segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Da taxa de esforço que não a dos créditos...

Dizem-nos que alguém por quem temos de nos esforçar demasiado, não merece ficar na nossa vida. Que quem fica, deve ficar por querer, não por esforço nosso.

Ao mesmo tempo, só queremos na nossa vida alguém que esteja disposto a esforçar-se por nós.

Alguém me explica?

8 comentários:

  1. Tau!
    Esta vem mesmo a propósito...
    Como bem sabes, neste momento serei a última pessoa na terra a poder explicar isto. O que te sei dizer é que devemos sempre dar o nosso melhor. Somente assim poderemos ficar de consciência tranquila, caso tudo se desmorone.

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    1. Qual é o limite de darmos o nosso melhor? Até onde devemos ir? Até onde faz sentido ir?

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    2. Aquele que consigas suportar sem te obliterar.
      Até onde entendas que devas ir.
      Mas a emoção faz algum sentido?

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    3. Se eu entendesse alguma coisa, se alguma coisa fizesse sentido, não me questionava desta forma...

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  2. Esforço mútuo e reciproco é fundamental. Mas se tivermos que forçar estar na vida de alguém, se insistimos e não temos retorno, se nos esquecemos de nós porque queremos agradar ao outro, se tudo é complicado, então o melhor é deixar o outro respirar sozinho.

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    1. Mas será que tem de haver sempre esforço?

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    2. Eu associo esforço a dedicação. Não no sentido de ser uma coisa difícil. Se for esforço porque é difícil, é melhor deixar estar. Acho eu.

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    3. É, não é? E o que queremos é que se dediquem ou que se esforcem para nós?

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