A partir de um texto que partilhaste no teu Facebook, chego ao teu blogue, de que já não me lembrava.
Leio a meia dúzia de textos que tens por lá. Antigos, muito antigos. Não consigo evitar sorrir por ver naquelas palavras um pouco do que ainda és hoje, e muito do que eras quando te conheci.
Ao ler os teus textos e poemas, também não consigo evitar lembrar-me do dia em que me ligaste só para me dizer que querias escrever um livro e que querias que fosse eu a escrevê-lo contigo. Achavas que eu era a pessoa certa para pôr por escrito o que te ia na mente e que não conseguias verbalizar.
Porra! Sou só eu que acho que dizer a alguém que queremos que escreva um livro connosco é qualquer coisa de muito sério? Falaste-me em vivermos juntos, em casar, em ter filhos. Até aí, tudo dentro da normalidade dos padrões da nossa sociedade pseudo-moderna do século XXI. Talvez não tão dentro da normalidade dos padrões de tempo da mesma sociedade pseudo-moderna, mas cada um sabe de si e do seu tempo.
Agora, pedires-me para escrever um livro contigo? Para depois desapareceres, assim?
Não, não vou entender nunca.
Foge. Da próxima vez que alguém te pedir algo do género.
ResponderEliminarTambém já me aconteceu... mas não nesse «sentido». E eu muito gentilmente, dei muitas e sucessivas negas. Porque escrever um livro? lol. Que falta de noção!
Era pedir problemas...
Acho que escapaste de um :D