sábado, 30 de junho de 2018

Do meu estado actual...


Passei a semana toda a dizer que hoje havia de vir à praia. Toda a gente me dizia que ia estar mau tempo. Mas eu teimava que havia de vir, dado que ainda não tinha estado na praia este ano e não queria ir para o casamento da próxima semana com esta côr. Pois que cá estou. Já dei alguns mergulhos e está um dia óptimo, sem demasiado calor. Só falta a bola de Berlim para ser perfeito. 

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Das coisas que saem da minha cozinha... - XIX


Em pouco mais do que cinco minutos saíram estas bolinhas a que podemos chamar trufas, se quisermos ser chiques. A inspiração veio daqui. Fiz com amêndoa e ficaram muito boas. Se eu treinasse, seriam um excelente pré-treino. Assim, servem apenas para eu engordar enquanto estou sentada no sofá a devorar séries.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Dos dias que passam mas que, na verdade, se arrastam apenas...

Os dias passam. Correm um atrás do outro. Não damos pelo tempo passar. Vamos andando. Vamos (sobre)vivendo. Fingimos que está tudo bem. Sorrimos e acenamos. A minha frase preferida dos últimos tempos.

Sorrimos e acenamos e escondemos o que vai cá dentro. Acordamos e pomos a máscara da felicidade aparente. Fingimos que está tudo bem e que já passou. As vidas à nossa volta continuam e nós sentimo-nos forçados a continuar, mesmo que presos a um passado tão próximo e tão distante, ao mesmo tempo. Dividimo-nos entre a tentativa de compreensão e a revolta contra aqueles que, à nossa volta, esqueceram o que aconteceu. O que nos aconteceu. O que ainda nos invade os dias. O que ainda nos preenche os pensamentos. O que ainda mexe connosco como se tivesse sido ontem. E não foi?...

Fingimos que está tudo bem. Sorrimos e acenamos. Enquanto por dentro somos corroídos por uma dor que nos revolve as entranhas e que não conseguimos explicar quando nos perguntam o que é que temos. Nada. Não temos nada. 

Lutamos contra esta infecção que se espalha pelo nosso corpo, pela nossa mente. Tentamos seguir os conselhos de quem nos diz que vai passar, que vai ficar tudo bem. Tentamos não nos deixar levar para o fundo por esta corrente tão pesada que nos puxa, e puxa, e puxa.

Numa consciência total e absoluta em relação ao que se está a passar, sorrimos e acenamos e fingimos que está tudo bem. Numa ingenuidade que podia ser ignorância mas que é simplesmente estupidez, sorrimos e acenamos e fingimos que está tudo bem. 

Porque é isso que, à nossa volta, todos nos dizem: vai ficar tudo bem. 

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Dos meus sonhos...

Esta noite sonhei com a minha Avó. Sonhei que chegava a casa e ela estava ali. No hall de entrada. Com o seu sorriso à minha espera. Como se nada fosse. Como se tivesse sido apenas uma partida para nos enganar e brincar connosco.

Só me lembro de ter desfalecido e acordei em sobressalto. Foi só um sonho e não foi apenas uma partida.

34 anos de idade e ainda não sei lidar com a irreversibilidade da morte. Talvez nunca venha a saber.

terça-feira, 19 de junho de 2018

Das formas estranhas que o Universo tem de se equilibrar...

Voltei de férias com mais 2 ou 3 quilos e com a certeza de precisar de fazer dieta, queira eu caber no vestido mais giro no casamento que tenho daqui a 3 semanas.

Pois que ontem fui arrancar um dente do siso e estou a dieta forçada.

Obrigada, Universo.

terça-feira, 12 de junho de 2018

Do Porto...

O Porto vai ser sempre a nossa cidade. A cidade onde não nos cansamos de voltar. Onde há sempre mais e mais coisas por descobrir.

Desta vez, o planeamento foi zero. Mas nem por isso correu pior ou gostámos menos.



