segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Das férias que já lá vão...

Resumo muito resumido das férias, porque, se não for assim, em 2020 ainda não falei delas:


Comecei por Amesterdão. Chegámos à hora de almoço, fomos pousar a tralha ao hotel, comprámos umas sandes no supermercado e seguimos para o centro. Começámos pela Heineken Experience (recomendo!), seguiu-se um passeio de barco pelos canais, depois jantar e seguiu-se o passeio da praxe pelo Red Light District.





A entrada inclui a oferta de três cervejas!


Só podia, não é?



Hamburguer vegetariano no The Butcher. Comer barato naquela terra não é fácil!


Muitas montras de babar...


E o famoso Red Light, com o registo possível:


Em Amesterdão ainda houve tempo para o Museu Van Gogh, o Rijksmuseum, a casa do Rembrandt, o Museu de Amesterdão, muitos passeios a pé, paragem para almoçar no Albert Cuyp Market, passagem pelo Mercado das Flores, entre muitas outras coisas que já não me lembro. 


O que mais gostei? O Van Gogh, naturalmente.


Seguiu-se Bruges. Acho que nunca tinha estado na Bélgica e as diferenças são muitas em relação à Holanda. Achei Bruges muito turística, mas gostei. 



O primeiro contacto com Bruges foi à noite, e no dia seguinte fizemos uma Free Walking Tour (recomendo mesmo muito!), que deu para conhecer os principais pontos da cidade.


Em Bruges perdi a conta às montras de chocolates, macarrons, bolachas, e todo o tipo de doces.






Eu, concentradíssima, a olhar não sei bem para o quê...


Sabem aquela história de eles terem centenas de cervejas? Têm mesmo! Esta loja tinha quatro corredores inteiros, do chão ao tecto, com todo o tipo de cerveja.


Nesta loja havia todo o tipo de porcelanas com formatos de animais e decorações encantadoramente pirosas.




Dizem que é um dos sítios mais fotografados de Bruges. Pelo sim, pelo não, não quis dar cabo das estatísticas...

E, depois de Bruges, seguiu-se Ghent. É uma cidade mais pequena, onde a Universidade tem um peso importante, tornando-a menos turística e com uma vida muito diferente.







Depois de Ghent, seguiu-se Leiden, onde quase não tirei fotografias pois foi uma estadia muito curta, e, depois, o regresso a Amesterdão e a Lisboa.

Gostei muito da viagem, deu para passear, para ver muita coisa nova, para comer e beber, mas também deu para correr e descansar a cabeça (já que o corpo, além de doente, veio derreado...).

Quando é que são as próximas, mesmo?...


7 comentários:

  1. Sim comer aqui bom e barato não é fácil mas é possível ;) Por acaso achei a Bélgica e a Holanda muito semelhantes, arquitectonicamente e acho Amesterdão mais turística que Bruges ou Ghent...

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    1. Não especifiquei, mas achei as pessoas e a cultura muito diferente! Amesterdão é muito turística mas tem sempre vida. Bruges é uma autêntica cidade fantasma à noite, quando desaparecem os autocarros dos turistas todos!

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    2. Ah sim!!! Sem dúvida! mas é uma cidade linda Bruges. Amesterdão tem uma população muito maior que a de Bruges e Ghent sabes. Há imensos estudantes, pessoas em Erasmus, imigrantes, fora os turistas, o que faz com que a cidade tenha 7 milhões de habitantes mais os habitantes temporários ;)

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  2. Estava indeciso em relação ao que mais gostei de ver. Estava entre as as fotografias da arquitectura e as fotografias da doçaria. No final decidi-me de forma unânime: o melhor de tudo é ver-te a sorrir na primeira fotografia. :) Beijinhos!

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  3. Que bom devem ter sido estas férias :)

    Que continues a poder gozar muitas e boas :)

    Beijinhos

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