sábado, 31 de julho de 2010

Do Projecto Moda...

Eu vi o "Projecto Moda", vi.

E achei o programa fraquinho, muito fraquinho. Em primeiro lugar, o desafio era complicado. Tenho para mim que metade dos concorrentes não faziam a mais pequena ideia de quem era a Vicky Fernandes. A outra metade, gastou os neurónios todos a perceber como usar a máquina de costura. Fica a sensação que não houve grandes talentos a concorrer. Para todos os efeitos, o programa é um reality-show, e já se sabe que a malta fashion portuguesa é demasiado intelectualóide para esse tipo de coisas.

No entanto, estou curiosa para ver se aquilo tem algum desenvolvimento interessante. Pode ser que sim. Ou pode ser que não. Mas depois como é que eu critico algo que não vejo? Isso seria fazer o que toda a gente faz. Não pode ser. Eu sou do contra. Eu quero ver, para poder criticar.


Pequena curiosidade: a rapariga que foi expulsa foi minha colega no liceu.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Da demora...

Eu já andava a estranhar, já. Estava demorado. Mas os ciganos da rua de cima já montaram a piscina no meio do passeio. Ah! Como eu gosto de morar aqui... Com piscinas no meio da rua e tudo... Isto é que é qualidade de vida!... Quais condomínios privados, qual quê! Piscinas no meio da rua é que é. Aprendam.

Das inevitabilidades da vida... - II

Confesso que não esperava.

Uma pessoa chega aqui de manhã, dá uma leitura na diagonal nos blogues vizinhos, e depara-se com a notícia do falecimento do António Feio. Assim, de repente. Qual bomba.

Já todos sabíamos que ele estava doente, muito doente. Mas há sempre uma esperança. Há sempre o acreditar na força e vontade dele em combater esta doença. Há sempre aquela sensação em relação às pessoas que não conhecemos ao vivo e a cores de que são um bocadinho imortais.

Mas não são. E o mundo artístico português hoje ficou mais pobre. Muito mais pobre. Mas fica a lição: "Aproveitem a vida e ajudem-se uns aos outros. Apreciem cada momento. Agradeçam e não deixem nada por dizer, nada por fazer."

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Do verde que eu fiquei...

Ontem fomos, finalmente, à nossa Junta de Freguesia fazer um mini-mini-mini check-up. Medir a tensão (continuo um piriquito...), glicémia e colesterol. E quando a enfermeira me disse o meu valor do colesterol eu fiquei verde. Fiquei verde e de boca aberta.

Pior, o colesterol do marido (que pesa o dobro do que eu peso) está melhor do que o meu. Pouco, mas melhor. Achava eu que isto não era possível, mas é. E já fui gozada. Muito gozada.

De modos que entrei em modo de regime absoluto. Hoje fomos ao supermercado e trouxemos quilos de fruta e legumes e peixinho para grelhar. E mais nada. Acabaram-se todas as coisas que fazem mal (mas que sabem tão bem!...).

Dicas, sugestões e truques milagrosos, aceitam-se. Daqui a um mês voltamos lá e fizemos uma aposta. Quem baixar mais o valor, ganha. E quanto mais baixar, mais ganha. E tenho de ser eu a ganhar, pois claro.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Dos incêndios...

Alguém me explica porque é que me cheira imenso a queimado em casa?

Está alguma coisa a arder em Lisboa? Já corri as notícias todas, mas o fogo mais perto que encontro é o de Alcácer... Se bem que ontem havia fogo na margem Sul, mas ninguém fala nisso.

Anyone? Please?

Das casas...

Sou só que, nas horas vagas, procuro a casa que um dia gostava de ter?

Nós só planeamos trocar de casa daqui a 2 ou 3 anos mas, às vezes, eu ponho-me a passear por sites de imobiliárias, para ver o que anda no mercado. How crazy is that?

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Dos passeios...

Ontem andámos por aqui:




E hoje os meus pézinhos pintados de fresco (Preguicinha da Risqué, btw), andaram pela praia. Fonte da Telha de manhã, Rainha à tarde.