Sexta-feira chegámos tarde e acabámos por jantar no BOP, uma excelente descoberta, onde me deliciei com um Mac n' Cheese. É um espaço muito giro e que, pelos vistos, também tem pequenos-almoços que me pareceram interessantes. Tem também uma boa oferta de cervejas artesanais! 

No dia seguinte, depois de aproveitarmos o pequeno-almoço do alojamento, seguimos para um passeio a pé. Descemos a Rua de Santa Catarina, passámos nos Aliados e continuámos a descer até à Ribeira, perdidos entre becos e ruelas.



Se um dia me quiserem oferecer um presente e não souberem o quê, estes senhores têm excelentes opções. Ia perdendo a cabeça!... São dezenas e dezenas de fotografias, impressas em diversos formatos, com edição limitada e com preços para todos os tipos de bolsos.



Ainda não foi desta que fui à Lello... Estava uma fila gigante e não me apetecia gastar cinco euros. Talvez um dia...






Como eu já estava farta de andar a pé (como sempre), exigi uma paragem num sítio que já se tornou obrigatório: a Azeitoneira do Porto. Se querem um sítio onde beber um Porto (ou outra coisa qualquer), petiscar uns queijos ou umas azeitonas, com uma vista maravilhosa em plena Ribeira, é aqui. Preços perfeitamente aceitáveis e atendimento sempre impecável. Vim de lá apaixonada por mais um vinho do Porto (um branco da Rozès, neste caso).


Seguiu-se a longa caminhada sempre a subir até ao restaurante do almoço: Taberna de Santo António. Valeu a caminhada e valeu a espera!... Comida tradicional portuguesa, para entrada os melhores rissóis que já comi (o de polvo era maravilhoso!), atendimento muito bom (apesar de o restaurante estar cheio e sempre com gente à porta à espera...), e muito barato. Saí de lá a rebolar e, como chovia imenso, recusei-me a ir a pé para o hotel... Lá fomos de Uber e seguiu-se uma pequena sesta.


Depois da sesta, e de termos desistido de ir para o Primavera às quatro, como era o plano inicial, porque chovia imenso, fomos a outra paragem obrigatória: Apartamento Café. As panquecas são maravilhosas, e os crepes não lhes ficam atrás!


Depois de uma paragem estratégica para comprar o meu lindo impermeável e um chapéu de chuva gigante, lá chegámos ao Primavera. Não parava de chover, mas estava imensa gente e o ambiente estava muito animado!


Fomos vendo algumas outras coisas, mas o foco mesmo era o concerto de Nick Cave & The Bad Seeds. Conseguimos ir para lá cedo, e ficar relativamente à frente. E foi tão bom! Mas choveu tanto! Mas foi tão bom! Mas choveu tanto! Mas foi tão bom!... Foi incrível viver aquele que foi um concerto único, no meio daquele mar de gente, que não desanimou nem um bocadinho, mesmo quando chovia torrencialmente (e se choveu!...). Ele é muito bom em palco, interagiu imenso, e gostei mesmo muito. Acabei o concerto com os olhos todos borrados do rimmel. Em parte, por causa da chuva, e em parte porque não aguentei no Into My Arms...

Acabámos por ver mais dois concertos (The War on Drugs e Mogwai), e acabámos por desistir. Estava demasiado frio e estávamos demasiado desconfortáveis. Foi mesmo pena que este ano não tenha dado para aproveitar grande coisa!...


No Domingo, a muito custo, lá consegui fazer vingar a minha excelente ideia de que ir ao Sea Life Porto era espectacular, porque continuava a chover sem parar!... Eu tenho sempre mixed feelings em relação a estes espaços. Por um lado, acho que os animais estão bem é na natureza, no mundinho deles, com o mínimo de intervenção humana possível. Por outro, sei que estes espaços têm um papel importantíssimo na educação e sensibilização para a importância de preservarmos o planeta e as espécies que por cá andam...


Aproveitei para fazer alguns amigos novos, como esta pequena grande tartaruga que lá andava.


E depois perdi-me nas raias. Eu podia passar horas ali a olhar para elas. Acho-as animais fascinantes.



