sábado, 30 de janeiro de 2016

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Das fotografias que dão alegria... - Day 29


E a um mês de completar 32 anos, termino o dia de trabalho com alguns colegas aqui.

Bom fim-de-semana Mundo!


Das coisas que eu adoro...

Numa sexta-feira já particularmente caótica, com mil e uma coisas para fazer e apenas oito horas disponíveis, adoro que a minha chefe me diga: "Olha eu tinha agora uma reunião mas não vou poder ir porque blá blá blá whiskas saquetas. Podes ir tu por mim?".

Tão bom.





Só que não.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Das coisas que me intrigam...

Então e esta semana que já se foram embora três seguidores?...

Preocupasse-me eu com essas coisas e era já toda uma estratégia de comunicação e um plano de marketing e tudo e tudo e tudo... Assim sendo, fica-me apenas a curiosidade de saber quem terão sido...

Do que custa...

O que custa não é todo o mal que me fizeste. O que custa, o que custa mesmo, o que me tira o ar e me revolve as entranhas, é aquilo que tu destruíste em mim.

Com o mal que tu me fizeste eu consigo lidar. Uns dias melhor, uns dias pior. Na generalidade dos dias, melhor. E será uma questão de tempo, não tenho dúvidas, até que todo e qualquer dia seja um dia em que lido bem com isso.

Eu não consigo lidar é com o que tu destruíste, talvez irremediavelmente, em mim. Tu destruíste aquilo em que eu acreditava. Mais do que isso, e como se não bastasse, tu destruíste em mim a capacidade de acreditar. Tu destruíste também os meus sonhos. A minha fé nas pessoas. Esmagaste a minha inocência. Espezinhaste o caleidoscópio colorido com que eu via o Mundo.

Tu não me fizeste só mal. Tu não me destruíste apenas. Tu não deitaste só fora o nosso passado. Tu hipotecaste o meu futuro.

E é isso que não te perdoo. É isso que não te vou perdoar nunca. Não creio que haja terapia suficiente no mundo que me possa ajudar a perdoar-te por teres destruído em mim a capacidade de acreditar.

Tu plantaste em mim as sementes da insegurança, da desconfiança, do cepticismo, da frieza. Não só as plantaste como as deixaste bem alimentadas, garantindo que criavam raízes profundas.

E é isso que custa. Muito. Tanto.

É o querer ser feliz e não conseguir. Não ser capaz. É o não ter em mim forças para querer voltar a acreditar. É o não querer correr riscos. É o ter um medo grande, tão grande, de voltar a sentir o que tu me fizeste sentir, que não quero dar um passo sequer para sair da minha bolha e voltar a confrontar-me com o Mundo. Tu deixaste-me bloqueada. Bloqueada por este pânico de voltar a passar pelo mesmo.

E não tinhas esse direito. E ao mesmo tempo que não tinhas esse direito, fui eu que to dei. E, em última análise, é isso que eu não quero. E é isso que eu acho que não vou voltar a ser capaz de fazer: dar a alguém o direito de me magoar como tu me magoaste.

Foi isto que tu me fizeste. E é isto que custa. Muito. Tanto.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Dos ciclos da vida...

Andava há procura de um certo e determinado post e encontrei este e este.

Não pude deixar de me lembrar deste e deste.

E não pude deixar de ter aquela sensação de: "Eu já vi este filme. E não gostei do final."

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Das palavras...

Às vezes, muitas vezes, digo as coisas erradas.

Digo disparates, digo piadas que não têm tanta piada assim, uso palavras e expressões que não são bem interpretadas.

Às vezes, muitas vezes, magoo as pessoas que me rodeiam com as coisas que digo. Ou não lhes digo as coisas de forma clara e deixo margem para as dúvidas.

Às vezes, muitas vezes, tento dizer nas entrelinhas o que não sou capaz de dizer de viva voz. Nem sempre consigo.

E surgem mal-entendidos. Surgem mágoas. Surgem sorrisos tristes à espera das palavras que não chegam.

Às vezes, muitas vezes, brinco com as palavras para nelas me esconder. É a minha forma de lidar com o nervosismo. É a minha reacção às situações e aos sentimentos com os quais não sei lidar. Mas, na verdade, também não sei brincar com as palavras e o resultado, às vezes, muitas vezes, é catastrófico.

Perdoa-me a minha incapacidade com as palavras. Como perdoas tudo o resto.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Das eleições...

Que país é este em que mais de metade da população não vai votar?...

É o mesmo das greves e das manifestações por tudo e por nada? 

