Esta manhã acordei sobressaltada. Estava a ter (mais) um pesadelo com uma das duas consultas que tenho esta semana. Acordei sem saber que horas eram e em que dia era a dita consulta. O telemóvel estava morto. Pelos vistos, não carregou durante a noite. Fiquei ainda mais aflita e, às escuras e às apalpadelas, corri para a casa-de-banho para ver as horas. Cheguei à casa-de-banho e fiquei a olhar para o relógio sem me lembrar se o relógio já tinha a hora nova ou ainda a antiga. Voltei para a cama e, sem querer, acabei por acordar o aniversariante do dia, que me disse que eram sete horas. E eu respirei de alívio.
Foi o segundo pesadelo da noite. O primeiro foi relacionado com o trabalho.
Curiosamente, ou não, ainda não me deu para ter pesadelos com o dia M.
No fim de contas, a consulta é só amanhã. E eu tento não pensar demasiado nisso que hoje é dia de festa e vamos jantar a um sítio ma-ra-vi-lho-so.
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