Tirei dezenas e dezenas de fotografias mas, feliz ou infelizmente, o meu telemóvel não tirou grandes fotografias, pelo que só partilho algumas.



Ainda estive um certo tempo ali sentada no chão a olhar para elas, indiferente às criancinhas histéricas à minha volta, a deliciar-me, simplesmente. Até que... Percebi que alguém já estava meio farto de ali estar!... Não percebo como!...



Seguiu-se um almoço espectacular em Matosinhos. Fomos ao Rei da Sardinha Assada. Aquilo é tasca. Mesmo tasca. Mas comi aquelas que foram, provavelmente, as melhores lulas grelhadas da minha vida!... E as sardinhas também não estavam más, não fosse essa a especialidade da casa. Mas as lulas!... E o pudim no final!... 

Devo ter engordado sei lá quantos quilos!... Aquela gente do norte trata-se mesmo bem!... E eu sou sempre feliz no Porto!... Tão feliz!



domingo, 10 de junho de 2018

Do NOS Primavera Sound...


Meses e meses a escolher o melhor outfit para levar a um evento desta magnitude e acabo nesta figura, com um look by... Loja do Chinês! 


(foram os cinco euros mais bem gastos dos últimos tempos e sem isto não teria aguentado o dilúvio que foi...) 

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Dos meus pedidos ao mundo em geral...

Então e dicas super hiper mega fabulosas para Londres?

É a minha quarta vez lá, mas é a primeira dele, pelo que nos vamos dividir entre alguns clássicos e alguns dos meus favoritos. Mas...

O que é que não podemos mesmo perder, já que ele não deve aceitar a minha sugestão de passar quatro dias entre a National Gallery, a Tate Britain, a Wallace Colection e o Victoria & Albert?

Sítios onde comer onde não paguemos dez libras por uma sandes de queijo com uma azeitona?

Tesouros escondidos onde não estão mil turistas a degladiar-se pela melhor fotografia?

Qualquer outra informação que considerem relevante, como onde encontrar os esquilos mais fofinhos e peludos?

Grata.


quinta-feira, 7 de junho de 2018

Dos meus pedidos ao São Pedro...

Caro São Pedro, 

Eu sei que nesta altura deves receber imensos pedidos de imensa gente. Mas, confesso, tenho alguma esperança que tantos pedidos te façam reconsiderar o que tens estado a fazer.

Estamos em Junho. Na próxima semana há um feriado. E eu, como tem sido habitual nos últimos anos, tenho férias marcadas. Como talvez te recordes, ou não, porque certamente tens mais em que pensar, eu costumo ir para Lagos nesta altura. E, regra geral, está um tempo espectacular e eu consigo fazer uma semana de praia óptima que me permite acabar com esta cor de lula e entrar no Verão com um tom de pele mais simpático e condizente com as cores da estação. 

Este ano isso não vai acontecer. E não vai acontecer por dois motivos, sendo que um deles tu não controlas, é certo. Este ano eu não vou de férias para Lagos. E ainda bem. Porque com este tempo miserável, se eu fosse para Lagos, ia morrer de tédio. Fizeste-me essa gracinha quando lá estive em Abril e eu não me queixei porque tinha um treino de 25km para fazer. Mas agora já não tenho treinos para fazer. Nenhuns.

O que eu tenho para fazer é ir ao Porto este fim-de-semana. E não só vou ao Porto, como vou ao Primavera. O Primavera é um festival de música no Parque da Cidade. Ao ar livre, portanto. Eu não sei se tu costumas ir a festivais de música. Eu não, mas agora  aparecem-me com bilhetes em casa e obrigam-me a ir a estas coisas e eu lá faço o sacrifício. Mas, dizia eu, talvez não saibas mas festivais de música e mau tempo não combinam. É chato, como diria alguém.

Além disso, eu gostava muito de, já que não vou para Lagos, ir à praia segunda e terça feira aqui em Lisboa. E, não querendo parecer esquisitinha, mais uma vez, praia e mau tempo não combinam. Ou bronzeado e mau tempo não combinam, vá.

