sábado, 31 de agosto de 2013

Da questão de ter ou não ter filhos... - III

Estou sozinha em casa com os meus dois enteados (de 7 e 12 anos). E sobrevivo.

Consegui orientar o jantar, comeram sem chatear muito, brincámos quando era para brincar, acataram ordens quando era para acatar.

Agora estão a tentar matar-se aqui à minha volta, com lutas e pontapés. O tapete está a metros do sítio que era suposto. As almofadas andam a passear. Falam, berram, riem.



Acabei de lhes dizer que já tiveram dez minutos para aparvalhar e que agora chega. E eles acalmam-se e querem jogar à mímica.

Talvez não seja assim tão difícil, essa coisa de ter filhos.


Da minha missão (quase) impossível...

Agora que tenho o kindle, tenho mesmo de acabar Os Miseráveis. Já não há desculpa!


sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Do melhor Pai do Mundo e das coisas pelas coisas me sinto grata...

O melhor Pai do Mundo é o meu. Peço desculpa a todos os que achavam que tinham o melhor Pai do Mundo por este banho de realidade mas é a verdade. O melhor Pai do Mundo é o meu.

Por muitos e variados motivos mas também por ontem, só porque sim e sem eu estar à espera, me ter oferecido o meu adorado e desejado Kindle.

Sim, eu tenho um kindle. Ainda não tem uma capa cor-de-rosa fofinha, mas já é muito fofinho. E tenho o melhor Pai do Mundo.

E hoje é dia de sentir-me grata por isso. Sentir-me grata pelas coisas boas da minha vida. Pelas minhas pessoas. Pela minha família. A família mais disfuncional que conheço, mas que vai funcionado.

A família que hoje assiste a mais um casamento. O do meu irmão do meio. O filho mais velho da minha boadrasta. E eu só espero que o casamento dele seja muito feliz e que dure mais que o meu (que ontem devia ter feito quatro anos, mas nem dois durou).

Sinto-me grata também pelas coisas que a vida me ensinou. Sinto-me grata por não ter deixado de acreditar em coisas como o amor, o casamento, a felicidade.

Nem sempre, mas hoje sinto-me grata por existir.

Vão lá ser felizes e aproveitar o fim-de-semana e as vossas pessoas, que eu vou trabalhar umas horinhas para depois activar o modo casamento.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Do optimista que eu sou...

De cada vez que tenho de fazer uma análise SWOT, encontro mil strengths e opportunities e zero weaknesses e threats (isto assim fica estranho, mas traduzido fica pior, acreditem).

Da questão de ter ou não ter filhos... - II

Para muitas mulheres esta questão não se coloca. É óbvio que, mais tarde ou mais cedo, vão querer ter filhos. Faz-lhes todo o sentido, é lógico, é natural. Está-lhes no seu ser.

Eu não faço parte deste grupo de mulheres. Eu nunca disse categoricamente que um dia ia ter filhos. Já muitas vezes, pelo contrário, disse que não os ia ter. Hoje em dia, já não sou tão veemente nessa afirmação. Já não o digo como uma decisão irrevogável (palavrinha que ganhou todo um novo significado graças ao nosso amigo Portas). Hoje em dia, já digo que não sei se algum dia quererei ter filhos. Porque não sei.

Não me imagino a ter filhos, não me imagino a ser mãe. Não está nos meus planos, nos meus sonhos, nos meus desejos. Mas a idade ensinou-me que a vida não tem planos e que os nossos sonhos e desejos mudam. Mudam muito, a toda a hora.

Por isso não sei. Mas algum dia vou ter que descobrir, não?

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Da questão de ter ou não ter filhos... - I

Ultimamente, e cada vez mais, tem sido crescente à minha volta a pressão para eu engravidar.

Aparentemente, eu sou mesmo a única a não querer. Dado que, em última e em primeira análise, a decisão é minha, deixo-os falar.

Mas o crescimento do meu mioma obriga-me a pensar melhor sobre isto... Ainda que em muitos casos um mioma não chateie nada, e se consiga engravidar, e a gravidez corra lindamente, há casos em que o processo se dificulta. E há casos também em que o crescimento do mioma leva a outras soluções.

