domingo, 31 de julho de 2011

Das músicas...

Nobody sait it was easy...




Mas bolas! Já chega, não?... Até quando isto? Até quando a raiva, o choro convulsivo, a incompreensão? Isto tem prazo de validade, ou nem isso?...

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Da Farrusca... - II

A Farrusca continua à procura de uma família!

Já foi ao veterinário e confirmou-se que é uma menina de 3, quase 4, meses, muito doce e brincalhona! Só lhe falta mesmo uma casinha para ser feliz!


Alguém quer uma companhia de quatro patas? Ela é mesmo um doce, dou a minha palavra!

Das separações...

Perante uma separação há, de forma genérica, duas opções:

- Opção A -  é o fim do mundo; eles são todos uns cabr**s e elas umas cabr*s; são todas/os iguais; o amor não existe; não há finais felizes; não vale a pena o esforço, a luta, o tempo que se investe numa relação.

- Opção B - não é o fim do mundo; cada um é como é; são todas/os diferentes; o amor existe; há finais felizes e para sempre; tudo vale a pena.



Eu sou mais pela segunda opção. E tenho pena dos que, pobres de espírito, acreditam que a solução passa pela primeira opção. Não passa. Aliás, quem opta por uma separação, em muitos casos, fá-lo por acreditar na segunda opção. Fá-lo por acreditar no amor e no ser feliz. Caso contrário, deixava-se estar na mesma. Se, por outro lado, quem termina uma relação não acredita que há sempre esperança, vai ter uma trabalheira a juntar os cacos todos... Porque, não sendo nunca fácil, é menos difícil quando se acredita.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Da nossa cidade...

Será que eu posso usar como justificação para faltar ao trabalho o facto de ser proibido ao meu carro velhinho circular na zona da Baixa?...

Tinha a sua piada, tinha. Pelo menos, ria-me e fazia alguém rir.



Quis trocar de carro por isso agora já não me safo assim... Quem me manda?...

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Do que eu faço para não estar quieta...

Por aqui, já se pensa no Natal... E não só, claro, que esta é uma daquelas coisas que se consome o ano inteiro sem qualquer sacrifício!...



A grande novidade dos licores deste ano são as garrafas e alguns sabores que resolvi experimentar. Este é o já conhecido Licor de Canela, numa apresentação muito mais interessante!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Do meu trabalho...

Quando eu falo em Javali do Porto, não estou a falar do bicho. Até porque duvido que o exista no Porto.

E quando eu falo em Águia de Lisboa, também não estou a falar na Vitória.

Estou a falar em contrastes de pratas. 

Da mesma maneira que quando digo que a Leitão &  Irmão é o 512 e o Noronha da Costa o 90, não estou maluquinha de todo. Há quem decore as páginas amarelas, eu decoro listas de artistas, com nomes e números.


Eu sei que para muita gente, isto é uma grandessíssima seca (para mim também é, às vezes), mas eu gosto do que faço. Gosto de falar em pratas, e quadros, e porcelanas, e vidros. Gosto. 


Gosto mesmo. Mesmo sem emprego à vista na área para quando a bolsa terminar. Mesmo com todas as dificuldades actuais. Mesmo sem ter a certeza se vou (vamos) conseguir financiamento para fazer o projecto avançar. Mesmo sem saber nada de nada. Eu gosto mesmo disto.






 E não sei se me imagino a fazer outra coisa

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Do meu estado de quase férias...

Hoje, última defesa de um trabalho do Mestrado.


Para comemorar fiz gomas e agora estou a ganhar o gosto ao sofá e a um Rosé maravilhoso...








Nota: o trabalho da bolsa que está ali a olhar para mim não interesse nada agora, sim?

domingo, 24 de julho de 2011

sábado, 23 de julho de 2011

Da Amália...


Não é para qualquer um, não...

Das minhas dúvidas...

Alguém me explique, como se eu fosse muito burra, porque é que a SIC está a dar uma entrevista a um senhor que fugiu da prisão? 

Que país é este? Entrevistam-se as pessoas que fogem da prisão em vez de as mandar para lá de volta?


O meu cérebro (limitado, por sinal) não compreende.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Do meu almoço...

Um wrap com queijo gouda com ervas e uma mostarda picante.




Contento-me com pouco!*












* só às vezes...

Do meu estado de espírito...

Não ajuda às minhas alterações de humor o facto de só ter dormido quatro horas, num dia de trabalho que começou às dez da manhã e só vai terminar às nove da noite...


Mas, já diz a minha avó: quando morrer, tenho tempo para dormir.

Das fases...

Diz que sim, que é um processo longo e difícil, com várias fases.

Ontem foi a do choro compulsivo (que eu avisei que ia acontecer e que se prolonga por hoje, e que, parece-me, se vai prolongar pelo fim-de-semana fora...).

Ao mesmo tempo, hoje instala-se uma nova fase: a da raiva. É uma treta. Estou a fazer um grande esforço para me controlar e não fazer nenhum disparate mas que apetece, apetece.


