segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Das coisas que saem da minha cozinha... - V

Não tenho cozinhado tanto como gostaria, mas, de vez em quando, aparece uma receita a que não resisto. A de hoje foi esta:


E o resultado foi este:



E não sei se vão durar muito tempo... Ficaram muito boas! A única coisa que alterava era a quantidade de especiarias. Na minha opinião, que sou fã das mesmas, acho que deviam levar mais quantidade. Fica para a próxima fornada!


(e não, infelizmente, este não é um post patrocinado pela Maizena...)

domingo, 29 de novembro de 2015

Das dúvidas que ficam...

Quando decidimos deixar alguma coisa, seja um emprego, uma casa, uma relação, ou até um carro, porque queremos ir em busca de algo melhor, é inevitável que, algures no processo, nos perguntemos: será que vou mesmo encontrar melhor ou estarei a exigir demais? Devo dar-me por contente com o que tenho? Vou arrepender-me?

Só me vem à cabeça aquela música: Who can say where the road goes? Only time... 

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Do trabalho...

Sabes que algo de muito errado se passa quando, na mesma reunião, a tua chefe te pergunta duas vezes se não tens nada a dizer e te pede para reagires e dizeres qualquer coisa. Perante a tua indiferença e encolher de ombros, ela pergunta-te ainda se achas que não vale a pena. E tu, tentando dar a volta à situação para não parecer muito mal, dizes que apesar de achares difícil cumprir os objectivos, e apesar das toneladas de trabalho, vais continuar a tentar até à última.

Aquela casa esgotou todas as minhas energias. Zero energia. Zero motivação. E é isto. No limiar de perder o brio profissional. Bom, talvez não tanto, que o meu nível de exigência comigo mesma é muito elevado. Mas a verdade é que, pela primeira vez, eu sei que não vou cumprir os objectivos e isso não me tira o sono.

E é triste. É mesmo triste. Amanhã vou enviar o CV para uma posição completamente diferente mas que seria um desafio muito interessante. A probabilidade de ser escolhida deve andar à volta de 1%. Mas vale sempre a pena tentar.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Dos desafios...

A Analog desafiou-me para responder a um desafio. Eu confesso que não costumo alinhar muito nestas coisas mas... Como foi ela, e já a sigo há uma eternidade, e é dos blogues que mais gosto de ir acompanhando, lá abri uma excepção! Vamos a isto:


Porquê escrever um blog?
Escrevo desde que me lembro. Em diários, em folhas soltas, em cadernos, e, desde há uns 15/16 anos, que escrevo online. Este blogue, depois de um ou outro pelo meio, surgiu numa fase em que quis deixar o Livejournal e começar do zero. Gosto muito de escrever e gosto, sobretudo, de poder reler o que escrevi passados uns anos.

Se criasses um blog novo hoje achas que seria igual ao que já tens?
Provavelmente, seria muito parecido. Este blogue não é muito pensado nem muito elaborado. É o que eu sou, é o que eu vou sendo. Outro, para fazer sentido para mim, seria muito idêntico.

Quais as 5 características mais irritantes que vês em blogs nos dias que correm?
Entristece-me um pouco ver blogues de que sempre gostei, rendidos à publicidade e aos posts pagos. Também me irritam os blogues demasiado perfeitos e cor-de-rosa, ainda que saiba que têm o seu target. Blogues que se limitam a falar mal de outros, também é coisa que dispenso. De resto, não há nada que me irrite por aí além. Se não gosto de algum blogue, simplesmente não volto lá. Mal de mim se fosse permitir que a vida online me causasse grandes irritações!

Qual a tua maior fonte de inspiração para escrever no teu blog?
A vida. Apenas e só.

Dá-me 5 blogs portugueses sem os quais serias incapaz de passar?
Ui... Esta é difícil. E não consigo responder. Desculpa!

E 5 estrangeiros?
O mesmo...

Para além do blog, qual o teu hobby preferido?
Ler. Sem dúvida.

Qual o hábito diário do qual não prescindes?
É raro o dia em que não beba chá. Também não prescindo de muita água. Não abdico de ler todos os dias um bocadinho. E tenho o privilégio de ver o mar todos os dias, o que para mim é muito importante. E, essencialmente, é isto.

Quais as 5 características que te fazem prender a um blog?
O conteúdo, claro. Textos interessantes, boas imagens, a coerência, e, claro, o/a autor/a.

Três objectivos que tenhas para o teu blog em 2016.
Acho que tenho um essencial: não acabar com ele! Se isso não acontecer, tudo o que vier é muito bom.

E fico por aqui. Se alguém se sentir inspirado e quiser responder também, força!

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Dos regressos aos sítios onde já fomos felizes...

Este fim-de-semana foi também de regressos. Neste caso, de regresso ao teatro.

