer um presente? Ontem aparece-me aqui com dois sacos, e diz-me que um é para mim e o outro para a minha colega. A minha expressão deve ter andado próxima do "Wtf?!". Porque é que as pessoas acham que devemos trocar presentes? Já a minha colega me tinha também comprado um presente. Porquê senhores? Qual é a necessidade? Não entendo... Eu adoro comprar e oferecer presentes. Mesmo! Ainda hoje comprei mais um para o meu irmão (só porque sim e porque era giro e porque ele vai gostar) e comprei mais um para os pais (só porque sim e porque dá jeito lá para casa), e ainda vou comprar mais para o marido e tudo e tudo. Mas estas pessoas são da minha família! Comprar presentes para pessoas que não são sequer minhas amigas, não tem muito sentido para mim. Sim, é Natal, e somos todos queridos e fofos e generosos and so on... Mas não havia necessidade! É que não havia mesmo... E portanto hoje toca de ir inventar presentes para oferecer, a pessoas que mal conheço, só porque sim...
domingo, 20 de dezembro de 2009
Do Natal... - I
O Natal já não vai ser em nossa casa. Os sogros e os cunhados, que já estavam confirmadérrimos, decidiram não passar nem a noite nem o dia connosco, o que me deixou logo com pouca vontade de organizar tudo lá em casa. A juntar a isto, o meu irmão mais velho vai dia 24 para o Brasil e só volta dia 26, e o mais novo está a trabalhar até às 19h, no Algarve. Não me apetecia fazer um Natal com oito pessoas. Acho que prefiro fazer para o ano, uma coisa como deve de ser. E garanto que o farei, esteja quem estiver.
Em relação aos presentes, desde o dia 9 que tinha 28 dos 30 presentes comprados. Ontem comprámos um dos que faltava, e agora só falta mesmo o do meu irmão e da minha cunhada (o presente estava em suspenso, dependente do resultado da amniocentese que ela teve de fazer). E ontem também chegou o calendário que encomendei, e que superou todas as expectativas! Acho que eles vão adorar! Agora só estou mesmo preocupada com o presente do meu pai, que foi encomendado do Reino Unido e ainda não chegou... Mas estou bastante satisfeita porque este deve ter sido o primeiro ano em que consegui despachar as prendas todas atempadamente, sem stress, escolhendo o presente certo para cada um! E adoro ver a árvore de Natal cheia de presentes (só mesmo a Lady é que deve adorar mais do que eu...)!
sábado, 19 de dezembro de 2009
It's just one of those days...
Continuo sem compreender. Continuo sem aceitar. Continuo a lembrar-me de ti sempre que passo naquele fatídico sítio. Continuo a não esquecer as palavras da R. quando, há 5 anos atrás, me disse que o L. lhe pediu para me contar, que eu devia querer saber. Fiquei estática. Sem reacção. Perguntei-lhe se estávamos a falar da mesma pessoa. Se era mesmo verdade. Se ela tinha a certeza. Ela confirmou. Ela não fazia ideia de quem tu eras e não percebia porque é que o L. queria que eu soubesse. Também não lhe expliquei. Não consegui. As lágrimas caíram, caíram, caíram. Durante horas, dias, continuaram a cair. E eu continuo a tentar perceber. Continuo a pensar em ti e a não aceitar. Continuo a recusar-me a ver o DVD daquele concerto. O concerto em que nos conhecemos e em cujo DVD apareces. O DVD que eu só consegui ver uma vez depois de receber a notícia. E chorei, chorei muito. Chorei por não perceber, por não compreender, por não aceitar, por achar injusto. Chorei e não voltei mais a ver o DVD. Não sou capaz.
Não sei lidar com o desaparecimento das pessoas, sejam elas mais ou menos próximas. Não sei. Talvez porque, felizmente, ainda não me deparei com essa situação muitas vezes. Que me lembre, tu foste a primeira pessoa que eu vi partir. Foste a primeira pessoa que estava cá, e depois já não estava. E eu fiquei com tanto para dizer. Acho que é inevitável esta sensação, sempre que perdemos alguém. Eu, que sou extremamente racional, não consigo compreender que vida é esta, e que lógica há, em existir e desaparecer. Compreendo a fisiologia do processo, mas não compreendo a lógica. Como é que uma pessoa está e deixa de estar? E continua a estar? Está ali, à nossa frente, mas não está mais cá? Não percebo. Não aceito. Não compreendo.