É o mesmo em que toda a gente se queixa das condições de vida?


Mas faz algum sentido isto?

Temos o que merecemos, é o que é.


No meu caso, até fiquei satisfeita com os resultados. Mas cansa-me ver tanta gente a refilar o tempo todo e depois termos esta taxa de abstenção.

domingo, 24 de janeiro de 2016

Do meu fim-de-semana...

O fim-de-semana passou a correr. Passam sempre, não é verdade?

Sexta-feira: jantar de aniversário do Pai. Depois, regressar a um sítio antigo que foi renovado. Conhecer (mais) pessoas novas. Beber uma Morangoska. Acho que nunca tinha bebido uma Morangoska. Sobrevivi. Mas não é mesmo o meu género. Paragem estratégica para satisfação de necessidades urgentes. Regresso a casa.

Sábado: depois de mais uma noite em que pouco dormi, levantei-me e fui correr. Não ia correr há dez dias. Fiz 8 km. Não sei como. Mas fez-me estupidamente bem. Nota mental: não voltar a estar tanto tempo sem correr. Foi um processo longo e difícil mas depois de algumas distracções, consegui sair de casa eram quatro da tarde para ir almoçar/lanchar. Fui conhecer mais um sítio novo: Chá da Barra Villa (no Palácio do Egipto). Os scones, os bolos, o espaço. Morri um bocadinho ali. E babei-me. Muito. À noite, primeiro jantar cá em casa e os convidados foram os amigos que me ajudaram nas mudanças, naturalmente. Ainda demos um salto a um bar aqui do subúrbio. Foi mais um momento de descontracção, que me fez bem. Muito bem.

Domingo: acordar tarde. Leia-se: levantar às dez. Passear pela sala e aterrar no sofá. Beber chás. Ler. Escrever. Ir votar à hora de almoço. Ser muito adulta e muito forte e ter muito auto-controlo e não cometer um pequeno acto de vingança que me ia dar um gozo do caraças mas de que me iria, provavelmente, arrepender o resto da vida. Voltar para casa e dormir a sesta. E depois cair-me a ficha. E depois chorar baba e ranho. E depois perceber o filme em que estou metida e entrar em modo pânico. Não, não pode haver sossego e normalidade na minha vida. Não. Tem de ser tudo um drama. Ou não me chamasse eu Agridoce Maria.

E o país a votos. E amanhã segunda-feira outra vez. A vida não pára. Com dramas ou sem dramas. A vida não pára.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Das coisas que saem da minha cozinha... - VI


Hoje é dia de Brainstorming Breakfast de equipa (até parece uma coisa chique!) no estaminé. A chefe disse que levava o pequeno-almoço mas eu ofereci-me logo para levar qualquer coisa. Pareceu-me a desculpa perfeita para experimentar a primeira receita do livro que recebi no Natal: bolachas de Nutella.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Do básica que eu sou... Ou do Marketing bem feito...

Em testes para um CRM para utilizarmos no estaminé. A assistir a um vídeo sobre o mesmo, que mostra as funcionalidades e as características todas. No vídeo, num dos exemplos criados aparece como novo contacto: Barney Stinson (GNB).

Escusado será dizer que fiquei convencida.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Da minha tendência natural para o disparate...

Às vezes, só às vezes, olho para a minha vida como se não fosse eu. Como se estivesse a levitar e a ver-me lá do alto. A ver o que faço, o que digo, os passos que dou. E quando isto acontece, invariavelmente, apetece-me dar-me um abanão.

É difícil isto de viver. É difícil, tão difícil!, saber se estamos a tomar as decisões certas. Tenho sérias dificuldades em distinguir entre os momentos em que estou a ser demasiado complicada, exigente e racional, dos momentos em que estou a ser inteligente e a fazer o que é, efectivamente, o melhor para mim.

Isto melhora lá para os 40 ou vai ser sempre assim?...

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Das coisas que eu faço...

Eu afasto as pessoas por medo que se aproximem demais. 

Afasto-as por medo de me habituar a elas.

Afasto-as por não querer tornar-me dependente delas.

Afasto-as para poder provar a mim própria que eu sou quanto baste. Que não preciso de ninguém. Que estou bem sozinha.

Afasto-as porque se não as afastar, surgem relações. E as relações trazem expectativas. E as expectativas trazem desilusões.

Não as afasto por não gostar delas. Por não as querer perto de mim. 

Eu afasto as pessoas porque tenho medo. Medo do que pode acontecer se eu deixar que se aproximem. Medo do que pode acontecer se as trouxer para perto de mim e gostar ainda mais delas.

