Mais uma vez, andei a ler textos antigos que escrevi há muitos anos... Textos de 2003, 2004...
E rio, e choro. E penso que só eu para escrever tanto disparate... Gosto de reconhecer o meu humor negro, o meu sarcasmo, mas também a minha inocência e ingenuidade. Gosto de ler disparates como:
A gerência agradecia que não se mexesse em nada. Especialmente nos fantasmas do passado.
Disparates tão actuais, tão verdadeiros ainda hoje...
Gosto de ler sobre o meu passado, sobre os meus amores e desamores. Gosto de me lembrar dos momentos, das pessoas, das inspirações que levaram aos textos que escrevi.
Já tinha pensado nisto noutras alturas mas acho que é desta que recupero alguns textos para aqui. Para vocês também se poderem rir um bocadinho (ou não, que foi uma fase muito dark and twisted).
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