E eu tomei uma importante decisão: fechou a época balnear na Costa. Agora, só lá para o fim de Setembro. É que não se podia estar com tanta gente. E eu, já se sabe, tenho um problema com as pessoas e, sobretudo, com pessoas a mais.

sábado, 24 de julho de 2010

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Do lanche...


Panquecas e batido de Manga.

Da viagem (ainda)... - II

E não é que na Croácia toda a gente faz nudismo? Vá, toda a gente pode ser exagero, mas 80% ou 90% dos barcos com que nos cruzávamos, eram de nudistas... E mesmo nas praias na costa, era tudo ao natural... Eu sei que, provavelmente, muitas das pessoas que víamos eram turistas, mas mesmo assim...

Achei piada. Cá ainda é coisa (muito) rara de se ver. É só mais um sinal de que a nossa mentalidade ainda está muito atrasadinha no tempo.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Das novidades... - VIII


Ontem fui ver o Shrek e gostei, claro. Adorei ver o Gatos das Botas feito bola! E acho que foi uma bela forma de porem um fim à história.

E há bocado fui com a Amora ao veterinário, para tirar os pontos e ver se estava tudo bem. E está tudo bem. Apesar de ela só querer dormir e estar a coisa mais molengas do Mundo. Está tudo tão bem que hoje deve ter dado uma tareia enorme à Lady, que quando cheguei a casa tinha uma ferida no pescoço. É assim a vida cá em casa. Esta amostra de gata já manda e dá tareia na outra. Vamos ver no que isto vai dar...

Das compras (que não dos saldos)... - VII

Se eu conseguisse ir ao Ikea sem comprar nada é que era estranho, era. Mas não. Ao contrário do que se passa com os saldos, no Ikea há sempre qualquer coisa pronta a vir cá para casa.

Entre outras coisas, como brinquedos para as minhas pulguitas e para os meus sobrinhos, ontem trouxe mais cabides. Quinze. Pensava eu que era mais do que suficiente e que iam sobrar uns quantos, que era o que se pretendia. Pois. Acabei de arrumar os meus casacos e sobraram-me três cabides. Três.


Notinha mental dona Agridoce: a partir de agora, está proibida de comprar mais casacos. Acabou-se. Malas, sapatos, vestidos, isso tudo pode ser. Casacos, estão interditos até nova ordem.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Das compras... - VI

Eu tentei... Eu ia decidida a levar euros e trazer roupinhas. A sério que sim. Mas não deu. Já não sei fazer compras nos saldos. Já lá vai o tempo...

Ou é isso ou o facto de ter estado de férias no início dos saldos e agora já não haver nada de jeito...

Mas apaixonei-me por uma mala na Mango. Os senhores da Mango alucinaram nesta nova colecção. Esqueceram-se que o país está em crise. Eu estou em crise. Não pode ser senhores, não pode ser. Para a próxima, sejam mais comedidos na criatividade e no bom gosto, sim?


Agradecida. E, já agora, se alguém quiser oferecer a dita, esteja à vontade!

Do meu Mestrado... - VI

O Mestrado está escolhido. Fui aceite. Agora só falta inscrever-me e começar a pagar.

E, em Setembro, (re)começar a estudar.


E, já agora, acabei por escolher o Mestrado "parecido". Não encontrei alternativa mais interessante e a verdade é que, se quero lançar-me a solo, preciso das bases de Gestão. E com as alterações que nos foram propostas, a coisa compõe-se.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Da Amora... - II

Hoje eram dez da manhã quando deixámos a Amora (e uma parte do meu coração) na Clínica Veterinária do costume para ser esterilizada e retirar um quisto que tinha no dorso, de que nos apercebemos mal chegámos de férias e que nos deu algumas dores de cabeça.

Agora, já a temos em casa e correu tudo bem. Mas o meu coração continua apertadinho, ao vê-la toda abananada, indecisa entre deixar-se adormecer ou lutar contra o funil.

Ela é um bebé. Um bebé que nem seis meses tem. Um bebé que ainda tenta mamar nas maminhas da Lady. E parte-me o coração vê-la assim...

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Das pessoas (e das praias e das pessoas nas praias)... - IV

Há dias deparei-me com uma situação que, não sendo inédita, continua a deixar-me de boca aberta.