É precoce preocupar-me demasiado com isto. Até porque eu sabia que, mais tarde ou mais cedo, esta questão surgiria. Avó, mãe e tias, passaram por isto. E acabaram na histerectomia. Mais velhas, claro, já depois de terem filhos, mas acabaram aí. Eu sempre achei que do lado da minha mãe não vinha nada de jeito. E a minha herança genética é prova disso. Mas não pude escolher a mãe que tenho e resta-me aguentar-me.

Resta-me também pensar nessa questão de querer, ou não, ter filhos. Porque se decidir que não quero mesmo ter, então o mioma pode continuar na vidinha dele, que quando chegar a hora logo se resolve. Se quiser... Pois que então o mioma pode ser uma preocupação.

No meio disto tudo, nada disto interessa, que eu tenho é que ir ao médico e falar com quem, realmente, percebe do assunto. Tudo o resto são suposições que não fazem outra coisa senão deixar-me com macaquinhos na cabeça.

E convenhamos, o meu cérebro já é limitado que chegue. Não precisa de macaquinhos a baralhá-lo ainda mais.

Do momento alto do meu dia...


Descobrir que há gente que vem aqui parar quando procura "magra e gira".


Ahahahahahahah!



Ahahahahahah!



Ahahahahah!



Só mais uma vez: ahahahahah!

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Das ecografias...

À saída de uma ecografia há três tipos de pessoas:

- as que vêm felizes, contentes e sorridentes, por ver o seu rebento crescer;

- as que vêm indiferentes, talvez aliviadas, por constatar que está tudo bem, depois de um exame de rotina;

- as outras, de semblante carregado, com uma nuvem negra em seu redor.

Hoje, enquadrei-me nas últimas. Não é o fim do mundo, que não é. Eu sei. Bolas, eu sei! Tanta gente com tanto problema pior!... Mas, naqueles minutos após a eco, em todos os minutos até chegar a casa, eu sentia essa nuvem... Eu queria chorar, eu conduzi de forma distraída, eu vinha ansiosa, preocupada, enervada.

Não é o fim do mundo. É só o meu pequeno alien que resolveu crescer mais um bocadinho. Quase o dobro, mais especificamente. Mas não é o fim do mundo. Se a Wikipedia diz, não é o fim do mundo. Ou não, que não sou assim tão básica.

Mas não há nada a fazer. Não vale a pena panicar. Não vale de nada o stress, a ansiedade. Resta-me esperar três semanas pela consulta para saber o que fazer a seguir.

Já sei, ter filhos era uma boa ideia. Mas não me apetece.

Resta-me esperar.

Do meu trabalho...

O meu trabalho tem algumas (muitas) coisas chatas...

Hoje ando em busca de certas empresas para tentar contactá-las e separo-as por secções. É tão deprimente ver o montinho das dissoluções e das insolvências a crescer cada vez mais!...


Eu sei, eu sei, há muitas insolvências que são meras fugas às dívidas, também sei que todos os dias surgem não sei quantas empresas novas, mas não gosto disto... E tenho dito.

Do que eu me lembro enquanto trabalho...

Como eu sou muito fofinha, partilho convosco um pedaço de céu (ou de inferno, depende do ponto de vista): Papabubble Lisboa



(imagem roubada do Facebook deles)



Vão lá, provem os de mojito, ou os de canela picante, ou outro qualquer, e percebem o drama que aquilo é.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Do dia de hoje...

Hoje, por razões que não interessam nada, troquei o comboio pelo carro.

Cheguei de madrugada ao trabalho. Que cheguei. Mas o trânsito, senhores? O trânsito! E estamos em Agosto e era cedo. Em circunstâncias normais, nem imagino.

Não entendo quem é que tem paciência para o trânsito. Quero dizer, acredito que ninguém goste. Mas há muito quem ature. E eu não entendo. É muito stress e muita energia negativa logo pela manhã. Meu rico comboio!...

