Ainda há vida no Planeta Agridoce? Há, pois!
Dias muito agitados. Muito, muito. Hoje, trabalho e entrevista de trabalho a seguir. Sim, eu já tenho dois trabalhos. Mas nunca fez mal a ninguém continuar à procura de algo melhor.
Adiante. Trabalho e trabalho. O costume.
Mas hoje é o dia mais pindérico do ano (seguido logo de perto pelo dos meus anos - que, abençoado, é só de quatro em quatro anos para bem da sanidade mental de quem me rodeia). Dizia eu, hoje é um dia pindérico. Por todo o lado vemos flores e corações e peluches e tudo e tudo e tudo.
Eu dispenso o tudo e tudo e tudo e fico só com as flores, sim? E com um jantarinho, já agora. Sempre fui muito esquisita quanto a jantar fora neste dia porque não tenho grande paciência para estas coisas. Acedi, fazendo como única exigência que não me levassem a nenhum sítio pindérico, cheio de corações e coisas afins. Jantar sim. Vomitar não.
Rapariga esperta como sou, já descobri onde vou jantar. Era suposto ser surpresa, sim. Mas já descobri. Tal como, antes mesmo de os abrir, já sabia o que eram os dois presentes que recebi, só de os apalpar. Sou tão esperta. Quando quiserem descobrir o que são presentes, falem comigo. Já tenho o Doutoramento em Como Identificar Presentes Sem os Abrir (quem duvidar, fale com os meus pais).
E é isso. Nas três horas que tenho até sair para jantar, vou actualizar isto e pôr aqui fotografias em catadupa. Fujam. Quem vos avisa, é a Agridoce.
(Eu hoje estou tão tolinha, Senhores... Tão tolinha! Deve ter que ver com o pouco que dormi, em conjugação com a descompressão pós-entrevista de trabalho, e ainda com a quantidade de corações que já vi hoje. Mas isto passa.)