quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Dos meus dias...

Os meus dias têm sido de uma inércia enorme. Não faço grande coisa. Não faço coisas que se vejam.

Tenho os presentes de Natal quase despachados. Mas algo me diz que não me livro de uma ida ao Freeport na próxima semana.

Hoje, estamos em modo experiências: na cozinha cheira a laranja e eu não sei bem o que vai sair dali.

Tenho o escritório num caos e preciso de trabalhar. Muito. Tenho o relatório da semana em Londres para entregar Segunda-Feira e não tenho mais do que umas ideias soltas.

No seguimento do anterior, tenho o Art & Finance Report 2011 da Deloitte e da ArtTactic para ler e ainda só li umas boas vinte páginas.

Voltamos ao mesmo: eu gosto é de arte antiga e não me apetece escrever sobre arte contemporânea (escrever sobre o mercado da arte é, invariavelmente, escrever sobre arte contemporânea).

Ainda não olhei para as fotos de Londres com olhos de ver. Ainda não as seleccionei nem editei. Um dia, hei-de pô-las aqui. Ou não.

Ontem jantei no Mezzaluna e gostei. O meu estômago é que não. Mas gostei da comida e gostei muito do serviço. E eu sou a modos que (um bocadinho) esquisita com isso.

Gosto cada vez mais da minha varanda e tenho de plantar as minhas túlipas urgentemente. E tirar fotos ao limoeiro e aos 9 limões que ele já tem.


E gostava de escrever coisas com mais sentido, mas não tem estado fácil, como se pode constatar.


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