Daqui a quantos dias é que eu conseguirei comer estas bananas, compradas ontem?
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
quarta-feira, 29 de janeiro de 2020
Das fotografias que dão alegria... - Day 29
O Facebook fez hoje o favor de me lembrar a minha participação na Corrida Fim da Europa há exactamente 3 anos.
E o lindo dia que estava.
E o quão mais magra eu estava.
Uma boa noite para vocês também.
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
Do meu 2019...
Foi preciso Janeiro estar a chegar ao fim para eu me obrigar a vir aqui escrever. Isso ou ter ficado a trabalhar a partir de casa por estar doente, e aproveitar a hora de almoço para isso. Pouco importa, na verdade.
A verdade é que ainda não me apeteceu escrever sobre 2019 e fazer o habitual balanço do ano.
A propósito, deu-me para ir ler os balanços anteriores. Não os fiz sempre, mas foi um bom exercício reler os anos em que os fiz. 2018. 2017. 2016. 2015. 2014. 2013. 2009.
De 2019 não sei bem o que dizer. Foi um ano de altos e baixos. Não teve nada de particularmente trágico, sobretudo se compararmos com 2018, mas teve uma situação menos boa que se arrastou todo o ano e que se prolonga para 2020. Teve medos e dúvidas, teve desesperos. Mas também teve muitas coisas boas, teve momentos excelentes, teve duas viagens incríveis, teve muitas memórias. Teve uma muito boa notícia que eu já não esperava, quase no final. Foi mesmo um ano em relação ao qual guardo mixed feelings.
Para 2019, eu tinha três objectivos. Concretizei um deles (fazer mais uma Maratona), não concretizei outro (e sei que também não o vou concretizar em 2020), e deixei outro encaminhado para que se concretize em 2020.
O balanço não é mau, certo? Certo. Mas ainda estou a aprender a lidar, a duras penas, com o facto de um dos objectivos não só não se ter concretizado, como também não se vir a concretizar em 2020. Mas lá chegarei!...
2019 teve muita coisa incrível.
Teve um passeio a Évora logo no início do ano.
Teve o Trail de Lousa.
Teve o incrível Columbus Trail, onde quero regressar um dia e que recomendo a quem me queira ouvir.
Regressei à minha ilha, ao sítio onde nasci, à casa onde vivi.
Apaixonei-me pelas paisagens e pelas gentes.
Fiz a Meia-Maratona de Cascais com a minha Fabiana.
Fiz treinos longos e bolhas diversas.
Concluí o Doutoramento em tratamento e prevenção de bolhas.
E descobri que sou pronadora.
2019 também teve treinos pela manhã.
Tudo para chegar a Abril e cortar a meta na minha segunda Maratona.
Claro que em 2019 também houve muitas e variadas gordices.
E corridas com gordices.
E minis depois das corridas, pois claro. E o calor que estava no Almonda?...
Em Junho foi a vez da Serra Amarela. Das melhores provas que eu já fiz e, continuo a dizer, aquela em que eu mais me desafiei.
Mas Junho também trouxe mergulhos e percebes em Lagos.
E a Corrida das Fogueiras, com este lindo dorsal...
Voltei a correr em Sintra, no Sintra Trail Extreme.
E em Julho voltei a apaixonar-me pelo Thom Yorke.
E pelo louco mais louco do que eu, que deu um novo sentido a tudo isto.
Fiz os 27km do Limestone Ultra Trail e cheguei em último lugar.
E adorei.
Chamonix. Chamonix. É ir reler os 40 posts que escrevi sobre o assunto...
Não há palavras que cheguem para descrever o incrível que esta viagem foi.
Momento piroso do ano: um buff da Buff personalizado.
Apostei na minha carreira de roadie. Aqui, na Maratona de Lisboa.
Ornatos Violeta no Porto. Tão bom.
Passagem em modo passeio pela Family Race no Porto.
Ou de como tive o privilégio de acompanhar os primeiros quilómetros do João Lima em mais uma Maratona!
Regresso aos trilhos. Casaínhos.
Mais corridas em equipa, num início de época muito bom!
Mas 2019 também foi um ano de muito Snow e muito mimo.
E muitas sestas, naturalmente.
E, como não podia deixar de ser, acabei o ano na São Silvestre de Lisboa.
Visto assim, não me posso queixar, não é verdade?
Acho que a mentalidade tem de ser essa: olhar para 2019 e focar-me apenas nas coisas positivas. Este post serve, precisamente, para isso. Para ter aqui sempre à mão uma forma de me lembrar de todas as coisas boas que 2019 me trouxe. E foram muitas.
2020 tem tudo para ser um bom ano. Quiçá, um ano extraordinário. Vai ser um ano diferente, certamente.
