O segundo dia em Londres começou com uma ida de autocarro até perto do Regent's Park. Saímos ao pé da London Business School e atravessámos o parque a pé.
Eu continuei a fazer amigos entre os animais e a deliciar-me com a quantidade incrível de aves das mais diversas espécies. E esquilos. Nunca faltaram esquilos.
Este foi, talvez, o meu parque preferido. Digo talvez porque é difícil escolher... Mas aqui fiquei também deliciada com as centenas de espécies de roseiras inglesas. E o cheiro delas? Gostava de o conseguir passar para aqui, porque era mesmo incrível!
Seguimos depois junto ao Regent's Canal, em direcção a Camden Town.
Já em Camden Town, tentei não me perder demasiado nas compras mas lá encontramos, de facto, de tudo um pouco... Aproveitei para trazer umas lembranças, claro!
Enviei esta t-shirt aos meus antigos colegas de trabalho e a reacção foi unânime: devia ter comprado várias! É mesmo a minha cara! Mas... Não comprei, não.
Aproveitámos por almoçar por lá, e eu deliciei-me com um Fish & Chips, prato típico que eu não podia deixar de comer! As opções por lá são infinitas e acredito que muita gente vá para coisas mais exóticas (muitos asiáticos...), mas eu achei que era mesmo isto que me apetecia...
Cheers!
Seguimos depois para Trafalgar Square, que estava em montagens para um evento que ia haver... Mais um sítio que não vimos em condições, e que nos forçará a lá voltar!
Eu já passei umas quantas horas da minha curta vida na National Gallery... Foi a minha quarta vez lá e não terá sido a última, espero. A colecção que lá têm é extraordinária e não me canso de ver e rever aquelas obras.
Turner. O meu pintor inglês favorito. Desta vez não deu para ir à Tate Britain mas, se gostam do trabalho dele, não deixem de lá ir. Eu acho sempre as obras dele tão fascinantes como esmagadoras...
Renoir. Palavras para quê? Como não ficar hipnotizada a olhar para este quadro?
Van Gogh. Algures neste blogue estará o registo do momento em que me apaixonei pelo Van Gogh. A paixão continua... Anos e anos depois. Quanto mais conheço do trabalho dele, da sua profundeza e riqueza, mais me apaixono.
Da última vez que tinha estado na National Gallery, esta versão dos Girassóis não estava no Museu. Desta vez, já pude consolar-me a olhar para ela.
Van Gogh nunca é demais e também gosto muito deste (Campo de Trigo com Ciprestes)...
Seguiu-se um passeio a pé por esta zona, que incluiu passagem pelo Her Majesty's Theatre, Picadilly Circus e uma volta pelo Soho e pela Chinatown.
E claro que não podia deixar de ir à Lego Store! Mais uma coisa que me fez comportar como uma criança, mas que adorei!
Não basta tirar a típica fotografia numa cabine vermelha... Tem muito mais pinta tirá-la numa cabine feita de Lego, pois claro!
Olha, afinal vimos o Big Ben!...
Alguém que segure a criança que há em mim!... Mas é que era mesmo impossível resistir a enfiar as mãos naquelas mini-piscinas de legos!
Jantámos em Chinatown, onde há ofertas para todos os gostos e carteiras. E vinho português, já agora:
Seguiu-se um dos momentos mais ansiados (para mim, obviamente): o Fantasma da Ópera.
Sim, já tinha visto uma vez. Mas adorei ver novamente. Sei a história de trás para a frente e uma boa parte das músicas de cor. Mas é tão melhor ver ali ao vivo!... Perdoai a redundância mas é mesmo um espectáculo espectacular! Até o louco, que foi meio contrariado, acabou por confessar que foi surpreendido por algumas cenas e que gostou do espectáculo. É mesmo uma experiências única!
E só chorei três vezes. Não foi mau!... Deve mesmo ser da idade, esta coisa de estar a ganhar emoções...
Seguiu-se uma volta pelo Soho, umas cervejas num pub, e o regresso ao hotel, que aquela gente às onze horas está a mandar toda a gente para a cama!