Tudo se passou numa qualquer praia da moda. Chegámos, bebemos um café no bar da moda, e descemos até ao areal. Andámos, andámos, andámos, e chegámos ao extremo da praia, depois de passarmos por toda a gente que estava na praia, para arranjarmos um espaço vazio, onde não estivéssemos em cima de ninguém. Nem sequer foi complicado. Entre a nossa praia e a praia seguinte, ainda sobravam cem metros de areia.

Tudo normal até aqui.

Vinte minutos depois, já eu quase a dormir, começo a ouvir vozes. Vozes altas e estridentes. Levanto a cabeça e vejo dois casais, com os respectivos rebentos, a estender as toalhas a dois metros dos meus pés. Mas porquê? A sério, não compreendo. Há uma imensidão de areia vazia e as pessoas colam-se assim às outras? É para quê? Para rentabilizar melhor o espaço e ficarmos todos arrumadinhos?

Se alguém descobrir a resposta, avise. É que eu gostava mesmo de perceber.

domingo, 18 de julho de 2010

Das memórias de infância...

Quem é que se lembra destas preciosidades?



As imagens não eram bem estas, mas uma amiga deu-me duas embalagens e deu para lembrar velhos tempos e para comprovar que o sabor continua igual. E o que eu me ri!


Só não sei é se isto será muito saudável, já que a minha língua continua a estalar...


sábado, 17 de julho de 2010

Da viagem (ainda)...

Nota muito positiva para a Lufthansa, com um serviço a bordo excepcional. Funcionários muito simpáticos e muito profissionais.

Uma semana antes de partir tinha ligado para o serviço de apoio ao cliente a pedir refeições vegetarianas. Por qualquer razão estranha, não conseguiram efectuar o pedido mas mandaram mensagem para o check-in com essa informação. O que é certo é que, mesmo sem terem embarcado com uma refeição vegetariana para mim, conseguiram sempre desencantar qualquer coisinha deliciosa para eu comer, em que se incluiu um risotto de legumes e cogumelos frescos divinal. E risotto divinal e comida de avião não combinam facilmente, não.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Do meu Mestrado... - V

E então estamos assim: houve 7 (sete) inscrições para o Mestrado. Obviamente, não vai haver Mestrado com tão pouca gente. Solução apresentada pelos senhores do ISCTE? Fazer um Mestrado "parecido", com algumas cadeiras em comum e outras que nada têm a ver.

E então eu estou assim: indecisa, muito indecisa. Tenho até segunda-feira para decidir o que quero fazer. Nos entretantos, vou vasculhar tudo quanto existe de Mestrados e Pós-Graduações neste país, e vou também ponderar a hipótese de Londres, Madrid ou Barcelona.

Não me apetece muito contentar-me com o Mestrado "parecido" só porque sim. Não quer dizer que não o faça, mas quero explorar as outras hipóteses todas primeiro.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Do meu Mestrado... - IV

Errado, Agridoce Maria. Errado.

Neste país, nada é certo. E, assim sendo, não há Mestrado para ninguém. Apetece-me dizer palavrinhas feias mas este é um blogue de bem.

Agora vou só ali trabalhar um bocadinho e depois desenvolvo.

Do meu Mestrado... - III

E agora vou preparar-me para ir até ao ISCTE à entrevista para o Mestrado... Deve querer dizer que vai haver Mestrado, certo?

Das coisas que eu não acho normais... - III

Então não é que no outro dia chego à minha caixa de correio e tenho lá uma carta dirigida aos "Moradores da Rua Cor-de-Rosa, número 137, 13ºC"?

Fiquei logo a imaginar o que é que iria sair dali... Associação de moradores da zona? Algum vizinho com uma reclamação (o que é que nós fizémos de errado?)? Algum vizinho com uma sugestão milagrosa para resolver o problema do estacionamento?

Não. Nada disso. Era uma carta de um casal de Testemunhas de Jeová, a oferecerem-se para nos explicar a Bíblia. Pois. Não perguntem mais nada porque eu não sei. Li na diagonal e foi direitinha para o ecoponto.

Não acho normal, não. Quanto mais não seja, porque é um desperdício de papel e o ambiente não merece. Mas, por outro lado, não sei se preferia que me viessem tocar à porta. Pensando bem, se calhar, foi melhor assim. Mas não deixou se ser surreal e de me deixar com cara de parva a olhar para a carta.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Dos pecados...

