segunda-feira, 30 de julho de 2018

Das coisas que mexem comigo...

A injustiça.

A injustiça é algo que mexe profundamente comigo. A injustiça, nas suas mais diversas formas e feitios, é algo que me tira do sério.

E, na semana que passou, foram profundamente injustos comigo. E isso é coisa para me deixar fora de mim e me fazer tomar decisões drásticas.

Lamentavelmente, neste exacto momento da minha vida, não me posso dar ao luxo de decisões particularmente drásticas, pelo que não tive outra opção senão respirar fundo, sorrir e acenar. Mas as coisas hão-de acalmar, eu hei-de recuperar, a vida retomará a sua normalidade, e eu hei-de de arranjar forças para, à minha maneira, me revoltar contra essas injustiças.

Por ora, resta-me continuar nesta espera pela cirurgia que está prestes a acontecer, ao mesmo tempo que me debato entre querer que ela, de facto, aconteça ou que seja adiada, mais uma vez.

domingo, 29 de julho de 2018

Das pequenas coisas que alegram o meu dia...

Saber que a Maratona de Nova Iorque calha no no fim-de-semana em que eu vou lá estar!

Sim, fiquei a modos que histérica com isso. 

Sim, fiquei de lágrimas nos olhos só de pensar na emoção que vai ser. 

Sim, passou-nos pela cabeça participar. Se alguém não souber o que fazer a 2500 dólares, avise.

Andámos este fim-de-semana a começar a planear a grande viagem do ano e fiquei mesmo feliz com esta descoberta! 


(vai ser tão bom! Ainda não temos os bilhetes comprados, mas já ando a pensar nos cartazes que vou levar e tudo!...)

sábado, 28 de julho de 2018

Dos saldos...

Ora, vamos lá ver se aligeiramos o tom deste blogue e se eu me esqueço do nervosa que estou com a semana que aí vem e do estado de nervos em que fiquei, com a semana que passou.

Já que não há Verão este ano, para falarmos de praia e passeios, falemos dos saldos. Que estão igualmente miseráveis, mas uma pessoa sempre aproveita qualquer coisinha...

Eu sou assumidamente forreta. E pobre (inserir-tom-sarcástico-que-quem-não-me-conhece-pode-interpretar-erradamente-e-levar-a-mal-mas-paciência). Sou a rainha das promoções e vivo feliz com isso. Cada um é para o que é. Também cometo uma loucura de quando em vez mas, regra geral, compro roupa e acessórios apenas em saldos e/ou promoções (que isto agora a linha que separa uma coisa da outra é muito ténue). Não é por nada. É mesmo porque fui educada a ser poupadinha. E porque, de facto, durante muito tempo, tinha de fazer o dinheiro esticar quando o mês não encolhia, e habituei-me a isto. E depois deixei de saber fazer de outra forma.

Assim sendo, quando chegam os saldos, lá ando eu a espreitar as lojas (e os sites, sobretudo), para renovar o roupeiro.

E hoje, ao abrir mais uma encomenda da Mango (ah! a maravilha das compras online!), dei comigo a pensar que, pelo menos, 50% da minha roupa é da Mango. Acho que já merecia um prémio por isso!... Hoje chegaram cá a casa estas pecinhas:


E na encomenda anterior (também da Mango...), já tinham vindo:





E também já tinha comprado um robe e duas camisas de dormir (para levar para o hospital), um blazer, umas calças, umas sandálias e três blusas/tshirts. Agora que enumerei tudo aqui, parece imenso... Mas vou acreditar que mereço, já que no resto do ano não compro quase nada. E se pensar que a maior das peças foram estupidamente baratas, são ainda mais merecidas. Faz sentido, não faz?

E sim, eu sou meio básica nas minhas compras. Aliás, nestas encomendas há três grandes loucuras: umas calças cor-de-rosa com flores, um vestido de flores e um casaco cor-de-rosa. Resolvi aderir à tendência deste ano e perdi a cabeça!... Eu sou muito de coisas lisas e simples, sempre dentro das minhas cores: preto, cinza, branco, encarnado e azul. Por vezes, lá aparece qualquer coisa a contrastar. Mas sou assumida e reconhecidamente básica.

E sim, também já há aqui coisas a pensar no Inverno. Sou muito formiguinha neste aspecto, e aproveito o Verão para preparar o Inverno. O casaco preto é de lã e é super quente, e já andava há imenso tempo à procura de um do género, porque o preto que tenho é muito formal (ideal para trabalhar, não tanto para fins-de-semana e viagens).

