quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Das memórias...

Há, talvez, uns bons quinze anos atrás, o meu pai teimou em ensinar-me o que eram quebras de linha e a sua utilidade. Eu, no auge da parvoíce, teimei em não aprender.


Hoje, em cada uma que introduzia, não podia deixar de me lembrar disso.

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