Por alturas do final do ano vi num qualquer blogue vizinho um desafio que pedia que se escolhesse o pior de 2014.
Não respondi.
Não consegui.
Conclusão? Sou uma privilegiada. Sou uma sortuda por não conseguir escolher o pior de 2014.
E tenho de me focar mesmo nisso.
Quando não conseguimos escolher nada no ano que passou que seja suficientemente mau para ser escolhido como o pior do ano, é porque o ano se não foi extraordinário, também não foi nada mau.
E é isto.
Bem verdade. E é bom ver-te mais optimista! :)
ResponderEliminarBom ano para ti!