Convenhamos que este tempo não é normal para esta altura. Estamos em pleno mês de Junho e, esta manhã, foi num acto de rebeldia pura que eu me recusei a vestir collants. Ainda estive com elas na mão, acreditas? Mas depois achei que vestir collants em Junho era um ultraje. E vim de vestido e perna ao léu. Se tiver frio porque estão 16°, paciência. Mas Junho não combina com collants (ou meias de vidro ou lá como se chamam).

Para não abusar da tua boa vontade, nem sequer te peço bom tempo para Londres. Até porque ambos sabemos que isso é impossível, não é verdade?

Mas pensa nisto. Com carinho. Eu e milhões de pessoas agradecemos. 

domingo, 3 de junho de 2018

De Madrid...

Agora que já disse (quase) tudo o que havia a dizer sobre a Maratona de Madrid, resta falar sobre a cidade.

E eu gostei tanto de Madrid! Achei Madrid uma cidade "fácil". E com isto quero dizer que é uma cidade onde é fácil sentirmo-nos bem, confortáveis, seguros, em casa. Não é uma cidade demasiado grande e tem muita vida, pelo que é fácil que nos encante.

Alugámos um apartamento perto da meta da Maratona (que era no Paseo del Prado), em pleno bairro Lavapíés. Este é um bairro muito peculiar. Podem ler mais aqui mas é, em resumo, um bairro com uma grande mescla de culturas e nacionalidades (diz esse artigo que moram ali pessoas de mais de 80 nacionalidades diferentes), um bairro muito "alternativo", com muitas galerias de arte, com muitos restaurantes de todos os tipos de comida, com muitos bares e esplanadas, com muita agitação social, com muita animação. É um bairro diferente, mas foi uma experiência gira. E, tirando lá uma certa praça à noite que não estava muito bem frequentada, nunca nos sentimos inseguros.

Chegámos Sábado pela hora de almoço (depois de muitas e variadas peripécias e atrasos - obrigada, TAP), e, como já contei, andámos pela feira e depois fomos descansar. Saímos só para jantar, num restaurante italiano ali perto, e regressámos ao apartamento.

Domingo não fizemos nada. Quero dizer, fizemos quase 43km pelas ruas de Madrid. Mas o que é isso? Nada, pois claro. Depois disso ficámos pelo apartamento, porque tínhamos comprado umas cervejas e umas tapas, para podermos descansar. Saímos para jantar ali perto, num tailandês muito giro e com comida muito boa.


Cerveja Tailandesa

Segunda-feira era dia de recuperação activa, obviamente. Começámos o dia com uma free tour. Eu não sei se já aqui falei sobre as free tours, e se já o fiz, perdoai a repetição, mas a idade não dá para mais. As free tours são a coisa mais espectacular que alguém inventou. Já fiz em Praga, Bruges, Ghent e, agora, Madrid. São visitas guiadas, com grupos de tamanho variável (são os que aparecerem, basicamente), que podem ser em diferentes idiomas, e em que durante cerca de duas horas percorremos a cidade onde estamos, com alguém que realmente a conhece, que nos mostra os pontos principais, que conta umas histórias engraçadas, e que dá boas dicas sobre onde comer e fazer compras, por exemplo. Tudo depende do guia, claro, mas tenho tido excelentes experiências! No final, cada um paga o que quiser. Literalmente. É uma excelente forma de ficarmos com uma visão global da cidade (muito útil, sobretudo, quando temos pouco tempo num sítio).


Em frente ao Palácio Real


A Ursa mais famosa de Madrid!


No mercado de San Miguel



Depois disto, foi almoçar, e seguiu-se um passeio pelo Retiro. Eu achei que um passeio de barco no lago do Retiro era uma excelente forma de poder descansar durante 45 minutos... Mas o certo é que, quando dei por mim, estava a remar. Se já me doíam as pernas e os pés, assim ficaram a doer-me também os braços, que eu sou pela igualdade de direitos.




