Há cerca de um ano, por esta altura, estava eu a entregar a minha tese de seminário (o trabalho final do curso). Na altura, como não sabia bem como seria o meu futuro, decidi não começar logo a fazer um Mestrado.
Passaram-se alguns meses, e surgiu a hipótese de fazer um Estágio Profissional, que é o que estou a fazer neste momento.
Entretanto, e como eu não sei estar parada, comecei a voltar a ter uma vontade imensa de me meter num Mestrado. A primeira hipótese era a minha grande paixão: Museologia. Mas, sendo honesta, sei que o mercado está a ficar inundado de Mestres em Museologia, pois há já 3 ou 4 faculdades, só em Lisboa, a oferecer este Mestrado. A segunda opção: Gestão em Mercados de Arte. Excluí rapidamente esta opção pelo seu preço: 5 mil euros. A terceira opção: Arte, Património e Restauro. Também com um custo elevado, mas parecia-me a melhor opção, por me dar uma formação mais geral e mais alargada.
Entretanto, e porque tudo está em constante mutação, decidi que valia a pena fazer o investimento, e optei pelo Mestrado em Gestão de Mercados de Arte. Quando fui ver mais informações, vi que as propinas tinham aumentado, e ele custava agora a módica quantia de 6 mil euros. Respirei fundo e pensei "É um investimento". Mas, entretanto, descobri que o prazo de candidaturas já tinha acabado. Fiquei a sentir-me muito pouco inteligente por ter deixado passar o prazo. Mas hoje soube algo que me deixou aliviada, por um lado, e muito baralhada, por outro: o Mestrado não vai abrir este ano. Não houve inscrições suficientes que justifiquem o seu funcionamento. Pudera, com propinas assim!... Mas fiquei mesmo desolada.
Agora, a grande questão é: fico mais um ano quietinha, e para o ano tento inscrever-me neste (se abrir), ou inscrevo-me na minha terceira opção (sublinho "terceira")? Não sei. Não sei mesmo. Este ano tem estado caótico o suficiente. É o casamento, é a casa, é este estágio que me está a enlouquecer. E eu sei que não é por estas razões que devo decidir. A razão principal mesmo é o facto de que eu já estava, digamos assim, mentalizada para o outro. Mesmo custando seis mil euros. Seria um investimneto que me podia abrir muitas portas no futuro. Inclusivamente, foi criada um protocolo com a Sotheby's para os melhores alunos do Mestrado lá irem estagiar. E isto não é coisa pouca na minha área! Por tudo isto, devo contentar-me com outra coisa qualquer só para fazer um Mestrado? Eu acho, honestamente, que não. Mas já sei que muita gente me vai dizer que não devia ficar mais um ano parada, que depois é pior, que vou acabar por não fazer. Yada, yada, yada.
Vou reflectir sobre este assunto. Séria e profundamente.
Passaram-se alguns meses, e surgiu a hipótese de fazer um Estágio Profissional, que é o que estou a fazer neste momento.
Entretanto, e como eu não sei estar parada, comecei a voltar a ter uma vontade imensa de me meter num Mestrado. A primeira hipótese era a minha grande paixão: Museologia. Mas, sendo honesta, sei que o mercado está a ficar inundado de Mestres em Museologia, pois há já 3 ou 4 faculdades, só em Lisboa, a oferecer este Mestrado. A segunda opção: Gestão em Mercados de Arte. Excluí rapidamente esta opção pelo seu preço: 5 mil euros. A terceira opção: Arte, Património e Restauro. Também com um custo elevado, mas parecia-me a melhor opção, por me dar uma formação mais geral e mais alargada.
Entretanto, e porque tudo está em constante mutação, decidi que valia a pena fazer o investimento, e optei pelo Mestrado em Gestão de Mercados de Arte. Quando fui ver mais informações, vi que as propinas tinham aumentado, e ele custava agora a módica quantia de 6 mil euros. Respirei fundo e pensei "É um investimento". Mas, entretanto, descobri que o prazo de candidaturas já tinha acabado. Fiquei a sentir-me muito pouco inteligente por ter deixado passar o prazo. Mas hoje soube algo que me deixou aliviada, por um lado, e muito baralhada, por outro: o Mestrado não vai abrir este ano. Não houve inscrições suficientes que justifiquem o seu funcionamento. Pudera, com propinas assim!... Mas fiquei mesmo desolada.
Agora, a grande questão é: fico mais um ano quietinha, e para o ano tento inscrever-me neste (se abrir), ou inscrevo-me na minha terceira opção (sublinho "terceira")? Não sei. Não sei mesmo. Este ano tem estado caótico o suficiente. É o casamento, é a casa, é este estágio que me está a enlouquecer. E eu sei que não é por estas razões que devo decidir. A razão principal mesmo é o facto de que eu já estava, digamos assim, mentalizada para o outro. Mesmo custando seis mil euros. Seria um investimneto que me podia abrir muitas portas no futuro. Inclusivamente, foi criada um protocolo com a Sotheby's para os melhores alunos do Mestrado lá irem estagiar. E isto não é coisa pouca na minha área! Por tudo isto, devo contentar-me com outra coisa qualquer só para fazer um Mestrado? Eu acho, honestamente, que não. Mas já sei que muita gente me vai dizer que não devia ficar mais um ano parada, que depois é pior, que vou acabar por não fazer. Yada, yada, yada.
Vou reflectir sobre este assunto. Séria e profundamente.