Depois de muitos anos a trabalhar nesta área, a verdade é que, desde que deixei esse trabalho, não tinha voltado a entrar numa sala de espectáculos.

E, para me fazer voltar, tinha de ser mesmo algo muito especial. E foi.

O que me levou ao Teatro Nacional D. Maria II no Sábado à noite foi a peça Bovary, do Tiago Rodrigues. E gostei tanto, tanto, tanto!

Sempre disse que o Tiago Rodrigues era um dos meus encenadores preferidos. Ainda não vi muita coisa dele, mas tudo o que vi adorei.

E é bom, é mesmo bom ter alguém assim no teatro português contemporâneo. Precisamos de mais gente assim!

Voltando a Bovary, o texto está genial. Não é a versão tradicional deste clássico da literatura moderna. De todo. É toda uma reinvenção que nos conta a história do livro, mas de uma perspectiva muito diferente. A juntar ao texto brilhante, os actores escolhidos a dedo. Sou fã assumida da Isabel Abreu, desde que a vi em Blackbird, e, por isso, já esperava um grande desempenho dela. Também gostei muito de (re)ver o Gonçalo Waddington, ainda que saiba que é um actor menos consensual. A grande surpresa foi mesmo o Pedro Gil, de quem não esperava grande coisa, confesso, e faz um papel extraordinário e muito bem conseguido.

Foi uma peça que deu para rir, para pensar, para (quase) chorar. Tenho pena que já não esteja em cena, caso contrário, dizia-vos que não perdessem!...


Isto tudo para dizer que, às vezes, só às vezes, é bom voltar aos sítios onde já fomos felizes.

domingo, 22 de novembro de 2015

Do dia de hoje...

O meu pai fez hoje 60 anos. 60. 6 décadas.

Claramente, não estou preparada para isso.

Para mim, as pessoas de 60 anos já são velhinhas. E o meu pai não é velhinho. Não pode ser. Não pode mesmo.

Preparei-lhe uma surpresa muito engraçada e pode ser que depois venha cá partilhar, mas agora vou ali enfiar-me num canto a processar esta informação.

sábado, 21 de novembro de 2015

Das coisas que me entristecem...

As pessoas. As pessoas entristecem-me muito.

Sou aquela que se faz de fria e bruta, que é conhecida no local de trabalho como "a que não gosta de pessoas", vivo fechada na minha bolha e sou muito pouco sociável.

Mas a verdade, a verdade é que no fundo sou uma romântica incurável e terrivelmente ingénua, que fica magoada quando se apercebe do que é o mundo real.

Tenho sempre dificuldade em lidar com a maldade, com a crueldade, com a indiferença, com o desrespeito. Não consigo aceitar certos comportamentos das outras pessoas e fico mesmo triste com eles. Mesmo quando não é nada comigo.

Fico muitas vezes a pensar como será possível. Pergunto-me o que terão algumas pessoas no lugar do cérebro, para terem certas atitudes.

E não falo de nada em concreto. E, ao mesmo tempo, falo de tudo.

Falo de comportamentos mesquinhos, falo de prejudicar um colega, falo dos comentários anónimos e ofensivos por aqui, falo de guerras dentro das famílias por coisas sem importância, falo de passarmos à frente de alguém numa fila, falo de não respeitarmos o próximo, falo de não darmos valor aos compromissos e promessas, falo da nossa indiferença perante a dor do outro, falo da falta de capacidade para olharmos além do nosso umbigo.

A nossa sociedade está cada vez mais podre. Mais sem valores. Mais pobre.

E isso entristece-me. Porque, na verdade, ainda não me tornei fria e cínica o suficiente para aceitar que assim é. Porque, na verdade, ainda não consigo acreditar que há pessoas intrinsecamente más. Porque, na verdade, não compreendo, e nunca compreenderei, como é que alguém magoa alguém de ânimo leve. Porque, na verdade, eu gosto tanto da minha bolha porque na minha bolha posso acreditar num Mundo melhor. E eu preciso desesperadamente de acreditar num Mundo melhor. É isso que me mantém viva.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Da melhor forma de acabar a semana...

Já não me pesava há, seguramente, um mês, pelo menos. Tendo em conta alguns disparates dos últimos tempos, confesso que estava um bocadinho sem saber o que esperar... Mas a verdade é que fiquei agradavelmente surpreendida com o que a minha amiga Wii me disse: 50 kg.

Já não me lembro há quantos anos não chegava a este peso e, sinceramente, começava a achar que seria impossível lá voltar. Não sei se foi de melhorar (mais ou menos) a alimentação, se foi de ter voltado a correr com mais frequência, mas a verdade é que fiquei mesmo feliz com esta conquista!

Agora é manter. O que, com o Natal aí à porta, não vai ser nada fácil...

