Então estamos assim:
- continuo agarrada ao Renoir..., apesar de já ter feito grandes progressos;
- já despachei o Nuno Gonçalves e o Grão Vasco, mas hoje sai um novo livro;
- acabei ontem de ler o Óscar... e gostei imenso, ou não adorasse eu gatos. Sendo uma história baseada em factos reais, ficamos a pensar que estranha capacidade terá aquele gato, capaz de sentir a chegada da morte e capaz de dar conforto nos últimos momentos aos que partem e aos que ficam.
E ontem voltei a um autor em que já não pegava há anos mas que foi O autor da minha adolescência: Pedro Paixão, e o livro Amor Portátil. Lembro-me de ter os meus 17/18 anos e juntar os "trocos" para ir à Fnac comprar mais um livro do Pedro Paixão. Comprava um de cada vez e comprava sempre o mais baratinho. Quando podia, aproveitava a Feira do Livro. E depois, devorava os livros. E sublinhava as frases com que me identificava. E escrevia, escrevia muito, a partir das palavras dele. A maior parte dos livros envolvem histórias de amor, desgostos e temas altamente depressivos. E era o que eu gostava de ler na altura... Agora, não deixa de ser curioso voltar a lê-los.
Vou tomar umas notas... para me desafiar a novas leituras! =) * Gracias*
ResponderEliminarQue engraçado, eu também tive a fase Pedro Paixão :)
ResponderEliminarHysteria recomendo o Óscar :) O Pedro Paixão não é tão consensual!
ResponderEliminarManuela que coincidência :) Espero que por outros motivos!