Ontem alguém dizia: Mãe é mãe. E eu limitei-me a dizer que não, não é. Não me apeteceu explicar. Mas não, mãe não é mãe. Ou mãe é mãe mas mãe não é Mãe.
Já aqui falei muito nisso. Quem quiser, que dê uma voltinha por posts antigos e percebe.
O facto de uma pessoa ser responsável pelo nascimento de outra, não lhe dá direitos especiais. Dá, isso sim, deveres. E quando esses deveres são esquecidos, os direitos também são esquecidos. E isto aplica-se às mães, aos pais, às tias, aos tios, aos irmãos, às irmãs, às avós, aos avôs, and so on...
E fiquemos por aqui.
Como eu te entendo Agridoce.
ResponderEliminarUm beijo grande.
Um beijinho muito muito muito grande e muitooooooo especial para ti!
ResponderEliminarEu compreendo perfeitamente o que dizes. A ligação de sangue não vale de nada. É a base de uma relação que tem que ser cultivada mutuamente. Mas quando não o é, o conceito de família não existe. E depois conseguimos encontrar uma mãe numa estranha, uma irmã numa amiga, uma tia numa vizinha....
ResponderEliminarMaria e Me: obrigada minhas queridas ;)
ResponderEliminarDina: tu sabes bem o que eu quero dizer, right? Beijinho grande!