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Do nosso umbigo...


Mas não. Nunca ninguém amou como eu amei.

Nunca ninguém sentiu o que eu senti. Ninguém te conheceu como eu conheci. Ninguém pode saber o que isso é. Como eu amei, ninguém amou.

Tudo novo: o frio na barriga, as pernas a tremer, o ansiar pelo toque do telefone, o desejo sem fim por um novo encontro, o sonhar acordada durante o dia e o não dormir durante a noite, o sentimento de que os astros se alinharam e a vida fazia agora mais sentido.

O acreditar que tínhamos algo único, só nosso, especial. O acreditar que os contos de fadas podiam ser reais. O acreditar que tristes eram os que nunca viveram nada assim. Nem podiam. O que nós tínhamos, só nos tínhamos. O acreditar realmente nisso. O acreditar no para sempre.

Tanta inocência. Tanta ignorância. Tanta ingenuidade. Sim, ainda se ama assim aos trinta. Aos trinta ainda conseguimos acreditar. Aos trinta ainda achamos que temos a vida toda à nossa frente e que podemos ser felizes. Merecemos ser felizes. E somos felizes. Aos trinta ainda fazemos muitos planos. Ainda sonhamos. Ainda nos perdemos em devaneios de filhos e família e um lar ao qual chamar nosso. Aos trinta cremos que já vivemos o suficiente para não cometer os mesmos erros, que já não nos vamos deixar levar por coisas sem importância, que já sabemos o que queremos e que agora é que é a sério.

Mas o amor, qualquer amor, em qualquer idade, é um bicho muito peculiar. O amor raramente é aquilo que queremos que ele seja ou o que esperamos dele. Há alguns raros afortunados que sabem bem domá-lo e que o vivem sem sobressaltos, toda a vida. A verdade é que também não sei se quereria viver a minha vida sem sobressaltos já que, no toca ao amor, a montanha-russa de emoções que em nós provoca, é do melhor que tem. Mas, como em tudo na vida, chegamos a um momento em que queremos essa serenidade, queremos esse ribeiro manso, queremos a paz, a tranquilidade e as certezas. 

E eu acreditava, acreditava mesmo, acreditava com todas as minhas forças, que tinha chegado a esse momento. Acreditava que tinha chegado a esse lugar a que nunca ninguém tinha chegado. Porque como eu amei, ninguém amou.



(hoje resolvi começar um texto com a primeira frase de um texto da mãe preocupada. Perdoai a presunção.)

domingo, 15 de novembro de 2015

Das coisas que me passam pela cabeça...

Tenho ideia de ter visto um filme ou ter lido um livro em que o protagonista tinha a possibilidade de tomar um comprimido e esquecer algum momento da sua vida. Se calhar, não vi nem li nada, e só sonhei.

Mas na minha cabeça surgiu esta ideia.


E se fosse possível? E se pudéssemos tomar um comprimido e esquecer algum momento da nossa vida? Algum período de tempo? Alguma pessoa? Algum local?

Será que o faríamos? Será que quereríamos mesmo apagar uma parte de nós? Das nossas memórias? Da nossa vida?


Se, por um lado, diria que sim. Por outro, sei que aquilo que sou é a soma de tudo o que já me aconteceu, de todas as pessoas que passaram pela minha vida, de todos os momentos que vivi, de todos os locais que visitei.

Ainda assim, às vezes, só às vezes, gostava que existisse tal comprimido.

sábado, 14 de novembro de 2015

Do dia de hoje... Da noite de ontem...

Este não seria, à partida, um dia fácil para mim. Nem a noite, nem o dia.

Os atentados em Paris, não ajudaram.

Não sou pessoa de me emocionar facilmente. Não me comovo com tudo e mais alguma coisa.

Mas acordei de manhã e passei os olhos pelo Facebook e percebi que algo de muito errado se passava. Liguei a SIC Notícias e vi imagens que me deixaram em choque. Comecei a ver a imprensa mundial online e foi inevitável. Como? Porquê? Que Mundo é este?

Já não sei se choro pelas imagens que fui vendo ao longo do dia se pelos meus males. 

O que sei, o que retiro de tudo isto e do dia de hoje, é que a vida é demasiado curta. É demasiado imprevisível. Vivemos num Mundo louco. Hoje estamos aqui e amanhã podemos não estar. Estamos à mercê de um bando de doidos. Não podemos nunca saber o amanhã. E, por isso, resta-nos viver a vida. Aproveitá-la. Não perder tempo com o que e com quem não interessa.

A vida é demasiado frágil para que a desperdicemos. A vida é demasiado incerta para que a vivamos com dúvidas, incertezas, medos, mágoas.

