Em loop desde que descobri...
sábado, 30 de julho de 2016
sexta-feira, 29 de julho de 2016
Das minhas esquisitices...
Não sei se estou a ser picuinhas ou se estou a ser inteligente e sensata como nunca fui.
Já me disseram que ando a inventar desculpas, que ando a boicotar as coisas, que quero que corram mal.
Não sei. Não sei mesmo. Eu acho que estou a ser realista e a tentar evitar as catástrofes do passado.
Não percam o próximo episódio porque nós... Também não!
quinta-feira, 28 de julho de 2016
Das coisas com que eu me distraio...
Já sei onde vou passar o meu próximo aniversário: Berlim.
Já vi vôos, já vi hotéis, já vi tudo. Agora falta concretizar.
Ou ganhar juízo.
É. É mais isso.
Do meu nível de insanidade...
Há pouco, dei comigo no escritório a cantarolar o Hakuna Matata... Felizmente, acho que a única colega que estava comigo no gabinete nesse momento, não percebeu...
quarta-feira, 27 de julho de 2016
Da capacidade infinita que algumas pessoas têm de nos surpreender...
Do princípio ao fim, tu conseguiste surpreender-me. Muito. Imenso. Vezes sem conta. Com coisas boas. Com coisas menos boas. E, mesmo depois do fim, continuaste a fazê-lo.
A última coisa com que me conseguiste surpreender foi teres-me "desamigado" no Facebook. Confesso que foi o momento cómico do meu dia. Nunca pensei. Mesmo. Muito menos, ao fim deste tempo todo. Mas, naturalmente, é só mais uma das tuas coisas que eu não vou tentar perceber.
Não deixa de ser curioso que os meus três últimos exs me tenham "desamigado"/bloqueado no Facebook. Nos três casos, foram eles que fizeram asneira. Nos três casos, poderia ser eu a ter todos os motivos para os bloquear. Mas não. Nos três casos, foram eles que o fizeram.
Também nunca vou perceber. Sobretudo, porque perante esta amostra, eu não fico muito bem na fotografia: claramente, há algo de muito errado com a minha pessoa...
terça-feira, 26 de julho de 2016
Das decisões difíceis...
É oficial. Estou inscrita para a Meia-Maratona de Outubro. E sim, hesitei muito antes de clicar em confirmar.
Agora? Agora é ganhar forças para treinar, para não ir lá fazer figuras tristes...
segunda-feira, 25 de julho de 2016
Do tempo que voa...
Foi há sete anos atrás que escrevi o primeiro post deste blogue.
Sete anos. Poucas coisas na minha vida duraram sete anos. E pensar que passaram 15 desde que criei o livejournal, e passaram sei lá quantos desde que criei o meu primeiro site e comecei a partilhar com o Mundo o que me ia na alma...
Foram sete anos com muitas intermitências (como as da Morte), com muitos altos e baixos, com a minha vida a dar mil e uma voltas.
Este blogue viu-me casar, viu-me divorciar, viu-me levantar-me e voltar a cair, viu-me estudar, viu-me trabalhar, viu-me viajar, viu-me feliz, viu-me triste, viu-me crescer, viu-me ficar muito pequenina, viu a família a crescer, viu a família a encolher.
Sei que muito do que escrevo nem sempre faz sentido, nem sempre é bem percebido, mas este blogue é o melhor diário que posso ter dos últimos anos.
E por isso, e só por isso, espero conseguir mantê-lo por muitos mais 7 anos.
Obrigada a quem anda por aí. Obrigada a quem perde o seu tempo a comentar, a mandar mails, a dizer que está aí, a dar conselhos, a disparatar comigo, a dar força quando ela me falta. Não escrevo para os outros, que a escrita é um exercício muito meu e muito solitário, mas este blogue já me trouxe muito boa gente. Obrigada.
domingo, 24 de julho de 2016
Do melhor que se faz em Portugal...
Já aqui falei anteriormente no Tiago Rodrigues. Não me apetece ir procurar os links, mas basta seguirem a etiqueta "Do Teatro".
O Tiago Rodrigues (além de partilhar o nome de dois exs meus) é genial. E eu não sou de chamar genial a qualquer um. Mas na sexta-feira, enquanto assistia a mais uma peça dele, com ele em cena, eu só pensava: Este gajo é genial!*
A peça que fui ver foi o By Heart, no Dona Maria. Eu dizia-vos para irem ver, mas já não vão a tempo. A peça só esteve 4 dias em cena e esteve sempre esgotada. Sabem o quão raro é uma peça de teatro estar esgotada em Portugal? Se não sabem, eu digo-vos: é mesmo raro.
