E, desde sexta-feira, há mais uma estrela no céu a brilhar.
Vou lembrar-me sempre do caminho que fazia a pé até sua casa. Vou lembrar-me sempre dos lanches, do queijo, do pão-de-ló. Vou lembrar-me sempre das folhas de lúcia-lima que me dava para fazer chá e do seu cheiro. Vou lembrar-me sempre da sopa de feijão, como nunca comi outra. Vou lembrar-me das conversas, dos sorrisos. Vou lembrar-me dos abraços que me recebiam sempre, que me aceitaram, como sendo da família. Vou lembrar-me de tudo isto e muito mais, e vou sorrir.
Bom descanso e até breve, Tia.