A única coisa que não comprei nestes saldos foi roupa de desporto. Entrei assumidamente em modo greve ao desporto: tenho treinado uma ou duas vezes por semana, se tanto.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Das discussões...

Por todo o lado e a toda a hora, somos bombardeados com artigos e notícias que nos dizem que discutir faz bem, que discutir é saudável, que todos os casais discutem.

E eu, confesso, durante algum tempo, acreditava nisso.

Talvez por ter passado por relações em que se discutia muito. Talvez por à minha volta ver relações em que se discute muito.

Depois, vi-me numa relação em que não havia discussões. Estranhei nos primeiros tempos. Comentava, incrédula, com as pessoas mais próximas. Porque não percebia. Porque não me parecia normal. Mas os meses foram passando, e continuámos sem discutir.

Dizem os artigos da especialidade que quando um casal diz que não discute, é porque algo de muito estranho se passa. Dizem também, os mesmos artigos da especialidade, que a não existência de discussões é sinónimo de indiferença, de falta de preocupação, de um fosso entre o casal.

E eu, cada vez mais preocupada. Cada vez mais incrédula.

Até que, numa semana, discutimos duas vezes. E eu achei que estávamos safos.

Isso ou foi preciso eu estar numa fase estupidamente exigente (a todos os níveis, incluindo o profissional), extremamente cansativa, emocionalmente fragilizada, e com um humor de cão, para que nós nos deixássemos discutir.

Não, ninguém precisa de discutir para ter uma relação feliz e saudável. Podemos ser felizes sem discutir. 

Só posso falar por mim mas, a sensação que eu tenho, é que já discuti tanto na minha vida, que agora quero é paz e sossego. O que não é o mesmo que indiferença. É sim, o mesmo que uma busca pela tranquilidade, é o saber ceder quando devemos ceder, é o não bater o pé para ser sempre tudo como eu quero, é o aceitar que, por vezes, temos de deixar o outro ter razão, mesmo que não a tenha. É o perceber que somos diferentes, e aceitarmos que somos assim. É o não querermos que o outro seja o que nós queremos que ele seja. É o encontrar alguém com quem conseguimos chegar a um equilíbrio tal, que não precisamos discutir. Porque nos completamos de tal forma, porque nos encaixamos de tal forma, que conseguimos sempre estar de acordo no que verdadeiramente importa, e conseguimos saber pôr de lado as coisas sem importância em que não encaixamos, mas que minam as relações e o dia-a-dia.

É também o ter chegado a uma fase na minha vida em que não acredito em relações perfeitas, em que não acredito no para sempre, em que não dou nada como garantido. Hoje, encaixamos, funcionamos e não discutimos. Daqui a um mês, se eu continuar com este humor de cão, talvez seja diferente. Mas, pelo menos, que eu possa ter sempre a clareza de perceber os motivos por que discutimos. Que eu possa nunca esquecer tudo o que nos une, pondo de lado o que nos separa.

E que eu não esteja daqui a uns tempos arrependida de estar para aqui a escrever disparates sobre temas que me transcendem. Porque, aos 34 anos de idade, as relações humanas ainda me transcendem. Só vou fingindo que já sei alguma coisa sobre o assunto...

sábado, 21 de julho de 2018

Das marcas que o nosso corpo carrega...

Na quarta-feira à noite, enquanto tirava o verniz das unhas dos pés (mais uma das coisas que eu tive de fazer para ser operada... ah, espera!... não fui operada...), e contemplava a minha linda unha negra não-tão-linda-assim, pensava para mim que, se alguém me perguntasse o que me tinha acontecido, eu havia de encher o peito de ar e havia de responder: uma Maratona. O que me aconteceu foi uma Maratona.

E quando me perguntam o que me aconteceu à perna, eu digo sempre que o que aconteceu foi uma luta entre mim e uma rocha, ali para os lados da Ericeira. Uma luta em que eu ganhei, porque a rocha continua lá, e eu cheguei ao fim do trail que estava a fazer.

Não gosto da minha unha negra, tal como não gosto da tremenda cicatriz que tenho no joelho e na perna, tal como não gosto de outras não tão tremendas cicatrizes que tenho nas pernas. Mas olho para elas e lembro-me da Maratona de Madrid, do Ericeira Summer Trail, do Cork Trail, da primeira vez em que fiz trail em Monsanto.