A ti, perdoa-me por não ter sido capaz de te ter ido visitar. Pedi ao L. o teu nome completo e perguntei-lhe onde é que tu estavas. E queria, queria muito ir visitar-te, mas não fui capaz. Também, pouco importa. Para mim, não é ali que tu estás. Tu estás nas minhas memórias. Estás no meu pensamento. Estás em mim. E vais estar sempre. Sempre.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Das escapadinhas... - II
No dia a seguir, acordámos com o empregado a trazer-nos o pequeno-almoço à cama, e descemos para o SPA! No SPA, deliciámo-nos durante uma hora e meia na Hidroterapia, que incluía sauna, jacuzzi, uma piscina gigante de massagens, e ainda mais alguns circuitos. Soube tão bem! E a cereja no topo do bolo foi que tínhamos o circuito de Hidroterapia todinho só para nós!
Quando já estávamos completamente enrugados de tanto tempo na água, passámos à sala das massagens, onde nos deixaram ainda mais relaxados!
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Das escapadinhas... - I
sábado, 12 de dezembro de 2009
Trânsito...
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Sugestões de Natal...
Eu encomendei um de parede em tamanho A3, para oferecer a uns tios do marido, que são os pais da afilhada dele e que foram nossos padrinhos de casamento, e personalizei com fotos deles e, sobretudo, das filhotas deles quando eram mais pequenas. Acho que ficou bem giro, e acho que eles vão gostar. São daquelas pessoas a quem não é fácil oferecer presentes porque, felizmente, têm tudo o que querem e precisam, e obrigam-nos a puxar mais pela imaginação. Assim, optámos por uma prenda que tem, sobretudo, um grande valor simbólico porque foi feita a pensar mesmo neles!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Dos Choques...
Ontem passei pela minha antiga escola (que será sempre a minha escola, mesmo tendo eu passado por outras), e, como sempre que passo por lá (o que é raro), não pude resistir a olhar para ela. E olhei. Mas não havia escola. "Onde é que está a minha escola?", perguntei eu ao marido, deixando-me ficar de queixo caído. Fiquei em choque. No lugar onde havia a minha escola só existiam andaimes, uma parede em pé (onde está um painel do mestre Querubim Lapa), e meio edifício. O resto, tinha desaparecido.
Fiquei chocada, de coração apertado, de lágrimas nos olhos. Aquela escola não era uma escola qualquer. Não é fácil explicar isto, e muito menos deve ser fácil para quem lá não estudou, compreender. Mas aquela escola era uma escola diferente, especial. Foi naquela escola que passei alguns dos melhores momentos da minha vida, e também alguns dos piores. Foi ali que vivi grandes amizades, amores, alegrias, tristezas, conquistas e derrotas.
Foi ali que vi, pela primeira vez, aquele que foi o grande amor da minha adolescência. E foi ali que nos vimos, uma e outra vez. E foi ali que namorámos, que nos fomos conhecendo e dando a conhecer, que nos tornámos cúmplices, que rimos, que chorámos, que nos entregámos um ao outro. E também foi ali que decidimos que cada um devia seguir a sua vida. E foi também ali que, na noite do Baile de Finalistas, eu percebi o sentido da expressão desgosto de amor. Não que fosse o primeiro, mas daquela vez foi a doer. Tanto, tanto. Ainda assim, aquela escola é para mim sinónimo de alegria. De momentos bons. De sorrisos e gargalhadas. De festas. De casas-de-banho mistas (que foram, para mim, uma grande novidade). De corridas pelos corredores. De sessões de espiritismo numa qualquer casa-de-banho das catacumbas. De consumo de substâncias menos lícitas, que nos deixavam tolinhos, mas felizes. Bolas, fui tão feliz ali! E agora o meu "ali", são umas paredes destruídas. Deve ser isto que as pessoas mais velhas sentem ao envelhecer, e ao ver os sítios por onde passaram a serem destruídos. Custa, dói, mas ninguém me rouba os momentos que lá vivi. Ninguém.
E, masoquista que sou, fui pôr-me a ler o post que escrevi na noite do Baile, há sete anos atrás. E agora, para não ir cortar os pulsos, vou ali encher-me de chocolates, pensar no Natal e tentar ignorar o rebuliço de emoções que para aqui vai.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Cartões de Agradecimento...
Pára tudo!!!
Mas, mais do que isto tudo, eu sei que usar gravatas alusivas ao Natal é qualquer coisa de muito bera. Mas é verídico. Acabei de me cruzar com um senhor muito bem parecido, de fato (o fato talvez demasiado pequeno face à zona abdominal do senhor), e com uma bela gravata que intercalava àrvores de Natal com Pais Natal. E eu fiz um esforço muito grande para tentar compreender o que é que leva uma pessoa a andar a passear-se assim, mas não consigo compreender. Mesmo.
