Trabalhar um bocadinho de manhã. Conseguir ultrapassar oficialmente um dos objectivos do departamento. Conseguir marcar uma reunião importante.
Almoçar no Honra com a empresa toda, Presidente incluído, e ficar sentada ao lado de um elemento da direcção que ainda tenho de ir investigar ao certo quem é.
Ainda houve direito a foto de grupo e uma ginja de Óbidos só para alguns. Rimos. Rimos muito. E é bom rir com pessoas com quem habitualmente só temos conversas sérias.
Regresso ao estaminé. Servidor em baixo. Não havia mails, não havia telefones. Trabalhou-se imenso, portanto. A coisa mais produtiva que fizemos foi testar o fato de Pai Natal que um dos colegas vai usar amanhã na festa para os filhos dos colaboradores. E rimos mais ainda.
Saídos do trabalho fomos experimentar um sítio novo: Champanheria. Giro, agradável, com uma happy hour interessante. Aqui sim, chorei e fiquei sem ar de tanto rir.
Não sei se é do Natal, se é do fim do ano e estarmos com bons resultados, se foi só do álcool, mas estava tudo animado e bem disposto.
E ainda, paragem estratégica na Massimo Dutti com chefa e colega mais preferida, que se foram abastecer nos saldos que já começaram. Eu fui só mesmo ver, que foi um dia bom mas não exageremos.
Às nove da noite a chefa deixou-me à porta de casa e ainda deu para uma conversa interessante, que no dia-a-dia não temos oportunidade de ter. A minha situação lá no estaminé está o mais caótica possível e, apesar de ela não me poder dizer muito, é bom trocar ideias. Espero, sinceramente, não mudar de chefe no próximo ano.
Vamos ver, vamos ver. Por hoje, fica um post absolutamente desinteressante (fica a recomendação da Champanheria), mas que me serve a mim como registo de um dia que foi menos negro. Hoje ri-me. Hoje senti-me bem. Hoje vivi.
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