domingo, 11 de janeiro de 2015

Dos balanços... - II

Por alturas do final do ano vi num qualquer blogue vizinho um desafio que pedia que se escolhesse o pior de 2014.

Não respondi.

Não consegui.

Conclusão? Sou uma privilegiada. Sou uma sortuda por não conseguir escolher o pior de 2014.

E tenho de me focar mesmo nisso.

Quando não conseguimos escolher nada no ano que passou que seja suficientemente mau para ser escolhido como o pior do ano, é porque o ano se não foi extraordinário, também não foi nada mau.

E é isto.

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