É uma confusão. E não, não estou grávida nem com descontrolos hormonais. Só com muitas e repentinas alterações de humor. E uma grande tempestade nesta cabeça. 

Mas passa, tudo passa. São só mais 137 fases e 435 alterações de humor, e isto passa.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Do que eu preciso...

Do que eu preciso é de chorar. De chorar muito. De chorar tudo.


Mas não. Ando todos os dias a acumular mais um bocadinho. Todos os dias, várias vezes ao dia, as lágrimas querem saltar e eu finjo que não é nada comigo. Como neste exacto momento, por exemplo. Pisco muito os olhos, respiro fundo e penso noutra coisa qualquer.


E não choro o que devia chorar. E não choro o que preciso chorar.


Até ao dia em que vou transbordar e vou inundar tudo à minha volta. Afastem-se quando chegar a hora, é só o que vos digo.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dos autocarros...

Ao fim de três dias a andar de autocarro encontrei, finalmente, um motorista simpático. Os senhores da Carris já aprendiam qualquer coisa, já...

terça-feira, 19 de julho de 2011

Da Farrusca...

Esta menina precisa de uma casa. Anyone?



Do Casamento do Ano... - IV

Como madrinha, uma das minhas tarefas passa pela organização da despedida de solteira da noiva, em conjunto com a outra madrinha.


Já tenho algumas ideias, mas gostava de mais sugestões! Sei que não vai ser tarefa fácil mas... Gostava mesmo de fazer algo giro!

Das notas... - II

Muito bom. Mais uma nota, e ainda mais incrível.


A sério, eu acho que não vou ver mais o mail hoje.

Das notas...

Eu era para ter vindo aqui de manhã refilar com o facto de as minhas notas nunca mais saírem e de ainda só ter recebido uma. Pois. Apesar de não ter escrito, alguém me deve ter ouvido.


Já recebi outra e não gostei. Não gostei mesmo. Esperava mais. Esforcei-me, acho que fiz um bom trabalho, e estava à espera de mais. Simples, assim.



Agora vou afogar a minha neura no trabalho da bolsa... Cheia de vontade e entusiasmo.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Da minha Amora... - I


Dona Amora está a candidatar-se a minha assistente na realização da tese. Passa horas a dormir em cima dos meus livros e apontamentos. Hei-de experimentar, pode ser que resulte.

domingo, 17 de julho de 2011

Da minha Amy... II

A minha Amy é tia... E eu gostava de ficar contente, mas não consigo... Gostava muito de resgatar as/os sobrinhas/os dela, mas tenho medo de não lhes resistir... 


Por outro lado, também sei que não vou resistir a ver duas bolinhas de pêlo pretas perdidas na rua...

Das coisas amorosas...

By: Coast

Do desafio do dia de hoje...



Ler um livro em inglês, enquanto ouvia uma peça de teatro decorrer em francês.


sábado, 16 de julho de 2011

Das coisas em que eu acredito...



Eu acredito que se não falarmos sobre os nossos desejos, 
eles têm maior probabilidade de se concretizar.


quinta-feira, 14 de julho de 2011

Daqueles que não escolhemos...

Há dias, a Ni falava de relações difíceis com pessoas próximas, relações com pessoas que, à partida, são ou devem ser importantes para nós. Eu pensei e repensei, e acabei por não comentar. Tenho, cada vez mais, dificuldade em falar sobre a vida dos outros. Já o fiz tanta vez e tenho sempre medo de me estar a meter onde não devo. Eu mal sei da minha vida, quanto mais da dos outros!...

Da minha vida, o que eu sei é que o tempo me fez desistir de algumas pessoas. Pessoas que, à partida, deviam ser importantes para mim. Quando se desiste de uma mãe, consegue-se desistir de quase tudo.

Ou, então, é quando uma mãe desiste de um filho, que se consegue desistir de quase tudo.

Eu desisti da minha mãe. Ou a minha mãe desistiu de mim. Pouco importa, agora.

Já aqui falei muito sobre isto. Demasiado, até. Mas ontem voltei a pensar nisto. E voltei a pensar nisto porque ela teve mais um dos seus momentos brilhantes.

E eu estou tão cansada, tão farta, tão desistente, que nem lhe respondi. Ignorei, simplesmente. Ela mandou-me um SMS idiota, e eu não lhe respondi. Simples, assim.

Aqui há dias o meu irmão pediu-me que fosse com eles almoçar com ela um dia destes. Se eu já tinha torcido o nariz, agora é óbvio que não o farei.

E preocupa-me, preocupa-me um bocadinho que ela tente estragar o dia do casamento do meu irmão como tentou estragar o meu. Sorte a minha, que estou rodeada de pessoas GRANDES, que nem sequer permitiram que eu me apercebesse do que se estava a passar. 

Mas preocupa-me. Preocupa-me mesmo. Preocupa-me porque o casamento é num barco e eu não sei se ela sabe nadar... 

Das séries que eu vejo...

Eu ponho-me a ver séries lamechas, românticas, com finais cor-de-rosa e tudo e tudo e tudo, e choro baba e ranho como se não houvesse amanhã...