Chateia-me querer vestir um vestido bonito, calçar uns saltos, e pôr-me em modo princesa (dentro do que isso é possível, para quem nasceu Cinderela), e não ter umas pernas bonitas. Por vezes, custa-me olhar para elas. Mas, na maioria dos dias, olho para elas e sorrio, ao lembrar-me de todas as memórias boas que elas me trazem.

Os nossos corpos, seja por que motivos for, carregam consigo marcas, cicatrizes. E todas elas carregam consigo memórias. Umas mais felizes, outras menos. Mas todas elas fazem parte de nós. Todas elas fazem parte da nossa história. E estão ali para nos lembrarmos do que já fomos, do que somos, do caminho que nos trouxe até ao dia hoje.

Que nunca nos esqueçamos disso.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Do poder do tempo...

Fez esta semana 3 meses que a minha mãe morreu. Às vezes, ainda acho que é mentira. Muitas vezes, ainda a vejo na rua, em pessoas que me fazem lembrar dela. Apenas e só para me lembrar que não pode ser ela.

Já passaram 3 meses e parece que foi ontem. Lembro-me como se tivesse sido ontem, na verdade. Lembro-me do telefone a tocar, lembro-me das palavras do outro lado, lembro-me de ficar sem reacção. Lembro-me de tudo com uma crueza que me arrepia. Mas, ao mesmo tempo, tenho muitas vezes a sensação de que não é verdade. De que não aconteceu.

Passaram 3 meses e no Sábado, estava eu deitada na praia, quando a BFF me perguntou como estava eu em relação a isso. E eu, eu hesitei uns segundos, desviei o olhar e, tentando conter as lágrimas, disse-lhe apenas a verdade: que ainda não tive tempo para processar isso. Ainda não parei para pensar nisso.

Arrasto-me no correr dos dias, que não páram uns atrás dos outros, e não me dou o tempo de que preciso para pensar verdadeiramente sobre isso. À minha volta, ninguém fala nisso. À minha volta, talvez acreditem que eu estou bem em relação a isso. Ou talvez tenham medo de perguntar. E a verdade é que eu também não quero falar sobre isso. A única pessoa com quem talvez quisesse falar sobre isso, é o meu irmão. Mas o meu irmão está sempre longe. Literal e metaforicamente falando. E eu guardo tudo para mim. Por ter pouca fé nas pessoas e na sua capacidade de compreender aquilo que eu própria não sei explicar. Por achar que não vale a pena. Por não querer mais ouvir palavras de consolo. Por não querer mais palmadinhas nas costas.

Continuo à espera que o tempo, esse mágico poderoso, exerça os seus fantásticos poderes e me ajude a aprender a lidar com isto. Se isso não for possível, que me ajude a acalmar a dúvida, a mágoa, a culpa. Quero muito acreditar que um dia eu vou saber lidar com isto. Preciso de acreditar nisso. Mesmo que não acredite.

Das coisas que só a mim me acontecem...

Depois de três noites sem conseguir dormir, depois de três dias a passar fome com uma dieta horrível, depois de ontem ter saído do trabalho depois das oito da noite para garantir que tudo o que podia ser feito estava feito e tudo o que não podia ser feito estava passado, depois de fazer a mala, depois de toda a logística de quem sabe que vai estar uns dias fora e mais uns quantos incapacitada, depois de muitas lágrimas, depois de muitos nervos e medos, hoje cheguei à MAC às dez da manhã para ser internada.

Apenas e só para me dizerem que a minha cirurgia foi cancelada por falta de anestesistas.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

De Londres... - Day 4

Vamos lá acabar com isto, que já lá vai mais de um mês desde que regressei de Londres... 


O último dia, que na verdade foi apenas a última manhã, resumiu-se a uma ida a Portobello Road, que ficava a 15 minutos a pé do nosso hotel, onde nos perdemos na feira, nas lojas e em todas aquelas barraquinhas.


Ainda deu para uma passagem pelo supermercado (mais chás!), para comprarmos qualquer coisa em jeito de almoço, e fomos apanhar o comboio para o aeroporto.




Últimas cervejas no aeroporto e... Adeus, Londres! Até breve!


Como sempre, gostei muito. Não há como não gostar de Londres... Desta vez, foi diferente. Tão diferente!... E foram inevitáveis as (não muito saudáveis) comparações. Mas gostei mesmo. E fizeram-me bem estes dias. Estava a precisar de sair daqui, mesmo sem conseguir sair, verdadeiramente...