Aqui há dois anos ofereci ao marido uma gravata de Natal (que tocava música e tudo!). A ideia (além de gozar com ele) era que ele a usasse na festa de Natal do Jardim-Escola dele. Mas acham que ele a usou? Não. Nem aí. Nem rodeado de criancinhas que iam adorar uma gravata com o Pai Natal e com música e tudo. Nunca a usou. E há duas ou três semanas estava no monte das gravatas que ele seleccionou que são para irem a uma nova vida. Porque é isto que os homens normais fazem às gravatas de Natal: expulsam-nas dos seus roupeiros (mesmo quando foram tão gentilmente oferecidas por esposas queridas e fofas).
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Tenho uma nova paixão...
Feriado? O que é isso?
E, depois disto, o que me apetecia mesmo era não ter tido que arrumar as compras a correr, almoçar a correr, e vir trabalhar a correr, no meio de um trânsito louco, para chegar e demorar meia-hora a estacionar. Ninguém merece.
Eu gosto do Natal. Gosto tanto. Mas não há paciência para esta loucura ! E ainda vamos a dia 1...
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Se eu poderia viver sem a Zon?
Estes anúncios são para lá de irritantes! E irritante é também o serviço da Zon. Há dias deixei a gravar um programa e quando fui vê-lo, faltavam os últimos dez minutos. Ok, dá-se um desconto, a programação pode ter atrasado e eles não têm culpa. Como os programas repetem dezenas de vezes, fiz uma segunda tentativa. Sento-me no sofá para ver o meu programazito (o último episódio do Top Chef, btw), carrego no "play" e tenho uma simpática mensagem a dizer que devo ligar e desligar a box, se quiser ver aquele canal. Ora portanto, se eu deixei a box a gravar, era porque não estava lá para ligá-la e desligá-la. Aqui enlouqueci. Mesmo. Anda uma pessoa a pagar mais todos os meses, para isto. Mas, vá lá, à terceira tentativa de gravação foi de vez e pude ver o Harold ganhar!
Isto de poder gravar programas é giro que se farta, mas se funcionasse bem era ainda mais giro!
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Os meus Louboutin...
Ele: O quê? Os sapatos?
Ele: O que é que são?
E eu dou-lhe abraços e beijinhos e digo-lhe que ele é tolinho. Ele acha que já que eu não o deixo comprar-me um carro novo, pode gastar o dinheiro nuns Louboutin. E até podia. Mas eu não deixo! Onde é que já se viu ter uns sapatos que valem mais que o meu carro? Só se tivessem um mecanismo de tele-transporte! Quanto eu tiver um carro à altura, logo o deixo comprar-me os Louboutin. Ou não. Forreta como sou...
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Das Compras de Natal...
Truques para as compras de Natal? Os do costume:
- começar por fazer uma lista das pessoas a quem vamos oferecer um presente e definir um orçamento;
- nessa mesma lista, ir tomando nota das ideias que temos ou das dicas que as próprias pessoas vão dando;
- começar as compras o mais cedo possível, para ver tudo com calma, encontrar a prenda certa, e não comprar a primeira coisa que nos aparece à frente, só para despachar!
Eu vou optar, sobretudo, por coisas úteis: coisas para a casa (incensos ou velas, para quem gosta - ou verdadeiras utilidades, não gosto de oferecer "bibelots"), coisas para o corpo (cremes, perfumes, géis de banho, etc), roupa (para as meninas adolescentes mais vaidosas), coisas para a boca (chás, chocolates, etc), entre outras.
Estou morta de curiosidade para saber o que o marido me vai dar. Ele não pára de fazer pirraça e de dizer que eu vou adorar e chorar e morrer e tudo e tudo! E eu, curiosa como sou, fico a roer-me! Mas eu respondo-lhe à letra, porque sei que ele também vai adorar a prenda dele, as prendas, quero eu dizer, já que ele faz anos dez dias antes do Natal. E uma delas inclui uma noite fora de casa... E mais não digo!
E já só falta um mês!
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Dia Não...
Há uma lei normal da ordem da vida. Há, ou devia haver. E quando essa ordem se altera, é complicado. É muito complicado.
Todos nós crescemos a achar que os nossos pais estão lá para nos ajudar, para lhes pedirmos ajuda quando precisamos, para nos apoiarem quando temos problemas para resolver. E achamos que vai ser sempre assim.