Mas paro de as ver? Não, claro que não...

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Do Casamento do Ano... - III


Já completei o meu kit de madrinha babada: mais uma bateria para a máquina fotográfica e um cartão de memória de 8GB. Não há nada como o eBay!

Das novas tecnologias... II

Giro, giro, é o meu antigo chefe vir falar comigo a estas lindas horas no Facebook.



Há coisas fantásticas, não há?

terça-feira, 12 de julho de 2011

Das coisas de que eu me lembro...

Nos últimos tempos deu-me para reconsiderar seriamente o tema da minha tese de mestrado. Já estava tudo mais do que decidido e agora lembrei-me que afinal, se calhar, quero uma coisa completamente diferente.







Como é que os outros me hão-de aguentar, se eu própria não me aturo?

Das minhas insónias...

Estou acordada desde as sete... Depois de uma hora e meia a tentar voltar adormecer, desisti.

Eu sei que, para a maioria das pessoas, acordar às sete é o pão nosso de cada dia. Mas tendo em conta que nas últimas semanas nunca me deitei antes das duas, incluindo ontem, acordar às sete é uma treta. A isso acrescentando o facto de não ter nada que (me apeteça) fazer, é uma treta mesmo grande.

Eu podia descansar, que podia. Tive o dia de ontem livre, hoje só tenho uma defesa na faculdade lá para as oito da noite, e amanhã recomeça a saga laboral. E eu podia descansar. Podia dormir um bocadinho mais. Mas não. Toca de acordar e não pregar olho.



É castigo, sabem? Só pode. É castigo pelos cinco pares de sapatos que comprei ontem. Sim. Cinco. Ensandeci. Uma pessoa vai ao Campera e dá nisto. Eu já andava há tanto tempo há procura de sapatos e sem sucesso que quando me deparei com uma loja com montanhas de sapatos com o meu número e ao preço da chuva, não resisti. Agora só volto a comprar sapatos em 2012. Ou não. Mas vou acreditar nisso durante uns tempos (umas semanas, vá...).

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Do meu cansaço...

Acabou ontem a minha maratona de 17 dias consecutivos de trabalho. O cansaço é tanto ou tão pouco, que em vez de ir em busca de sapatos, só oiço o sofá a gritar por mim...


sexta-feira, 8 de julho de 2011

Das minhas invenções...

Dona Agridoce anda em invenções...


Do que eu gostava mesmo...

... era que os portugueses se empenhassem tanto em fazer este país andar para a frente como se andam a empenhar em entupir o mail e o site da Moody's.

Ou que se empenhassem em ir votar.

Ou que se empenhassem em ter mais civismo.

Ou que se empenhassem em fazer deste país, um país melhor.



Isso sim, é que era de valor.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Dos dias e das noites e das noites e dos dias...

Há dias, e noites, sobretudo noites, que custam horrores a passar.

Há dias, e noites, em que apetece desistir. Seguir o caminho mas fácil.

Há dias, e noites, em que acreditamos piamente que não vamos conseguir.

Há dias, e noites, em que nada faz sentido, nada nos consola, nada nos anima.

Há dias. E há noites. Uns melhores, outros piores. Outros uma grandessíssima merda com todas as letras.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Da minha nova tara: vestidos

Dona Agridoce tem uma nova paixão: vestidos. Cheguei à conclusão (com anos e anos de atraso), que os vestidos são a melhor coisa que existe. São giros, elegantes, fazem o meu ego subir, e poupam-me imenso tempo porque é só escolher um e já está. Com uma peça de roupa está o visual composto. Além de que, regar geral, ainda saem mais baratos do que se formos comprar uma saia e uma blusa, por exemplo. Só vantagens, portanto. 
Depois desta profunda análise, claro que tive de passar à aquisição de vários exemplares...



Estes dois já comprei há mais tempo, mas foram os primeiros da minha mais recente obsessão:

By: Lefties
By: Lefties



Este já é dos saldos. É lindo e fofo e amoroso e tudo e tudo. 

By: Blanco

By: Blanco


Este é muito mais giro ao vivo do que nas fotos. E é ainda mais giro vestido. A foto não é a melhor, mas é em vários tons de azul. Experimentei-o só porque sim, e depois não resisti a trazê-lo. É o tipo de corte que sei que me favorece e este vestido em particular dá-me mais ar de senhora-crescida-que-agora-é-empreendedeira.

By: H&M


Este é o da Mango, que já aqui tinha mostrado. Ando cheia de vontade de experimentá-lo, mas tenho de o levar à costureira para o "encolher". Quem me manda ser pequenina?

By: Mango


E, por último, um mais leve, mais fresco, e a gritar praia e mar e férias!
By: Blanco

Ainda vou dar mais umas voltinhas, mas acho que fechei as compras por esta temporada. Acho que fiz boas compras, sobretudo nos dos saldos, que comprei com 50% de desconto e ficaram todos entre os 10€ e os 18€ (o da Mango). Agora preciso mesmo é de sapatos. De várias cores, tamanhos e feitios. E não tem estado nada fácil, não.

Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...