A próxima viagem ainda não está marcada, o que é uma pena...

segunda-feira, 16 de julho de 2018

De Londres... - Day 3

No terceiro dia em Londres andámos imenso. Bom, nos outros dias também, mas neste acho que exagerámos e já vínhamos com algum cansaço acumulado. Ainda assim, começámos o dia a apanhar o metro e eu a divertir-me com as mensagens diárias que há nas estações.


O destino era o British Museum. Para mim, é mais um daqueles clássicos a não perder e onde o difícil é não nos perdermos!...



Estava a decorrer uma exposição temporária do Rodin. É talvez o meu único arrependimento desta viagem: não ter ido vê-la. Bom, isso e não ter trazido mais Aeros... Mas, de facto, não tínhamos muito tempo, e a exposição era cara, e eu achei que obrigar o louco mais louco que eu a ir ver uma exposição destas (abdicando de outras coisas que tínhamos programadas) não fazia muito sentido. Mas é o Rodin... O meu escultor favorito... Ficou a promessa de irmos a Paris ao museu dele (onde eu já estive, mas onde gostava de voltar...).



A parte da arte clássica é a minha preferida. Pensar que aquela gente andou a roubar bocados do Partenon (e não só) e atravessou a Europa inteira com eles, transcende-me. Não percebo muito bem como tal possa ter acontecido, nem como conseguem ainda manter estas obras, mas dou um desconto, tentando pensar que, se tivessem ficado no sítio, talvez tivessem sido destruídas (como tantas outras que desapareceram...).



Continuo a tentar aprimorar a arte das selfies, mas sem grande sucesso...



Se não comeres a sopa toda, ficas de castigo, ouviste?


A parte da arte egípcia, com as suas múmias e sarcófagos, está sempre um caos e eu confesso que não tenho muita paciência...




Vimos o museu em modo visita de médico, seleccionando as partes que mais nos interessavam, e ignorando outras... Foi a terceira vez que lá fui e acho que ainda não vi tudo... Mas tínhamos reserva para o almoço e não nos podíamos atrasar!...


O almoço foi no Jamie's Italian em Covent Garden. Não é o Fifteen, não é verdade? Mas já deu para consolar a alma e o estômago!


Mojito sem alcóol para mim (tão bom estar de férias e a fazer antibiótico e mais umas quantas drogas...) e cerveja artesanal da marca deles para ele.



Este brownie, com gelado de caramelo salgado e pipocas caramelizadas, foi só das melhores coisinhas que eu já comi... Acho que vale a pena lá ir só pelo brownie!... Mesmo!


Seguiu-se uma caminhada a pé para fazer a digestão (estava tão, mas tão cheia...), que incluiu passagem pela loja da Twinings (chás, muitos chás!), e também pela St. Paul's Cathedral. 


Depois atravessámos a Millennium Bridge, em direcção à Tate Modern. Não visitámos a Tate Modern. Já lá fui duas vezes e, considerando que nenhum de nós é fã de arte contemporânea, achámos que preferíamos ver outras coisas. Para quem gosta, têm realmente uma colecção extraordinária e vale a pena a visita. 


Seguimos a caminhada desse lado do rio, em direcção à Tower Bridge.



Atravessámos a ponte a pé, no meio do caos do trânsito, de locais e de turistas, e ainda contemplámos um bocadinho as vistas.


O nosso destino final era o bar Skylight, e ainda deu para passar nas St. Katherine Docks, uma zona residencial muito gira, à volta de umas docas, como o nome indica.



Foi aqui que vimos o jogo de Portugal-Espanha, no meio de muitas emoções e num ambiente muito diferente daquele que teríamos se estivéssemos em Portugal. Estávamos com alguns portugueses (residentes lá), mas depois estavam muitos ingleses, que festejavam todos os golos. Teve a sua piada!...

E assim terminou o terceiro dia em Londres, já tarde, e connosco de rastos...

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Do ginásio...

O ginásio está bom, obrigada. Vou lá quando calha. Não mais do que duas ou três vezes por mês, para não entrarmos na monotonia e rotina que dão cabo de todas as relações.

Ontem, num desses raros momentos em que o honrei com a minha presença, estava a meio de uma aula de CX (uma coisa muito interessante focada em abdominais...), quando me ocorreu que talvez não faça muito sentido eu estar a esforçar-me por trabalhar os meus abdominais, quando daqui a uma semana os mesmos serão esquartejados.