E quando não é? E quando o que se passa é o inverso? E quando são os filhos a resolver os problemas dos pais? E quando são os filhos a suportar os disparates dos pais? O que é que os filhos fazem? Os filhos ajudam, claro. Ser pai e ser filho é isso mesmo. Não é uma relação só com um sentido. Mas, da mesma forma que quando os pais ajudam os filhos há contrapartidas, quando o inverso sucede, também devia haver contrapartidas. Mas não. E vamos dizendo que sim. Uma e outra vez. E mais outra. E outra. Mas chega a uma altura em que começa a saturar.
Estamos numa fase da nossa vida em que nos matamos a trabalhar, não temos quase vida (nem a dois, nem social), e andamos ocupados e preocupados a comprar o que nos falta para a casa (que é tanto). Não precisamos de problemas que não são nossos. Não precisamos. Desculpem o egoísmo, mas se não querem as contrapartidas, se não querem a nossa ajuda, a nossa opinião, então não nos peçam para resolver problemas que não são nossos. E tenho dito.
E, para terminar, só tenho a acrescentar que cada vez valorizo mais o meu pai. Obrigada, pai, por me teres ensinado a ser como sou: ponderada, responsável, exigente e muito, muito racional.
sábado, 21 de novembro de 2009
Vamos lá ver uma coisa...
Hallelujah, para mim, é sinónimo de Jeff Buckley. Sim, a música original é do Leonard Cohen, mas, para mim, pensar no Hallelujah, é pensar no Jeff Buckley.
E não é qualquer um que está à altura dele. E não é qualquer um que pode cantar o Hallelujah. Não é.
E o Pedro Abrunhosa é um qualquer. E não pode cantar o Hallelujah. Não pode. Não pode. Não pode.
E muito menos pode começar um concerto a cantar o Hallelujah.
E muito menos ainda pode (tentar) cantar o Hallelujah, não sabendo a sua letra.
E isto é tudo o que há para dizer sobre o concerto dele de ontem à noite. E tenho dito.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Querido Pai Natal... (Update)
E hoje já comprei mais quatro prendas de Natal e três de aniversário (a mania que esta gente tem de fazer anos perto do Natal!... E não, eu não sou de dar prendas dois-em-um, acho isso pavoroso!). E já comprei mais uma série de coisas para a Ceia de Natal! Ainda não tenho é mesa nem cadeiras, nem copos, nem talheres... Oh God!
Ó, faz favor!... Quem é que abriu a janela?
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Meet Lady...
Esta é a Lady. A nossa pulguenta já aqui tantas vezes referida. Só gosta de dormir no meio das nossas pernas ou em cima da minha cabeça. E como não é fácil dormir com uma gata em cima da cabeça, eu vou-me afastando e desviando. Quando dou por mim, a minha almofada já não é minha, e eu estou a dormir à beira da cama, fora da almofada.
Mas gostamos dela na mesma. Gostamos muito dela porque quando não está a ser demoníaca, é a coisa mais doce do Mundo!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Adriana
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Da Ecologia...
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
A Imperatriz... Eu sempre soube!
You are The Empress
Beauty, happiness, pleasure, success, luxury, dissipation.
The Empress is associated with Venus, the feminine planet, so it represents,
beauty, charm, pleasure, luxury, and delight. You may be good at home
decorating, art or anything to do with making things beautiful.
The Empress is a creator, be it creation of life, of romance, of art or business. While the Magician is the primal spark, the idea made real, and the High Priestess is the one who gives the idea a form, the Empress is the womb where it gestates and grows till it is ready to be born. This is why her symbol is Venus, goddess of beautiful things as well as love. Even so, the Empress is more Demeter, goddess of abundance, then sensual Venus. She is the giver of Earthly gifts, yet at the same time, she can, in anger withhold, as Demeter did when her daughter, Persephone, was kidnapped. In fury and grief, she kept the Earth barren till her child was returned to her.
What Tarot Card are You?
Take the Test to Find Out.
Das petições...
Se houve petições que eu assinei sem pensar, houve outras que me deixaram de queixo caído. Deixo aqui algumas pérolas a não perder, pelos melhores e piores motivos:
- PELA CRIAÇÃO DA SPPCA - SOCIEDADE PORTUGUESA DE PREVENÇÃO DA CRUELDADE A ANIMAIS - esta eu assinei, porque sempre que vejo o Hospital dos Animais, fico a suspirar por um país onde os animais importam. Os animais também merecem dignidade, protecção e cuidados básicos!
- Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014 - esta deixou-me de boca aberta. Mas isto é o quê? Aposto que foi feita por pais frustrados que não têm dinheiro para pôr os filhos em escolas privadas! Sim, é imperativo melhorar o sistema público de educação, mas daí até condicionar a vida (e o futuro) das crianças, pelos empregos dos pais...
- Fim das Discotecas a partir das 22h - Parece que as discotecas incentivam à prostituição, à violação e ao consumo e tráfico de drogas. Pois. Então toca de fechá-las. Pois.
- Acabar com os T.P.C - Esta parecia promissora, mas ainda só vai em 16 assinaturas! E ainda bem, porque quem a escreveu, bem pode fazer muitos TPCs!
Há de tudo, para todos os gostos: dezenas ligadas ao futebol; outras tantas ligadas à política; outras pedem a criação do dia dos Pais Solteiros, dos Divorciados, etc.; muitas pedem que esta ou aquela banda venham cá; outras pedem coisas como a alteração da bandeira nacional, ou a redução das portagens; mas há também muitas ligadas à saúde e a direitos básicos da vida.
Este é todo um mundo novo por explorar. Se é!
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Querido Pai Natal, este ano eu quero...
* Uma viagem - daquelas pequeninas, que eu não sou esquisita. Contento-me com Londres, Paris, Barcelona ou Madrid (não necessariamente por esta ordem de preferência).
* Uma Bimby - sim, sim, é uma bimbice e um balúrdio. Mas se for oferta, eu não me importo de ser bimba (e posso sonhar, não posso?).
* Uns sapatinhos *daqueles* - como se os houvesse em 35!...
* Uma mana para a Lady - esta é fácil!
* Conseguir juntar a família toda na nossa casinha, à volta da nossa mesa gigante, que eu escolhi a pensar nestas reuniões familiares! E que corra tudo bem, se não for pedir muito...
* E há aquelas futilidades que ficam sempre bem: malas, mais sapatos, roupinhas quentinhas (casacos, casacos, casacos!), and so on.
* E para não ser completamente fútil, uns livrinhos e uns dvds daquelas séries que eu gosto, também são sempre bem-vindos!
E é tudo! Não pedi muito, pois não?
Das coisas... - I
Não posso ficar doente. Não posso ficar doente. Não posso ficar doente.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
José Saramago, "As Intermitências da Morte"
Não pude evitar lembrar-me do Euro 2004 e da quantidade de bandeiras que foram colocadas em milhares e milhares de janelas, por este país fora. Somos um país tolinho e pequenino mas, pelo menos, temos alguma coisa que nos une: a Selecção de Futebol.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Das novidades... - II
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Sabemos que algo de estranho se passa...
Será que é desta que a casa se começa a parecer com uma casa?
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Do fim-de-semana... - I
Foi, com toda a certeza, uma das melhores representações de teatro a que já assisti. Já conhecia o texto, por já ter visto a peça na sua versão original inglesa, mas a versão portuguesa não lhe fica em nada atrás.
Ver o Ruy de Carvalho é sempre emocionante, comovente, surpreendente. É o Ruy de Carvalho, pois então! Mas quem me deixou mesmo supreendida, de queixo caído, foi o Virgílio Castelo. O Virgílio Castelo ainda estava no meu imaginário um bocadinho como o ex-marido da Alexandra Lencastre, que fez umas séries, umas novelas, e uns filmes. Tinha-o mais em conta de um grande galã, do que de um grande actor. Não podia estar mais enganada! O Virgílio Castelo esteve brilhante do princípio ao fim, no muito interessante papel de Camareiro, a que ele soube perfeitamente dar vida. Dá-nos para rir, dá-nos para chorar, comove-nos, faz-nos pensar.
Gostei. Gostei mesmo muito. Quando a peça acabou, aplaudi de pé, de braços arrepiados e lágrimas nos olhos. Já vi muitos espectáculos, muitos mesmos, mas foi a primeira vez que tive esta sensação ao ver uma peça de teatro.
Apontamento da noite: achei delicioso ver o Ruy de Carvalho sair pela porta de artistas, com o seu cão por uma trela, despedir-se de toda a gente, e ir pôr as suas coisas ao carro (um carro daqueles que nunca imaginaríamos que fosse o dele!), e depois ir passear o cão. Achei genial. Como é que alguém faz um papelão daqueles e meia-hora depois está a passear o seu amigo de quatro patas, como se nada fosse?
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Já que tanta gente fala nisso....