Por Paris, pelo Mundo, por mim. Quero viver. Quero ser feliz. E quero fazer por isso.

domingo, 8 de novembro de 2015

Da ajuda...

Ajuda. Ajudar. Ser ajudado.

Considero-me uma pessoa que ajuda. Não faço disso bandeira por achar que podemos fazer sempre mais. Mas ajudo. Gosto de ajudar.

Ser ajudada? Ser ajudada não é assim tão simples.

Fui educada para ser desenrascada. Fui educada para ser independente e para resolver os meus problemas sozinha.

Por isso, é com estranheza que recebo a ajuda que à minha volta me oferecem. Com estranheza e com muita relutância. Não peço ajuda. Não sei o que isso é. Ainda assim, quando a oferecem e insistem, de quando em vez, lá a aceito.

E quando aceito ajuda, de livre vontade ou a isso forçada, comovo-me. Comovo-me com a bondade dos outros. Com os que ajudam por ajudar. Com os que ajudam sem esperar nada em troca. Com os que ajudam mesmo sabendo que eu sou terrível a mostrar a minha gratidão. Com os que ajudam por saberem que eu preciso de ajuda mas não sei como pedi-la.

E sou uma sortuda. Sou uma sortuda porque nas últimas semanas tive várias pessoas a ajudar-me. Porque sim. Sem esperar nada em troca. Desde as pessoas mais próximas até perfeitos desconhecidos.

Sou uma sortuda e estou muito grata pelas pessoas que a vida colocou à minha volta. Estou muito grata pela ajuda que tenho recebido. Mesmo que nem sempre o consiga expressar, mesmo que me faltem as palavras, a garganta se feche e os olhos se encham de lágrimas. Sou uma sortuda. E o Mundo pode estar a ruir à minha volta. Mas sou uma sortuda.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Das pessoas que são estranhas...

Tenho aprendido muito sobre as pessoas.

Nem sempre coisas boas. Mas muito.

Na verdade, analisando as coisas numa perspectiva de médio-prazo, qualquer coisa que possamos aprender sobre as pessoas, é sempre boa. Permite-nos evitar, talvez (só talvez) erros futuros.

As pessoas são estranhas. São curiosas. Têm comportamentos que me intrigam. É nestas alturas que eu gostava de me ter dedicado mais à psicologia e à sociologia.

O comportamento humano fascina-me. Surpreende-me. Deixa-me de boca aberta. E de nervos em franja, neste caso.

É tão curioso ver como algumas pessoas reagem perante certas situações!... Nunca me passou pela cabeça.

Nas últimas semanas as dores no maxilar têm sido muitas, de tanto tempo que passo de queixo caído.

As pessoas são estranhas. E choca-me deparar-me agora com acções e reacções que nunca me passaram pela cabeça. Que nunca achei possíveis.

Mas são. As pessoas são estranhas. E serão sempre uma caixinha de surpresas.



(e eu não voltarei a escrever depois de beber uma garrafa de Lambrusco...)


quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Da impossibilidade de as mulheres serem compreendidas...

Há uns anos atrás, perante o facto de não caber num 36 da Mango, era frequente ouvir-me dizer: "os tamanhos da Mango são tão pequenos, não percebo".

Hoje, perante o facto de um 36 da Mango me ficar a modos que largo, só me sai: "a Mango mudou os tamanhos e já não são o que eram".

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Das coisas em que eu penso...

Em Fevereiro faço 32 anos. E faço mesmo, já que em 2016 tenho direito a dia de anos.

Fruto dos acontecimentos dos últimos tempos, tenho andado a pensar pegar em mim e ir passar uns dias a qualquer lado nessa altura.

Se calhar, quando chegar a altura, já me passou. Mas, neste momento, é o que me apetece e só me resta decidir o destino.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Do meu fim-de-semana...

Algumas notas soltas, para mais tarde recordar:

- consegui montar um sofá. Do IKEA. Sozinha. E o sentimento que me invadiu quando acabei e vi que consegui foi qualquer coisa.
- comi sushi. Muito.
- revi pessoas importantes.
- conheci pessoas novas. E o que eu preciso de conhecer pessoas novas!...
- tive conversas sérias. Disparatei.
- voltei a correr.
- tive a certeza que as pessoas idiotas vão ser sempre idiotas.
- ri. Chorei.
- percebi que, mesmo quando achamos que isso é impossível, há pessoas que arranjam sempre maneira de nos surpreender.
- fui tentada. Fui forte e não cedi.
- a minha casa começou a parecer uma casa.
- caiu-me mais um bocadinho a ficha.
- sobrevivi mais dois dias.
- cometi um erro estúpido e paguei por isso. Mas fez-me bem.
- ainda não me convenceram a não perder a esperança. Mas bem houve quem tentasse.
- e, por último, já só faltam quatro dias para o próximo.

Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...