Para quem acha que o meu fim-de-semana foi de lazer, com provas de vinho e jantares, desengane-se. O fim-de-semana foi na casa de campo, de rolo na mão, a pintar o muro interminável (ou das lamentações, para o caso).
Uma pessoa está a semana inteira a trabalhar, chega a Sexta-feira de restos, e consegue acabar o Domingo ainda mais cansada...
E diz que este fim-de-semana a dose é para repetir.
Assim sendo, o jantarinho foi a lagoa no meio do deserto, deveras merecido, no meio de tão árduo trabalho!