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Só assim para começar...
sábado, 17 de outubro de 2009
E só por causa do post anterior...
Dos Updatis Longus...
Eu tenho tentado. Tenho tentado fazer disto um blog como os outros, em que se escreve todos os dias. Em que se contam coisas. Mensagens tendencialmente curtas mas interessantes. Mas perdoem-me. Eu não sou capaz. Eu sou de outros tempos. Quando comecei a escrever na blogosfera (e já não sei ao certo há quanto tempo foi isso mas as provas que ainda subsistem apontam para Setembro de 2001), ainda não era normal e comum escrever-se num blog. Hoje em dia, da Farmácia ao vizinho do lado, passando pelo nosso restaurante favorito e por aquela amiga que tem umas roupas giras, toda a gente tem um blog. TODA A GENTE.
E a minha relação com os blogs foi sempre muito possessiva. O meu blog, que não era um blog (mas isso agora pouco interessa), sempre foi meu. Meu, e de algumas amizades que foram surgindo pelo mundo virtual fora. Mas vivíamos felizes assim, no nosso anonimato, numa espécie de alter-ego virtual. Em que eu escrevia, escrevia, escrevia. Escrevia compulsivamente e não me preocupava nada com o que os outros pensavam. E escrevia bem. Mas agora não consigo. Deixei de conseguir escrever e até já aqui falei sobre isso. E isso perturba-me. Porque detesto pensar que possa ter perdido a capacidade de escrever. Por outro lado, acho que o cerne da questão está no facto de eu não conseguir escrever sobre o meu dia-a-dia, sobre a minha vida, sobre o quotidiano e as coisas normais. Nunca foi sobre isso que escrevi. Deve ser por isso que não consigo agora fazê-lo.
domingo, 11 de outubro de 2009
Dos devaneios... - I
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Das coisas que me chocam... - I
E como gosto tanto de gatos, não podia ter deixado de adoptar a nossa pulguita, quando o marido me veio com a história de que a mãe de um dos meninos dele tinha três gatinhos bebés para dar. Lembro-me perfeitamente de ele ter andado alguns dias a tentar convencer-me. E lembro-me do dia em que ele me convenceu, finalmente, e em que eu fui comprar tudo o que ela poderia precisar. Lembro-me de a ter ido buscar à porta do Jardim-Escola dele, à hora de almoço. Era tão, mas tão pequenina! Levei-a para casa e passámos a tarde a fazer descobertas: a comida, a água, a caixinha da areia, mil e um recantos para brincar. Ela era mesmo muito pequena (tinha cerca de 5 semanas) e, aproveitando o facto de eu estar a preparar o meu trabalho final de curso, passou as primeiras semanas lá em casa a dormir ao meu colo, enquanto eu trabalhava. À noite, dormia na minha almofada. O marido não dormiu nas primeiras noites, com medo de se virar e magoá-la. Ela era a coisa mais doce do mundo: ronronava imenso e lambia-nos compulsivamente quando chegavámos a casa ou quando queria colinho para dormir. Ainda hoje faz estas duas coisas. Mas tem o seu mau feitio de gata siamesa e, de vez em quando, é extremamente agressiva. E também não é muito sociável. Não gosta de visitas na sua casa, mas já há algumas pessoas que também têm direito a lambidelas quando lá vão.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Mas é bom ter o Outono de volta. Gosto do frio e da chuva, dos casacos e das botas. E já não era sem tempo!
Mas com a chuva voltam as minhas dúvidas quanto ao meu carrinho. Carros velhos e chuva não combinam. Mas ainda não estou nada convencida quanto à troca.
sábado, 3 de outubro de 2009
Dormi (muito) pouco porque cheguei (muito) tarde do emprego nº2, e tive de acordar cedo para vir para o emprego nº1. Tive dois pesadelos horríveis. Aliás, a sensação que tenho é que dormi pouco e o tempo que dormi foi todo passado com pesadelos. Um deles era digno de um argumento para um filme de terror de classe B. Acordei com uma neura enorme, completamente apática e sem vontade nenhuma de vir trabalhar.
Quando aqui cheguei e parei o carro ainda ponderei, ao tirar a chave da ignição, voltar a ligá-lo, arrancar, e desaparecer. Mas claro está que esta ponderação durou uns bons três segundos.
Ando stressada, cansada, ansiosa, com mil e uma coisas na cabeça. Há uma série de coisas que preciso de ver resolvidas para voltar a ter calma. E não estou a conseguir resolvê-las. A ver vamos.