Que venha ele!
sábado, 25 de janeiro de 2020
Das fotografias que dão alegria... - Day 25
Lembram-se da minha resistência a deixar entrar o Natal nesta casa na última época natalícia?
Pois que, para compensar, só esta manhã é que desmontei a árvore de Natal e arrumei toooooodas as decorações espalhadas pela casa.
O problema é que já estou arrependida, que agora tenho um vazio na sala com o qual não estou a saber lidar...
sábado, 18 de janeiro de 2020
Das fotografias que dão alegria... - Day 18
Quando for grande, vou ter uma casa de banho assim.
(Manhã passada a ver pavimentos, revestimentos e cozinhas... Avizinham-se tempos difíceis por aqui... Aceitam-se sugestões...)
sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
Das conversas que eu tenho logo pela manhã...
Oito e pouco da manhã, entro na cozinha, ainda nem lhe dei um beijo e já ele me diz:
- Esta noite não dormi nada!
- Então? O que se passou? - pergunto eu, namorada extremosa e preocupada.
- É que ontem à noite, antes de desligar o telemóvel, recebi estas mensagens.
Mostra-me o telemóvel e eu vejo a última mensagem que lá estava, com uma referência multibanco que não entendo. Vejo a mensagem antes dessa e percebo: "Parabéns! A sua inscrição foi seleccionada para os Trilhos dos Abutres." Ou qualquer coisa do género que agora não interessa nada. Devolvo-lhe o telemóvel, olho para ele e rio-me. Ele olha para mim e ri-se. Eu continuo a rir-me. E rio, rio, rio sem conseguir parar. A sério. Não conseguia parar de me rir.
- Então? Só te ris?
- Não sei o que dizer... Tu queres ir?
- Eu nem me lembrava que estava inscrito... Mas são os Abutres.
Eu continuo a rir-me. Ainda esta semana falámos em entrar em contenção de custos e em ele reduzir ao máximo as provas e focar-se nas que já estão previstas (4 até Maio, se não estou em erro...) e em treinos livres.
- Tu é que sabes... Se queres ir, vai... Mas eu não vou contigo!
Claro que entretanto passaram umas horas. Claro que ele vai aos Abutres. Claro que eu também vou em modo roadie.
E é isto.
segunda-feira, 13 de janeiro de 2020
domingo, 12 de janeiro de 2020
sábado, 11 de janeiro de 2020
domingo, 5 de janeiro de 2020
Das fotografias que dão alegria... - Day 5
Da esquerda para a direita: 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019. |
Hoje andei em arrumações, e dei comigo a reunir todas as minhas medalhas e dorsais. Ou todos os que tenho, pelo menos.
Quando comecei a correr, a corrida era algo de tão estranho para mim, que eu não dava grande valor. Assim, não guardei os primeiros dorsais. Hoje, tenho pena disso. Já que não sou daquelas pessoas super organizadas com um Excel com as provas todas (Olá, João! Olá, Nuno!), ao menos podia ter os dorsais todos. Mas nem isso... Mesmo assim, tenho 58 dorsais, mas que também não representam as provas todas que fiz, pois no Troféu de Oeiras usamos o mesmo dorsal para todas as provas (são em média 12 por época, e eu devo ter feito umas 10 por época, nas 3 épocas em que já participei).
Medalhas também não estão aqui todas. Falta a mais especial: Madrid. Essa tem um lugar de destaque, não só em mim mas cá em casa, e está devidamente emoldurada, ao lado da medalha do louco mais louco do que eu, e da foto que tirámos juntos depois da prova. A minha primeira Maratona. Aquela que nunca esquecerei.
Na verdade, olho para cada uma daquelas medalhas e claro que me lembro de todas as provas. Ainda não são assim tantas, não é verdade? Mas há sempre uma ou outra mais especial...
Há a primeira de todas: a São Silvestre de Lisboa em 2015. A minha primeira prova de 10km. É por isso que, desde então, nunca falhei esta prova. Já tenho 5 camisolas e 5 medalhas, e é lá que está o meu recorde nos 10km. É daquelas provas a que hei-de voltar, uma e outra vez, assim a vida mo permita.
Há as dos trails, algumas bem sofridas, há a de Aveiro (já que não tive ovos moles...), há as das meias (já não me lembrava que já fiz 7 meias... Como?!)... Cada medalha, suas memórias...
Não tarda passaram 5 anos desde que comecei a correr. Às vezes, parece que foi ontem. Às vezes, não acredito bem. Olho para estas medalhas, e custa-me a crer que são todas minhas. Eu fiz aquelas provas todas. Eu. Quem diria?!
Se há coisa que a corrida me trouxe, foi a descoberta em mim de forças e capacidades que desconhecia que tinha.
Só espero nunca me esquecer disso!...
quarta-feira, 1 de janeiro de 2020
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