Acreditamos que sim. Que somos capazes. Que somos fortes. Que estamos preparados. Que vamos conseguir.
Temos para nós que temos o que é necessário. Que temos as capacidades, as forças e tudo o mais.
Achamos que ultrapassámos os medos, as inseguranças, as fraquezas e as falhas. Que reconstruímos as bases e as fundações do nosso ser.
Mas a vida, essa, encarrega-se de nos dar abanão atrás de abanão, só para nos lembrar aquilo que sempre soubemos: ainda é cedo.
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