A juntar a isto, há uma crescente saturação em relação ao meu emprego nº1. A vontade de vir trabalhar é cada vez menos. E ainda faltam seis meses até ao fim do estágio. Estou cansada. Desde Janeiro que não sabia o que era ter o fim-de-semana livre, ou ter mais do que uma folga por semana. Quando voltei da lua-de-mel deram-me uma inovação: tenho mais uma folga, que calha ao Domingo. Menos mau. Continuo sem saber o que é ter um fim-de-semana livre, mas voltei a poder participar no almoço de família semanal. Mas isso implica trabalhar nove horas ao Sábado e à Segunda-Feira. E são mesmo nove horas. Não são nove horas com uma hora de almoço pelo meio. Não. O máximo que eu posso parar de trabalhar são 15 minutos, e bem contadinhos porque senão pode haver problemas. É isto que me cansa. Trabalhar nove horas, infelizmente, muita gente trabalha. E, se calhar, muitos dias seguidos. Mas cansa-me não parar. Não espairecer. Não ver a luz do Sol. Cansa-me só poder parar por quinze minutos (para ir à casa-de-banho e comprar qualquer coisa para comer) e ter de o fazer a correr, sempre a olhar para o relógio. Cansa-me. E cansa-me não ter um fim-de-semana livre. Cansa-me não saber o que são feriados. Cansam-me os fins-de-semana grandes das outras pessoas, que para mim são fins-de-semana iguais aos outros em que eu estou a trabalhar. Perdoem-me a inveja, mas cansa-me. Tudo isto me cansa cada vez mais.
Mas depois, em dias de mais Sol do que o de hoje, eu dou-me por feliz porque tenho este emprego, tenho este estágio e este ordenado. E, nesta altura, isso é muito. E dou-me por feliz porque, todos os dias, chegam à minha caixa de e-mail dezenas de anúncios de emprego, e nenhum é na minha área.
E, há falta de melhor, vou-me aguentado. Uns dias mais iluminados, uns dias mais negros, vai-se andando e vai-se fazendo. Mas eu acho que sou muito melhor do que "ir-se fazendo" e a sensação de que estou aqui a desperdiçar as minhas capacidades vai crescendo. E a insatisfação. E a desmotivação. Até quando?...
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Das Compras... - I
Ontem lá fui tentar gastar dinheiro, e só comprei uns sapatos. Bem giros, por sinal! E ainda bem que os comprei, porque os de hoje chegam a casa e vão para o lixo, graças à calçada portuguesa (de que eu até gosto muito, mas os meus sapatos dispensavam-na).
Não sei o que é que se passa, mas não consigo gostar de nada. Quando gosto, gosto de coisas carérrimas, fora do meu orçamento. E gosto, sobretudo, de casacos. Sim, tenho uma certa obsessão por casacos. Que, a bem dizer, não são bem o que mais preciso para o meu dia-a-dia no trabalho.
Melhores dias virão!
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Do Pós-Eleições... Com a devida subjectividade!
Destaque para Alberto João Jardim: "O país endoidou!". E não é que o senhor, desta vez, até tem razão?
Destaque também para Sócrates que referiu no seu discuro de vencedor que esta foi uma "extraordinária vitória eleitoral". Extraordinária? Bom, se tivermos em conta que o PS perdeu cerca de 500 mil votos de 2005 para cá, é extraordinário que tenham ganho mesmo assim. Também é extraordinário que com tanta manifestação e tanta contestação, ainda assim, tanta gente deu o seu voto ao PS. Sim, realmente, é extraordinário que o PS continue no poder!
Destaque também para Paulo Portas que referiu que foi o povo que tirou a maioria absoluta ao PS. Não foi o CDS, nem o BE, nem a CDU, foi mesmo o povinho! O povinho é assim: tão depressa dá como tira. Podia ter tirado mais um bocadinho, mas isto digo eu. Mas é importante perceber que esta ideia é mesmo relevante: Sócrates teve uma maioria absoluta e perdeu-a. E, mesmo assim, fala em vitória extraordinária. Pesa-lhe a consciência e ficou surpreendido com o bom resultado?
Último destaque para o CDS, o BE e a CDU. Opções partidárias à parte, é bom ver outros partidos, que não os dois de sempre, a crescer e a eleger mais e mais deputados. Pode ser que comece a haver uma verdadeira oposição.
E em jeito de conclusão: o nosso Primeiro-Ministro tem a vida facilitada. Como não tem maioria absoluta, tem sempre desculpa para dar quando não conseguir resolver os problemas do país. É. Foi mesmo uma vitória extraordinária!
