quarta-feira, 30 de abril de 2014

Das coisas que fazem o meu coração parar...

De cada vez que recebo um e-mail de um qualquer site de empregos a avisar-me de um "novo emprego em História da Arte", o meu coração pára um bocadinho (em inglês o my heart skips a beat soa tão melhor...). Ainda. Sempre.

Continuo com a mesma vontade de trabalhar com arte. Mesmo que as coisas no estaminé estejam a correr bem, mesmo com a promoção e o aumento, mesmo com algum realização profissional que ali possa sentir. 

Eu queria mesmo era voltar à arte.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Das coisas que alegram o meu dia...

Sempre que detecto em alguém um qualquer comportamento obsessivo-compulsivo sorrio para dentro e respiro fundo.

Não estou sozinha.

domingo, 20 de abril de 2014

Da moda das dietas...

Aparecem os primeiros raios de Sol e por todo o lado se fala de dietas. São os sumos, as bagas, as saladas, as fotografias-mais-que-perfeitas que enjoam.

Pois que, não me querendo sentir excluída de tal universo, também eu venho partilhar a minha dieta:

- dieta hipocalórica durante o dia, com pequeno-almoço de pão com manteiga e iogurte, almoço leve à base de saladas mas sem bagas esquisitas, e lanche à base de fruta, iogurte ou, na loucura, uma gelatina light.

- a partir das seis a dieta torna-se mais restritiva, pois já se sabe que ao fim do dia já não devemos comer muito, e, por isso, alimento-me apenas de caipirinhas, marisco e vinho branco.


Depois partilho os resultados de tão fabuloso plano alimentar.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Do regresso aqui ao canto...

Acabei de ver o último episódio de How I Met Your Mother. O último. De sempre. Para sempre.

Foi uma das minhas séries preferidas. Ri, chorei, pensei, ao longo de nove temporadas.

Quanto ao fim? Era o que eu sempre desejara. Talvez tenha ficado um pouco sem sentido. O último episódio não devia ter sido tão concentrado, tão atabalhoado. Afinal, é o último. Mas acho que tudo ficou como devia ter ficado.

E fez-me pensar nas voltas da vida. Nos inícios. Nos fins. Nos começos. Nos recomeços. 

No acharmos que sabemos tudo. No acreditarmos. No termos certezas. No tomarmos as coisas por certas e garantidas.

No fundo, somos uns ignorantes. No fundo, nada sabemos. Fingimos que sim. É-nos confortável achar que sim.

Mas nada sabemos disso de viver.

Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...