Durante a corrida do Sporting, quando passei pelo teu prédio, não pude não olhar para a tua janela e para a tua varanda.
Pergunto-me se ainda te lembras de mim, como eu me lembro de ti...
Gosto de acreditar que sim. Que, de alguma forma, te marquei um bocadinho que seja. Que, de alguma forma, deixei em ti algo de mim. Que te mudei. Que te fiz pensar em algumas coisas. Que, perdoa a presunção, talvez possas ser um pouco melhor depois de mim.
Gosto mesmo de acreditar que sim. Que arrogância a minha, não achas?
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