Pus-me a comer M&M's e a beber água (para compensar) como se não houvesse amanhã e agora estou aqui que nem posso.

A gula é um pecado tramado, é...

Do balanço das férias...

Ainda não tenho fotos (o meu cartão está em parte incerta e só amanhã é que há reunião da assembleia para troca das fotos de todos). Mas tenho imenso para dizer.

Estas férias foram uma verdadeira aventura. Tivemos momentos bons, menos bons, hilariantes e aterradores.

A viagem só por si foi cansativa. Voámos daqui para Munique, de Munique para Zagreb, e depois foram mais de 3 horas de carro até Pula, onde estava o barco que alugámos. Adorei o aeroporto de Munique: muitas e boas lojas, espaços amplos e cheios de luz e achei delicioso o pormenor dos jornais e das máquinas de café/chá/capuccino/etc. gratuitos.

O barco em si era um veleiro com 45 pés, com pouco mais do que o espaço essencial para oito pessoas. Dormir naquelas camas foi uma aventura. E tive que reaprender tudo o que sabia pois coisas como lavar a loiça, vestir-me ou ir à casa de banho, são verdadeiros desafios quando se vai em andamento (sobretudo, à vela). Mas aprendi a dar nós, puxei cabos, pus e tirei defensas, e aprendi muita coisa. Nesse aspecto, foi uma experiência óptima, ainda que cansativa.

Apanhámos um susto enorme num dia em que atracámos numa pequena vila e saímos para ir beber café e abastecer o frigorífico. Entretanto, levantou-se um vento enorme, mas nem ligámos. Quando chegámos ao barco, já lá tinha ido um funcionário do porto, colocar mais defensas na proa, e prender mais um cabo na popa, porque estava uma ondulação enorme e o barco andava lá aos saltos. Foi assustador. Ficámos quase uma hora a olhar para o barco, sem conseguir entrar, sem conseguir fazer nada, até que decidimos ir jantar. Quando voltámos, o mar estava ligeiramente mais calmo, mas não o suficiente para pormos a prancha e passarmos para o barco. Tivémos de saltar do molhe para o barco. Aí, confesso, tive medo. E ainda ficámos mais de uma hora cá fora, a ver se acalmava, ainda ajudámos os "vizinhos" do barco ao lado a chegar ao barco deles, através do nosso, e ainda chorámos a rir porque, talvez do nervoso, só dizíamos disparates e ficámos a ver a figura de outros "vizinhos" a entrar para o barco deles. Não foi fácil deitar-me nem adormecer com aquela agitação toda. É algo que não dá para descrever, só mesmo estando lá e vendo e sentindo. Mas também é algo que não desejo a ninguém!

Também houve uma noite em que, para evitar outra situação assim, não atracámos e ficámos numa enseada mais resguardada do vento. Usámos o dinghy para ir a terra, em busca de um sítio para jantar, e a vista que tínhamos da parte de cima da encosta que tivémos de subir foi qualquer coisa de fenomenal e inesquecível. Como nós, estavam ali dezenas de veleiros, todos alinhados, todos a girar para o mesmo lado, todos com o mesmo propósito. Quando regressámos do jantar, ver os barcos com as luzes de sinalização acesas, foi ainda mais especial. No fundo, sem conhecermos aquelas pessoas, sentíamo-nos unidos. Há uma espécie de companheirismo entre quem anda no mar. Há sempre um aceno que se faz à passagem, há sempre uma mão pronta a puxar um cabo, há sempre alguém disposto a ajudar quando atracamos. É difícil explicar, mas é uma sensação muito, muito agradável.

Nas outras noites, atracámos em vilas maiores ou mais pequenas, onde passeávamos e jantávamos. Durante o dia, além do tempo que perdíamos a ir de uns sítios para os outros, escolhíamos sempre uma baía ou uma enseada, para lançar a âncora, almoçar e dar mergulhos. As águas tinham uma côr azul maravilhosa, com peixes à nossa volta, e temperaturas entre os 22º e os 25º graus. Vimos paisagens lindíssimas pois a costa da Croácia é muito verde e muito recortada.

