sexta-feira, 30 de julho de 2010

Das inevitabilidades da vida... - II

Confesso que não esperava.

Uma pessoa chega aqui de manhã, dá uma leitura na diagonal nos blogues vizinhos, e depara-se com a notícia do falecimento do António Feio. Assim, de repente. Qual bomba.

Já todos sabíamos que ele estava doente, muito doente. Mas há sempre uma esperança. Há sempre o acreditar na força e vontade dele em combater esta doença. Há sempre aquela sensação em relação às pessoas que não conhecemos ao vivo e a cores de que são um bocadinho imortais.

Mas não são. E o mundo artístico português hoje ficou mais pobre. Muito mais pobre. Mas fica a lição: "Aproveitem a vida e ajudem-se uns aos outros. Apreciem cada momento. Agradeçam e não deixem nada por dizer, nada por fazer."

2 comentários:

  1. Eu não pude não ficar emocionado quando li o comentário dele ao filme. E senti que era uma despedida.

    Foi muito bonito.

    Bem-haja do coração.

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