Por muito que eu queira, o mundo conspira para que a minha relação com o ginásio não prospere... 


terça-feira, 10 de julho de 2018

De Londres... - Day 2

O segundo dia em Londres começou com uma ida de autocarro até perto do Regent's Park. Saímos ao pé da London Business School e atravessámos o parque a pé.



Eu continuei a fazer amigos entre os animais e a deliciar-me com a quantidade incrível de aves das mais diversas espécies. E esquilos. Nunca faltaram esquilos. 





Este foi, talvez, o meu parque preferido. Digo talvez porque é difícil escolher... Mas aqui fiquei também deliciada com as centenas de espécies de roseiras inglesas. E o cheiro delas? Gostava de o conseguir passar para aqui, porque era mesmo incrível!





Seguimos depois junto ao Regent's Canal, em direcção a Camden Town. 



Já em Camden Town, tentei não me perder demasiado nas compras mas lá encontramos, de facto, de tudo um pouco... Aproveitei para trazer umas lembranças, claro!


Enviei esta t-shirt aos meus antigos colegas de trabalho e a reacção foi unânime: devia ter comprado várias! É mesmo a minha cara! Mas... Não comprei, não.


Aproveitámos por almoçar por lá, e eu deliciei-me com um Fish & Chips, prato típico que eu não podia deixar de comer! As opções por lá são infinitas e acredito que muita gente vá para coisas mais exóticas (muitos asiáticos...), mas eu achei que era mesmo isto que me apetecia...


Cheers!


Seguimos depois para Trafalgar Square, que estava em montagens para um evento que ia haver... Mais um sítio que não vimos em condições, e que nos forçará a lá voltar!


Eu já passei umas quantas horas da minha curta vida na National Gallery... Foi a minha quarta vez lá e não terá sido a última, espero. A colecção que lá têm é extraordinária e não me canso de ver e rever aquelas obras.


Turner. O meu pintor inglês favorito. Desta vez não deu para ir à Tate Britain mas, se gostam do trabalho dele, não deixem de lá ir. Eu acho sempre as obras dele tão fascinantes como esmagadoras...



Renoir. Palavras para quê? Como não ficar hipnotizada a olhar para este quadro?


Van Gogh. Algures neste blogue estará o registo do momento em que me apaixonei pelo Van Gogh. A paixão continua... Anos e anos depois. Quanto mais conheço do trabalho dele, da sua profundeza e riqueza, mais me apaixono.


Da última vez que tinha estado na National Gallery, esta versão dos Girassóis não estava no Museu. Desta vez, já pude consolar-me a olhar para ela.


Van Gogh nunca é demais e também gosto muito deste (Campo de Trigo com Ciprestes)...


Seguiu-se um passeio a pé por esta zona, que incluiu passagem pelo Her Majesty's Theatre, Picadilly Circus e uma volta pelo Soho e pela Chinatown.


E claro que não podia deixar de ir à Lego Store! Mais uma coisa que me fez comportar como uma criança, mas que adorei!



Não basta tirar a típica fotografia numa cabine vermelha... Tem muito mais pinta tirá-la numa cabine feita de Lego, pois claro!


Olha, afinal vimos o Big Ben!... 





Alguém que segure a criança que há em mim!... Mas é que era mesmo impossível resistir a enfiar as mãos naquelas mini-piscinas de legos!




Jantámos em Chinatown, onde há ofertas para todos os gostos e carteiras. E vinho português, já agora:


Seguiu-se um dos momentos mais ansiados (para mim, obviamente): o Fantasma da Ópera.




Sim, já tinha visto uma vez. Mas adorei ver novamente. Sei a história de trás para a frente e uma boa parte das músicas de cor. Mas é tão melhor ver ali ao vivo!... Perdoai a redundância mas é mesmo um espectáculo espectacular! Até o louco, que foi meio contrariado, acabou por confessar que foi surpreendido por algumas cenas e que gostou do espectáculo. É mesmo uma experiências única!


E só chorei três vezes. Não foi mau!... Deve mesmo ser da idade, esta coisa de estar a ganhar emoções...

Seguiu-se uma volta pelo Soho, umas cervejas num pub, e o regresso ao hotel, que aquela gente às onze horas está a mandar toda a gente para a cama!



Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...