terça-feira, 30 de abril de 2013
Das coisas cómicas (ou engraçadas, vá... ou só patetas, vá... ou sem piada nenhuma, pronto...)...
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Do tempo que falta...
E não, não quero saber se chove, se neva. Vou sair de Lisboa durante cinco dias, com o meu amor, a Cookie e um monte de livros e filmes. Não preciso de mais nada. Mesmo.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Do tempo...
A quem estava a pensar ir à praia amanhã, tenho a informar que em Sintra já chove.
Alguém falou em usar sandálias?
terça-feira, 23 de abril de 2013
Dos fenómenos curiosos...
Agitação. Rebuliço. Braços no ar. Encontrões. Uma amálgama de corpos.
Era este o cenário na estação do Cais do Sodré há momentos atrás. Acredito que se mantenha.
O motivo? Livros. Ou livros grátis. Ou apenas grátis.
A palavra grátis tem este efeito nas pessoas. Se é grátis, todos querem.
Se calhar, não sabem bem para quê. Se calhar, nem gostam de ler. Se calhar, nem têm lareira. Se calhar, pegam no livro e enfiam-no numa gaveta.
Mas se é grátis, têm de o ter. Mas se os outros têm, têm de o ter.
E é isto o dia do livro. O consumismo, o egoísmo, o cúmulo da nossa vivência social e do seu carneirismo.
Já eu, vou continuar agarrada ao telemóvel, a tentar avançar n'Os Miseráveis.
Do desinformada que eu sou...
Expliquem lá por que é que eu hoje tinha quarenta lugares para estacionar e o comboio vai vazio?
Algum feriado extra? Greve de alguma coisa? As crianças não têm escola?
Ou sou eu que vivo na twilight zone?
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Do relativo que o tempo é...
Eu sei que há quem esteja na praia, mas eu estou aqui nesta arca frigorífica a que chamo trabalho, a beber o meu chá de gengibre e a perguntar-me por que raio vim sem meias.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Da culinária vegetariana...
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Das fotografias que dão alegria... - Day 107
segunda-feira, 15 de abril de 2013
domingo, 14 de abril de 2013
Das fotografias que dão alegria... - Day 104
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Do quão tolos somos...
Um telefonema. Um telefonema apenas. Um telefonema apenas e baixaram-me o valor do seguro automóvel. Quanto? Sessenta euros.
Sessenta euros, Senhores!
Abram os olhos! E, na próxima renovação de qualquer contrato ou serviço, percam dois minutos ao telefone.
Sessenta euros!
Dos triunfos...
Três dias seguidos a conseguir tomar o pequeno-almoço sentada na minha cozinha antes de sair de casa. Em dois deles, consegui igualmente maquilhar-me. E num destes dois, consegui ainda secar e lavar o cabelo.
E? Perguntam algumas almas... E é fantástico e genial eu conseguir estes feitos. É a tomada de consciência da importância que mais dez minutos fazem de manhã, perante o bem que me trazem, face a dez minutos de ronha na cama que não servem para rigorosamente para nada a não ser para eu me deprimir ante o dia que se inicia.
Mil vezes este acordar calmo e tranquilo, fazendo tudo o que há a fazer, mimar a Cookie incluído, do que começar o dia em correrias a lutar contra o relógio.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Das coisas como são...
Das coisas fantásticas...
quarta-feira, 10 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
Dos desafios...
Três pontos para quem adivinhar quem ficou estendida no chão outra vez esta manhã...
(para variar o cenário, hoje foi mesmo no metro...)
sexta-feira, 5 de abril de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Da minha descoordenação mental...
E como não me apetece nada ir esticar-me no sofá para ver se alivia a dor nas costas, achei por bem perder as chaves de casa...
Eu mereço.
Da minha descoordenação motora...
Oferece-se dor nas costas. É fofinha, não é muito grande, só é muito persistente. Foi provocada por queda aparatosa, em pleno Rossio, às oito e pouco da manhã. Está fresquinha, portanto.
Das citações...
Pedro Paixão, in Quase que gosto da vida que tenho.
terça-feira, 2 de abril de 2013
Daquilo a que me habituo facilmente...
Sempre gostei do mar, do rio, da água. Não sei se por ser Peixes, se por ter nascido numa ilha, se, simplesmente, por ser portuguesa (diz que nos está nos genes).
Sei que me alegra, conforta, anima, tranquiliza. Sei que depressa me habituei e sei que dificilmente me cansarei.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Dos avisos à navegação...
Afastem-se do Chiado. A sério. A Hussel está com as gomas a metade do preço.
Estão a ver o perigo?
Das viagens ao passado...
Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...
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O C. chegou ontem. Matámos saudades, fomos jantar e ao cinema. O filme foi "Inimigos Públicos", que eu não recomendo. Continuo con...
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Vinte meses de Isabel. A caminho dos dois anos. Já muito longe de ser um bebé, e cada vez mais uma mini-pessoinha, com personalidade e vont...
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Há coisas que eu não percebo... Não percebo mesmo. Esta coisa da blogosfera é uma delas. Já cá ando há muitos anos e continuo a não ...