E ainda, porque eu não me calo, para quando o voto obrigatório e a penalização para quem não vota? Já há países civilizados (sabem o que isso é?) onde isso acontece. Que isto de votar não é um direito, não. É um dever.
Restam-nos as autárquicas... E eu sem saber em quem votar!
sábado, 26 de setembro de 2009
Do Bailado...
Se é limitativo generalizar e dizer que "não gosto de bailado contemporâneo português"? É. Mas é inevitável. Gosto, gosto muito até, do bailado clássico da CNB. Mas não gosto nada do bailado contemporâneo que por cá se faz.
Ontem só serviu para reforçar este meu sentimento. Eu, que nada sei, que não sou formada em Dança, nem sou crítica especialista na área, sei apenas o que sei. E a minha opinião vale o que vale, mas a minha opinião é a de quem já viu mais espectáculos do que a grande maioria das pessoas. E, sem nunca ter estudado e sem perceber muito, já vou percebendo qualquer coisa.
E o que eu acho do bailado contemporâneo português é que se esforça de tal forma por ser contemporâneo (e esta é uma definição muito, muito complicada, mas adiante) que se torna completamente obsoleto. E obsoleto porquê? Porque cai sempre no mesmo: no total non-sense, na repetição exaustiva e cansativa de movimentos, e na exposição do nu. Sim, o nu. E eu não sou puritana ou púdica a ponto de achar que o nu e o palco não combinam. Combinam, mas quando isso faz sentido. Da mesma forma que certos figurinos são despropositados, o nu também pode ser, muitas vezes, despropositado e desnecessário. Mas há nas criações contemporâneas portuguesas uma muito vulgar recorrência ao nu, que eu não compreendo. Fico sempre com a sensação que há sempre o objectivo de se fazer uma coisa diferente, ousada, e que dê que falar, e então a que é que se recorre? Ao nu. Tento, mas não compreendo.
E não, não sou anti-Portugal, nem sou contra a criação portuguesa. Como comecei por dizer, gosto muito do bailado clássico da CNB. Só acho que quanto ao bailado contemporâneo, ainda estamos a anos-luz de distância de companhias como a Introdans, ou o Ballet Nacional de España, que consegue (com muito sucesso) misturar o clássico com o contemporâneo.
Mas tenho esperança, e fico à espera de um dia vir aqui escrever que gostei realmente de uma criação contemporânea portuguesa. Até lá, vou-me deliciando com algumas das companhias estrangeiras que por cá passam, e vou ansiando pelo regresso da Introdans (by far, a minha companhia de bailado favorita) no próximo Festival de Sintra.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Trocar de carro ou não trocar: eis a questão!
Ontem era meia-noite e andava eu a ver e a experimentar o meu hipotético futuro carro (sublinho hipotético).
Não sei mesmo o que fazer. O marido insiste para que eu troque de carro e dê a (merecida) reforma ao meu boguinhas. Mas não sei se sou capaz. Porquê? Em primeiro lugar, porque, ao fim destes anos todos, já criei uma certa relação afectiva com este carro (não são só os homens!). Em segundo lugar, porque me custa dar tanto dinheiro por um bem perecível. Quem me conhece sabe que eu sou bastante, não diria forreta, mas poupada. E, como tal, faz-me imensa confusão gastar muito dinheiro num carro. Não percebo. Tal como não percebo as pancadas das pessoas de quererem ter sempre grandes carros, mesmo que para isso precisem de pedir um empréstimo. Não compreendo. Desculpem, mas não consigo. Eu gosto do meu carrinho velhinho, que já é quase maior de idade, e enquanto ele for andando, custa-me trocá-lo por outro.
Claro que o hipotético futuro carro é o carro que ando a namorar há já uns anos. Claro que é um carro muito mais recente, com pequenos luxos como direcção assistida (sim, isso é um luxo que o meu carrito não tem), e mariquices como vidros eléctricos, ar-condicionado, etc. Mas... Valerá a pena? I mean, haverá necessidade? O marido diz que sim. Eu, honestamente, não sei. No fim, ponho a Lady a decidir. E aposto que ela decide pelo velho carrito onde já fez milhares de km's!
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Countdown to Christmas...
Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...
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Vinte meses de Isabel. A caminho dos dois anos. Já muito longe de ser um bebé, e cada vez mais uma mini-pessoinha, com personalidade e vont...
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Há coisas que eu não percebo... Não percebo mesmo. Esta coisa da blogosfera é uma delas. Já cá ando há muitos anos e continuo a não ...