sexta-feira, 31 de outubro de 2014

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Das coisas que me cansam...

As pessoas. As pessoas cansam-me tanto. 

Cansam-me as pessoas e as suas repetições, o voltar aos mesmos erros, o falar das mesmas coisas, o bater nas mesmas teclas.

Vendo bem, também eu canso, com certeza, os outros, quando insisto nas coisas que para mim são fundamentais.

Diz que é a vida: sermos cansados e cansativos, num loop infinito.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Das coisas que me intrigam...


Por que motivo é que o blogue tem mais visitas dos Estados Unidos do que de Portugal?

Das diferencas...

As diferenças. A diferença. O que é diferente. O que não é igual. O que contrasta. O que se opõe. O que se complementa. O que se anula.

As diferenças.

Crescemos a ser formatados para aceitar as diferenças. Dizem-nos que não faz mal ser diferente. Dizem-nos, até, que ser diferente é bom.

E crescemos a acreditar, ou a tentar acreditar, que as diferenças não são obstáculos. As diferenças não são pedras no caminho. As diferenças aceitam-se. As diferenças ultrapassam-se.

E acreditamos tanto, tanto, tanto, que chegamos ao ponto de nos questionar sobre este aceitar das diferenças. Querer, com tanta força, aceitar as diferenças, não será simplesmente uma forma de teimosia?

sábado, 4 de outubro de 2014

Da insanidade que toma conta de mim...

Esta manhã fui (tentar) jogar ténis. Nunca tinha jogado ténis (minimamente a sério) na vida. Sobrevivi. Mesmo sem ter dormido e mesmo com dores de estômago constantes. Sobrevivi.

Há uma semana atrás fui (tentar) correr. Nunca tinha corrido na vida. Sobrevivi. Mal, mas sobrevivi.

Se daqui a uma semana vier aqui dizer outra vez que fiz um qualquer desporto, internem-me.



Parece que foi preciso chegar aos 30 para me dar para isto...

Do meu estado actual... - II

Mais uma noite sem dormir.

Desta vez não é da doença, é da cura.

Comecei hoje o tratamento para exterminar a piquena bactéria que vive em mim e o meu estômago virou campo de batalha.

Já estou a imaginar a Dona Helycobacter a correr estômago fora, a esconder-se e a mergulhar nas profundezas do suco gástrico para não ser apanhada pela brigada de exterminação, de capacetes e escudos em punho.

É a verdadeira batalha do bem contra o mal.

Vamos ver quem ganha e, nos entretantos, sobra para mim sofrer com a intensidade do combate... Vale-me a Cookinha, sempre pronta a fazer-me companhia. E, sobretudo, a ocupar meia cama com seu corpo esbelto...


Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...