Mas a peça era tão, mas tão boa!... Caramba! Acabou o espectáculo e eu só me apetecia ir dar-lhe beijinhos e abraços e dizer-lhe que é o maior. Porque é.
Em By Heart, o Tiago Rodrigues escreve o texto, encena e ainda está em palco. Nesta peça, ele convida 10 pessoas a juntarem-se a ele em palco para, com ele, aprenderem um poema. Ao longo da peça, ele vai contando a história da sua avó, enquanto faz uma viagem pelo tempo e pela literatura, e vai ensinando o poema que escolheu àquelas dez pessoas.
É um espectáculo de improviso, em muita coisa, em que ele tem de gerir tudo o que pode acontecer com aquelas 10 pessoas em palco. É um espectáculo de uma proximidade imensa entre quem assiste e quem está em cena, em que há risos e gargalhadas, em que há perguntas e respostas, em que há também um momento final de tensão brutalmente conseguido, que me deixou sem ar, de lágrimas nos olhos.
Tenho a certeza que a peça há-de estar em cena novamente, mais tarde ou mais cedo, algures neste país. Se puderem, vão ver. Eu irei, certamente.
* Sim, eu digo gajo. Perdoai.
sábado, 23 de julho de 2016
Do ontem...
Acabar a semana a escrever em mais um dos sítios da moda, enquanto devoras um pastel de nata...
Depois de mais um dia de formação, ouvires o formador e a tua chefe a dizerem-te que, dentro da equipa, és tu quem tem o perfil certo para assumir a liderança do departamento no dia em que ela sair.
Ao mesmo tempo, continuares em modo caos, sem saber se é a altura certa para investires na tua formação e, caso concluas que é, o que deves fazer ao certo.
Por outro lado, a semana acabou também com um jantar com a BFF e uma ida ao teatro para veres mais uma peça do teu encenador preferido, que te deixou sem ar.
Podes não saber o que fazer com a tua vida, mas és uma sortuda do caraças!...
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Das coisas que saem da minha cozinha... - XIV
Já aqui falei nisso anteriormente e a verdade é que continuo mais preocupada com a minha alimentação, desde há uns meses. Preocupo-me em fazer uma alimentação saudável e equilibrada, mas, considerando o que corro e treino, preocupo-me também em escolher os alimentos certos para ter a energia e a proteína de que preciso.
Este foi o jantar que fiz um dia destes. Um empadão de batata doce com vegetais.
As fotografias não são as melhores, mas ficou óptimo e é uma receita muito interessante do ponto de vista nutricional.
Ingredientes:
- 1 batata doce grande (cerca de 500g)
- 1 lata de grão de bico (420g)
- Meia cebola
- 3 alhos
- espinafres congelados (cerca de 150g)
- 100 gr de cogumelos frescos (cerca de 4 cogumelos grandes)
- 1 cenoura
- azeite
- 1 ovo
- Pimenta preta
- Orégãos
Preparação:
- Pré-aquecer o forno a 180º graus.
- Cozer a batata doce.
- Picar os alhos e a cebola, laminar os cogumelos e cortar a cenoura em rodelas finas.
- Saltear os legumes em azeite.
- Esmagar a batata doce com o grão e temperar com a pimenta, até ficar em puré.
- Colocar num pirex uma camada do puré e, em seguida, uma camada dos legumes salteados, e depois colocar o resto do puré por cima.
- Bater o ovo com os orégãos e deitar por cima do empadão.
- Levar ao forno até alourar e depois conseguir esperar que arrefeça um bocadinho antes de começar a devorar!
quarta-feira, 20 de julho de 2016
Das minhas dúvidas... (já lhes perdi a conta)
Sou eu que estou mesmo certa e devo confiar no meu instinto, ou sou eu que me estou a boicotar e a bloquear o mundo à minha volta?...
terça-feira, 19 de julho de 2016
Dos fins-de-semana... - II
Depois da descrição detalhada do outro fim-de-semana, faria sentido descrever também este...
Sexta-feira passei o dia em formação (voltarei a este tema mais tarde), e saí mais tarde do que gostaria e já não consegui ir correr. Fui ao velório da mãe do meu amigo, mostrar algum apoio e dizer-lhe que estou aqui, porque, infelizmente, não há muito mais que possa fazer...
