De cada vez que recebo um e-mail de um qualquer site de empregos a avisar-me de um "novo emprego em História da Arte", o meu coração pára um bocadinho (em inglês o my heart skips a beat soa tão melhor...). Ainda. Sempre.
Continuo com a mesma vontade de trabalhar com arte. Mesmo que as coisas no estaminé estejam a correr bem, mesmo com a promoção e o aumento, mesmo com algum realização profissional que ali possa sentir.
Eu queria mesmo era voltar à arte.