Confesso que ainda dormi uma pequena sesta num banco de madeira, enquanto o louco mais louco que eu se divertia a tirar fotos aos patos e a todo o tipo de pássaros que lá andavam. Apesar de já lá ter estado há uns anos, não tinha noção de o Retiro ser tão grande e fiquei mesmo fascinada e apaixonada por este jardim, onde havia imensa gente espalhada pela relva a fazer aquilo que os espanhóis melhor sabem: viver a vida.


Neste dia ainda fomos ao Museo Reina Sofia, aproveitar o facto de ao final do dia não se pagar a entrada. Fizemos uma visita rápida, mas deu para ver as obras principais. O Guernica, Senhores! O Guernica!... Sinto-me sempre esmagada quando estou perante obras destas... Não foi excepção.

E assim se passou o dia, com dores, claro, mas a tentar aproveitar alguma coisa. Neste dia jantámos num vegetariano muito bom, com uma decoração muito gira e óptimo ambiente. Aliás, comer bem em Madrid não é difícil! Difícil é escolher!





No dia seguinte, dia 2 pós-Maratona, alguém levou o conceito de recuperação activa demasiado à letra e, como se não bastassem as três horas no Prado (mais 45 minutos em pé na fila para entrar), obrigou-me a fazer quilómetros e quilómetros por Madrid. Mas mesmo! Para alguém que estava cheia de dores e que não conseguia descer escadas (diz que há um vídeo muito giro de mim a tentar descer escadas no Prado, mas só divulgo se pagarem muito bem), isto foi muito violento. A dada altura, estava mesmo saturada e comecei a ficar rabugenta!... Mas o homem estava feliz e queria ver mais isto e mais isto e aquilo é já ali e agora só mais isto e estamos perto daquilo e vamos só ver mais uma coisa... A sorte dele foi que eu não tinha levado o relógio e não tinha bem noção dos quilómetros, mas foram horas e horas a caminhar... E eu, sem dizer nada. Mas o dia acabou com ele a reconhecer que talvez, só talvez, se tivesse entusiasmado um bocadinho... A verdade é que percorremos imensos sítios e bairros de Madrid, vimos tudo e mais alguma coisa, e almoçámos no Mercado San Antón (já tínhamos estado no de San Miguel na véspera, e este é bem menos turístico e confuso).


Sobremesa divinal no Mercado de San Antón

Como se não bastasse, este dia ainda incluiu... O concerto dos Arcade Fire! Já há meses que o louco mais louco que eu tinha comprado bilhetes para vê-los em Lisboa, mas entretanto percebemos que a viagem coincidia com essa data, e ele acabou por vendê-los. No dia da Maratona, já no apartamento, achei por bem comentar que durante a prova tinha visto um cartaz a anunciar que eles iam estar em Madrid no dia 24. Escusado será dizer que ele não fez mais nada enquanto não arranjou bilhetes!... E lá fomos nós. O concerto foi, de facto, incrível! Tenho pena de ter estado tão cansada mas foi mesmo muito bom e até eu, que não conheço particularmente bem a banda nem sou grande fã, achei que deram um grande espectáculo, muito bem conseguido, com imensa interacção com o público, e muito divertido. Acabou por ser mais uma experiência engraçada desta viagem!

Outra coisa gira em Madrid foi termos andado algumas vezes de eCooltra. Aliás, pouco andámos de metro. Andámos imenso a pé e, em alguns trajectos mais longos, optámos por esta opção. E foi bem giro andar a passear pela cidade de mota! (eu, que durante anos a fio me recusei a andar de mota, agora digo uma coisa destas...)

Chegou enfim o dia da partida. Ainda demos uma volta de manhã, almoçámos no Mercado de La Paz, e seguimos para o aeroporto.



Gostei mesmo da cidade e recomendo a quem não conheça! Eu já lá tinha estado duas vezes, mas sempre por pouco tempo, e desta vez pude realmente ficar a conhecer Madrid. E vale mesmo a pena!

Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...