O Sábado começou com mais um treino na praia. Eu não ganho nada com isso, mas se alguém quiser saber mais, vejam aqui. Há treinos pagos e treinos gratuitos. E, com os treinos gratuitos, não há mesmo desculpa para não se fazer exercício!... Posso dizer que o ambiente é óptimo e os treinos são muito giros. Como extra: ainda se bronzeiam enquanto treinam!
E o Sábado continuou com alguma moleza e algum passeio... E acabou com um jantar na Madragoa. Eu não tenho experiência nenhuma de viver em bairros típicos, por isso, deliciei-me com aquela vida de bairro, aquele espírito de toda a gente se conhece, as portas sempre abertas, o pegarmos nos bancos e cadeiras depois de jantar e virmos para a rua beber o café e conversar, e por ali ficar até às duas da manhã. E o calor que esteve nesta noite?...
O Domingo foi de preguiça e de teatro. Voltei ao D. Maria para assistir ao Romeu e Julieta, do Rui Horta. É um misto de teatro com bailado, com música tocada ao vivo. Foi bom rever alguns bailarinos da CNB, foi bom voltar a ver teatro (e o Pedro Gil!...), foi bom voltar a estar naquela sala. Se tiverem oportunidade, vão ver. Não é um espectáculo fácil, nem óbvio. É contemporâneo. É uma interpretação muito própria do Rui Horta de uma das maiores obras de sempre. Mas vale a pena.
E o fim-de-semana acabou comigo a tentar correr... Tentar. Porque fiz 6kms e depois não aguentei as tonturas... Eu, definitivamente, não fui feita para o calor!...
Acho que nunca senti tanto o que sinto agora: ando a aproveitar, ando a viver. E é tão bom!...
segunda-feira, 18 de julho de 2016
Dos fins-de-semana... - I
Andei a semana toda que passou, para escrever sobre o fim-de-semana... E não o fiz. A verdade é que tenho andado a mil e, na maior parte dos dias, nem ligo o computador em casa.
Mas não queria deixar de registar o maravilhoso que o fim-de-semana foi...
Sábado fui fazer mais um treino matinal na praia, depois vesti o bikini, e fiquei por lá mais duas horas a apanhar Sol e a dar mergulhos. Viver a 3 minutos de carro da praia, tem as suas vantagens!...
A tarde passou-se com uma ida à Gulbenkian, para ver a exposição Linhas do Tempo, e um passeio pelos jardins.
A exposição não é maravilhosa e fantástica, mas, sendo de entrada livre, e tendo oportunidade, vale a pena espreitar, pois em alguns casos foram criados contrastes muito interessantes entre as obras da colecção constituída por Gulbenkian, e as obras adquiridas mais recentemente.
O jantar foi, já bem tarde, no Prego da Peixaria. Ainda não conhecia o espaço do Saldanha e, tal como os outros, não desilude. Adoro os burguers de peixe e fico sempre indecisa em relação a qual escolher!...
Domingo, tive o acordar perfeito. Panquecas de aveia, sumo de frutas (já não sei quais) e... O concerto dos Radiohead no Alive que foi transmitido pela RTP!
Pulei, dancei, cantei (com o Snow a achar que estava louca), fiquei arrepiada e de lágrimas nos olhos... Não quero imaginar o que teria sido se os tivesse visto ao vivo, mas não vou pensar mais nisso.
Seguiu-se almoço de família num restaurante açoriano maravilhoso: 9 Ilhas. O marisco era óptimo, a vista também e a sobremesa divinal:
Mas... Mesmo depois de um almoço farto, e após uma caminhada pelo Parque das Nações em busca do Outjazz (que, descobri depois, tinha sido adiado), ainda houve espaço para um gelado na minha geladaria favorita: Emanha.
Talvez por ter vivido uma boa parte da minha vida muito perto desta zona, talvez por ter visto da janela de casa dos meus pais esta ponte e toda esta zona a ser construída e a crescer, talvez pelas mil e uma histórias e memórias que guardo desta zona, não me canso de passear por aqui...