De resto, comemos muito peixe e marisco. Têm alguns pratos bons, com muitas ligações à comida italiana (comi risottos maravilhosos), todos os restaurantes servem lulas (fritas ou grelhadas), têm um licor típico muito bom (o Kruskovac - que veio cá para casa), e a cerveja a que chamávamos Carlos Vasco (Karlovacko, no original). Em todos os sítios há gelados, de todos os sabores e mais alguns, mas os nossos são melhores! E a doçaria/pastelaria deles também fica um bocadinho atrás da nossa, tirando as bolas de berlim de chocolate e os apfelstrudel (que, não sendo deles, eram muito bem feitos).


Foi uma viagem, certamente, inesquecível. E, para o ano: a Grécia e um catamarã.

domingo, 11 de julho de 2010

Das férias (que já acabaram)... - IV

As férias já acabaram. E, como sempre, passaram a correr.

Cheguei ontem a casa por volta da meia-noite, depois de 16 horas de viagem, exausta e doente. Hoje, em vez de estar melhor, resolvi acrescentar uma paragem de digestão a uma constipação enorme. Só sensações agradáveis, portanto.

Mas as férias foram espectaculares. Foi uma experiência de vida. Mesmo. Sinto-me privilegiada por ter tido a oportunidade de fazer algo assim. Um dia destes, com mais calma, faço o relato e coloco fotos.

As férias trouxeram também uma novidade: os comentários vão passar a ser moderados. É coisa que eu disse que nunca faria mas depois de uma semana de ausência e de uma infinidade de comentários de spam com caracteres esquisitos que deram um trabalhão a apagar, vai ter de ser. Se não voltar a ser "atacada" nos próximos tempos, voltarei à normalidade.

E agora vou continuar enfiada no sofá, a actualizar-me quanto ao que se passa na blogosfera, com a Amora de um lado, e os comprimidos e os lenços do outro.

sábado, 3 de julho de 2010

Das férias... - III

Se tudo correu bem, a esta hora já chegámos ao nosso destino.

Ainda pensei deixar alguns posts agendados, mas achei que não. Estamos de férias. Eu, o blogue, e o Mundo que não tem de ouvir os meus disparates.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Dos pedidos aos Deuses...

Caro Deus Éolo,

Eu sei que deve ter coisas muito mais importantes para fazer, e espero que não leve a mal o meu abuso. Mas será possível mandar um bocadinho de vento ali para as bandas do Mar Adriático? É que um veleiro, como o nome indica, tem uma vela. E essa vela serve para fazer o barco navegar. E, para isso, precisamos de vento. Coisa que, neste momento, não há. Acha que é possível? Só assim 15 ou 20 nós, durante uma semaninha. Nem pedimos mais. Veja lá se dá para fazer o favorzinho...

Ficávamos muito agradecidos.

Do quão subjectivos são os gostos...

Eu gosto sempre mais das pessoas quando descubro que elas têm animais.

Das coisas que eu não acho normais... - II

"Sinhora, posso ver as suas unhas?"

Mas acha? Acha mesmo? Acha que eu vou mostrar as minhas unhas no meio de um qualquer centro comercial a uma qualquer pessoa que me quer impingir coisas? Vai fazer o quê? Dizer que são lindas? Obrigada. Dizer que são feias? Não vai ofendê-las, pois não? É que elas levam a mal.

Mas quem é que acha que esta estratégia de Marketing (sem querer ofender o verdadeiro Marketing) pode resultar? Eu não sei, eu não percebo nada do assunto. Mas, comigo, a abordagem do "Posso ver as suas unhas?" não pega. Mesmo. E, pelo que tenho visto, não é só comigo.

Ofereçam vernizes. Ofereçam cremes para as mãos. Ofereçam caramelos e bolas de neve. Mas não me peçam para mostrar as minhas unhas.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

The things I dislike... - VI

A baba da Amora. Ela pede mimos. Eu dou. Ela ronrona muito. Eu dou mais mimos. E ela o que é que faz? Deixa-me uma poça de baba nos lençóis.



(É mentiraaaa! Porque eu adoro estas manifestações de carinho dela, tão raras... Durante o dia, finge que não me conhece, à noite, faz-se de minha filha...)

Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...