Custa aceitar. Custa reconhecer. Custa admitir.
Mas é tão certo como o Sol que nasce todos os dias, que há ciclos na minha vida que se hão-de repetir periodicamente.
Mesmo que eu não o admita.
Mesmo que eu salte de ciclo em ciclo numa negação profunda.
É um facto. Não há nada a fazer.
De ciclo para ciclo vou identificando melhor os sinais, vou antevendo a sua chegada, vou lutando e negando até não poder mais.
E quer-me parecer que chegou o momento em que não posso negar mais.
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