Acabei o fim-de-semana com a sensação plena de "Everything in it's Right Place"...
quinta-feira, 14 de julho de 2016
Dos murros no estômago... - II
Comecei o meu dia feliz e contente: custou-me acordar porque ontem me deitei tarde por bons motivos, vesti uma roupa que me faz sentir bem, comi umas panquecas maravilhosas, havia imensos lugares para estacionar ao pé da estação de comboios, o dia de trabalho previa-se calmo e os planos para o fim do dia eram maravilhosos.
E depois recebo uma SMS. Deste amigo. A dizer que a mãe faleceu esta noite. E eu vinha no comboio e fiquei sem ar. Fiquei, literalmente, a olhar para o telemóvel de boca aberta. Fiquei de lágrimas nos olhos. E, de repente, pus toda a minha vida em perspectiva.
Não imagino o que é alguém com a minha idade perder o pai e a mãe em três meses e meio. Não imagino sequer o que é perder um deles. Os dois então, custa-me só tentar imaginar... O que é que se diz nestas alturas? Que vida é esta? O que será ter de lidar com isto e ultrapassar algo assim?... Não imagino...
E isto fez-me pensar, mais uma vez, no quão privilegiada sou. No quão grata devo ser e estar todos os dias. No valor que devo dar às minhas pessoas enquanto cá andam. Porque, quando elas deixarem de cá andar, o que vai ficar mesmo são os bons momentos, as memórias, as coisas boas.
Hoje vou, mais uma vez, lembrar-me que as minhoquices com que perdemos tempo e nos chateamos, são isso mesmo: minhoquices.
A p*ta da vida é tão curta, caramba... Vamos vivê-la, sim?
quarta-feira, 13 de julho de 2016
Das coisas que saem da minha cozinha... - XIII
Este fim-de-semana andei a inventar e a fazer experiências na cozinha. Se há coisa de que gosto, é de experimentar receitas novas. Sobretudo, quando resultam em pratos divinais como este:
Tártaro de salmão e manga.
É relativamente simples, e o mais importante mesmo é que o peixe seja muito fresco. O contraste dos dois sabores e o toque do molho de soja, fica mesmo muito bom.
A receita foi inspirada nesta e aqui fica, para quem queira deliciar-se também.
Para a quantidade que vêem na foto, que dá para uma refeição para uma pessoa ou uma entrada para partilhar, usei:
- 1 posta de salmão (usar lombos dá menos trabalho)
- 1/2 manga madura
- 1 colher de sopa de queijo creme light
- molho de soja
- cebolinho
Comecei por arranjar e cortar o salmão e a manga em cubos, e depois misturei com o queijo creme. Temperei com bastante molho de soja e misturei tudo. Nesta fase, o aspecto não é brilhante... Mas podem juntar mais queijo creme se quiserem que fique mais claro. Nada como ir provando e ir corrigindo. Depois disto, é pôr no frigorífico durante uma hora, pelo menos, e servir com cebolinho. Sabiam que o cebolinho deve ser cortado e não picado? Aprendi com o Jamie e nunca mais me esqueci!
E... Bom apetite!
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Das palavras que eu já escrevi...
Podia escrever aqui muita coisa hoje. Ia fazê-lo, até. Mas depois lembrei-me que já escrevi no passado aquilo que gostaria de escrever hoje.
Está aqui, neste texto escrito quando tentava apostar numa nova relação, depois do caos em que a anterior me tinha deixado. Essa relação terminou pouco tempo depois, e o caos multiplicou-se.
Hoje, ainda mais destruída, com o futuro ainda mais hipotecado, com ainda mais receios, ainda mais bloqueada, tenho ainda menos vontade de voltar a dar a alguém o direito de me magoar.
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Das coisas em que mudamos...
Eu fui criada num ambiente relativamente rígido e inflexível.
Uma das regras lá em casa era a da hora de jantar: jantava-se às oito. Sempre.
Quando comecei a viver sozinha (quando fui para a faculdade e depois pela vida fora), mantive essa regra. Ou hábito. Chamemos-lhe hábito, que é mais simpático.
Sempre gostei de jantar às oito, porque também sempre gostei de me deitar cedo, e fui mantendo esse hábito nas relações que tinha. De forma pouco flexível, até. Sim, era pessoa para me chatear a sério com isto. Não quer dizer que não se pudesse jantar mais tarde de vez em quando. Mas chateava-me que isso acontecesse só porque sim. Ou que o respectivo fosse chegar mais tarde e não avisasse. Gosto de rotinas na minha vida, de hábitos, de certezas, de saber com o que posso contar.