Afasto-as porque sei, porque é inevitável, que um dia me vão desiludir. Que um dia me vão magoar.

Afasto-as para me proteger. E é legítimo. Se é o melhor para mim? Não sei. O que é isso de ser o melhor?

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Das coisas que me acontecem...

Reunião anual de avaliação de manhã.

Saí de lá com vontade de me enrolar feita bicho da conta num canto, a chorar baba e ranho.

Ouvi muitas verdades. Puseram o dedo na ferida. Apontaram coisas óbvias que eu não quis admitir até agora.

Falhei e desiludi a minha chefe. E isso é coisa para me tirar (ainda mais) o sono nos próximos tempos.

Por outro lado, também ouvi coisas boas. A verdade é que só desiludimos alguém quando esse alguém espera grandes coisas de nós.

Passada a fase de bicho da conta, e depois de um almoço em que me continuaram a pôr o dedo na ferida mas a empurrar para a frente, é tempo de arregaçar as mangas e fazer pela vida. Pela minha vida.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Das actualizações...

O fim-de-semana foi bom, sim. Conheci dois sítios novos (a Manteigaria e o Noobai). Pensei e divaguei muito. Conheci algumas pessoas novas. Vi um filme (este). Chorei. Conheci mais uma pessoa que vai deixar o nosso país em troca de condições melhores de trabalho. Fui, mais uma vez, à Sacolinha. Comi muito. Bebi alguma coisa. Ri. Fui chamada de menina do papá (só porque pedinchei as melhores bolachas do Mundo - estas). Fiz a sesta no Domingo. Tive medo. Continuei a ler um dos livros que recebi no Natal (este). Tive a sensação de estar assoberbada por tudo o que me tem acontecido. Estiquei o cabelo à minha irmã mais nova. Estreei um vestido novo (este). Senti-me grata.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Dos meus planos para o fim-de-semana...

Este fim-de-semana conto... Não fazer nada!... 

Vá, talvez encaixe algures no tempo um saltinho à Gulbenkian para ver a exposição dos Delaunay. Talvez vá à Nut'Chiado e/ou à Das Tripas Coração. Mas é isto.

O resto vai ser cama, sofá, filmes, séries, livros. E estar. E aproveitar. E saborear.

Que o vosso fim-de-semana seja tão bom como o meu vai ser!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Das dúvidas para 2016... - a resposta...


Cansei. Já engoli demasiados sapos e desta vez não fiquei calada.

Enervei-me, sim. Mas se as coisas correrem como é suposto, terá valido a pena.

Das capacidades das pessoas...

Quando eu pensava que era absolutamente impossível, há alguém que me consegue surpreender ainda mais!...

O Ser Humano é, realmente, incrível.


Mas em mau.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Dos impulsos...

Acabei de ser estupidamente impulsiva. Espero não me arrepender profundamente.



Talvez 2016 seja o ano em que penso menos e ajo mais!...

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Das dúvidas para 2016...

Vou começar 2016 como um ser superior e a não me deixar afectar por idiotices várias de quem não merece o meu tempo ou... Vou deixar de permitir que façam de mim tonta e vou pagar na mesma moeda?

Fica a primeira dúvida do ano.

Dos desafios e dos balanços...

Em 2015, mais uma vez, inscrevi-me no desafio anual do Goodreads e defini como objectivo ler 30 livros. Li 32. Foi um bom ano neste aspecto!




Destaques:
  • para o Follett, de quem li mais seis livros este ano;
  • para a triologia Millennium, claro;
  • li bastantes policiais, e gostei da generalidade deles;
  • o Little Bee é tão bom!;
  • e acabei o ano em beleza com o All the light we cannot see;
  • e concluo que leio muito pouco em português!...
Entre todos estes livros, só dei 5 estrelas a 5 livros: aos da trilogia Millennium, ao Shatter do Michael Robotham e, obviamente, ao All the light we cannot see.

Para 2016 subi a fasquia para os 35. Vamos ver como corre! Se quiserem deixar sugestões, feel free!


domingo, 3 de janeiro de 2016

Das fotografias que dão alegria... - Day 3


Porque temos a cidade mais bonita do Mundo. 
Porque passar para a outra margem é ver com outros olhos os sítios por onde passamos todos os dias. 
Porque, por vezes, precisamos de novas perspectivas na forma como olhamos a nossa vida. 
Porque em 2016 quero passear mais. 
Porque em 2016 quero fotografar mais. 
Porque em 2016 quero escrever mais.

Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...