Hoje em dia? Hoje em dia janto quando calha... Ainda ontem fui treinar e eram quase nove da noite quando estava a sair da praia. Quando vou correr ou treinar, dificilmente janto antes das nove ou nove e meia (quando não é mais tarde). E sabem que mais? Não morro. Não me acontece nada, sequer.
Terão valido a pena as discussões que tive por causa disto? Terá valido a pena o stress em que ficava com esta paranóia com os horários?
Duvido muito.
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Das coisas que me intrigam...
Durante a corrida do Sporting, quando passei pelo teu prédio, não pude não olhar para a tua janela e para a tua varanda.
Pergunto-me se ainda te lembras de mim, como eu me lembro de ti...
Gosto de acreditar que sim. Que, de alguma forma, te marquei um bocadinho que seja. Que, de alguma forma, deixei em ti algo de mim. Que te mudei. Que te fiz pensar em algumas coisas. Que, perdoa a presunção, talvez possas ser um pouco melhor depois de mim.
Gosto mesmo de acreditar que sim. Que arrogância a minha, não achas?
quarta-feira, 6 de julho de 2016
Dos homens que adoram as mulheres (tudo o que deviam saber)... - II
Se querem andar a distribuir charme em várias direcções, sejam discretos. As mulheres não são tontas. Por vezes, fazem-se de tontas para vos deixar brilhar. Mas é só isso.
terça-feira, 5 de julho de 2016
Dos motivos pelos quais fazemos o que fazemos...
Será que importam?...
Será que faz sentido este meu questionar sobre os motivos certos ou errados? O que é o certo? O que é o errado?
Por que razão é que tenho medo de estar a fazer isto pelos motivos errados? Quais serão os motivos certos? E quem sou eu para dizer que estes são os errados?
Interessam os motivos? Ou o que interessa verdadeiramente é onde chegamos? É a própria viagem que fazemos?
Nisto de viver, o que é que interessa mesmo?
segunda-feira, 4 de julho de 2016
Da falta de ar...
E, de repente, enquanto procurava um artigo na caixa de e-mail profissional, deparo-me com os teus e-mails. Os e-mails em que combinámos o nosso reencontro e os e-mails que trocámos depois desse reencontro...
E voltou o aperto no peito, o nó na garganta, a falta de ar e as lágrimas nos olhos...
Quando eu achava que já estavas bem arrumado no sótão e que eu estava pronta para outra, fico sem chão desta forma...
Da desgraça dos outros...
Eu não sei quanto a vocês, mas eu tenho aproveitado esta queda da Libra para fazer muitas e boas compras por essa internet fora!...
Das corridas... - VI
Este fim-de-semana foi a corrida do Sporting.
Depois de, há duas semanas, ter desistido da corrida que ia fazer, estava a modos que ligeiramente nervosa com esta. Depois de um falhanço, é sempre mais difícil voltar a tentar.
Mas correu bem. Correu mesmo bem. Senti-me bem, não me custou, não pensei em desistir. O percurso era engraçado e relativamente fácil, mesmo a parte horrível de andar a subir e descer túneis acabou por ter a sua piada, porque nos túneis havia sempre gente a gritar pelo Sporting. O ambiente era bom e acabar dentro do estádio (ainda que não no relvado, como tinham anunciado), também teve a sua piada.
Infelizmente, não sei o meu tempo oficial porque não apareço nos resultados (por motivos que desconheço...), mas acho que consegui fazer menos de uma hora, que era o meu objectivo.
Agora? Agora é pensar na próxima (que ainda nem sei qual é!) e já tenho o plano de treinos para a meia criado.
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Do meu estado actual...
Tenho o cérebro feito em água.
Sabem quando estão tão perdidos que só querem ficar num canto em posição fetal a fingir que não existe mundo lá fora? É assim que eu estou.
Detesto ter de tomar decisões. Detesto este pânico que me consome. Detesto não saber o que fazer.
Dá para avançar 48 horas no tempo?
Obrigada.
Das coisas super inteligentes que eu faço...
Ontem, enquanto metade do país estava parado a assistir ao jogo, eu consegui ir fazer a minha corridinha em paz e sossego e ainda tive direito ao IKEA e à Decathlon quase em exclusivo só para mim.
Já tinha aproveitado outro jogo para ir ver o Continente como nunca o tinha visto, por isso, acho muito bem que continuemos a ganhar e a passar, que eu ainda quero aproveitar muita coisa dos saldos.
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