Já no regresso a casa, depois de um dia de trabalho, confesso que me soube bem demorar apenas vinte minutos da baixa lisboeta a este subúrbio em que vivo...

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Das questões que se colocam pela manhã...

Recentemente, achei por bem aventurar-me no fabuloso mundo das consultas de ginecologia com uma nova médica.
Outras considerações à parte, vim de lá com duas recomendações: abolir completamente o leite e reduzir os doces.
A parte do leite, ainda que me custe, eu compreendo e até diz que agora é moda.
A parte dos doces, não sendo por questões de excesso de peso, é que me custa mais a aceitar.
Pior, não houve sequer uma especificação. Houve apenas um 'evite as coisas muito doces'.
Isso, bem espremido, é o quê?
- evitar o gelado diário, comendo só três por semana?
- evitar a mousse de chocolate, mas manter a mousse de limão, amarga que é?
- ovos moles são para esquecer, é isso?
- pipocas doces não, pipocas salgadas sim?
- gomas ácidas sim, gomas normais não?
E tenho toda uma lista inesgotável de questões na tentativa vã de especificar isso de 'evitar coisas muito doces', que isso não é coisa que se diga assim, levianamente.
Pelo sim, pelo não, parece-me uma boa altura para fazer dieta.

domingo, 18 de agosto de 2013

Do agora...

Cortinados pendurados. Sala linda e maravilhosa. A apreciar arroz doce e Riesling a acompanhar. Nós merecemos.


sábado, 17 de agosto de 2013

Do meu estado actual...

Onde estás tu Agridoce Maria? Na praia? A passear? Em casa a descansar? Não... Na casa de campo a pôr óleo na bancada nova... Depois das últimas semanas, estou mesmo pronta para o The Block.


Da Marracuchi...

É normal e frequente ouvirem-me chamar Marracuchi à Cookinha. Fica aqui a explicação:

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Das partidas à pressa... - (post não aconselhado a pessoas sensíveis)

O cúmulo da idiotice? Ter começado a escrever um post sobre o que gostaria que fizessem se eu morresse agora.

Apaguei tudo. Sinto-me idiota. Se morrer, morri. Não vou querer saber.*








(mas cremem-me, sim? e nada de cravos, por favor!)

Do meu modo repetitivo...

Eu não queria. Palavra que não queria. Mas...
A verdade é que o meu feriado foi passado em... Remodelações.
E o meu fim-de-semana vai ser passado em... Remodelações.
Ontem demos a última demão na sala, esfreguei o chão, apliquei cera no chão (ah! que experiência maravilhosa!...), e voltámos a pôr algumas coisas dentro da sala.
Estamos actualmente em fase de testes a uma nova disposição sugerida pelo homem da casa. Ele não só tem uma paciência de santo para aturar as minhas pancadas, como se interessa por estas coisas, e ainda dá opiniões. Vamos é ver se a sugestão é aceite...
Domingo já devemos pendurar os cortinados e a coisa já deve começar a tomar forma. Tenho pena de não ter fotos do antes para poder comparar.
Entretanto, aprendi muita coisa:
- o tónico de limpeza facial é óptimo para tirar restos de tinta do corpo todo, incluindo das unhas, sem estragar o verniz;
- as pálpebras, lá por serem pálpebras, não estão isentas do risco de ficarem sujas com pingos de tinta;
- pintar com o rolo tem piada nos primeiros dois, vá, três minutos, depois só provoca dores de tudo e mais alguma coisa;
- por mais plásticos e jornais que se ponha no chão, vai sempre haver tinta no mesmo e salpicos, muitos salpicos;
- no The Block é tudo muito mais giro, simples e divertido do que na vida real.
Posto isto, não voltarei a pintar casa nenhuma nos próximos tempos.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Do peso dos dias...

Têm sido difíceis os últimos dias. Muito difíceis.

Tenho sido confrontada com algo que não quero reconhecer. Não quero. Finjo que não é nada comigo. Finjo que não se passa nada. Finjo que vai ficar tudo bem.

Não sei bem se finjo ou se acredito mesmo nisso. O esforço para acreditar é tanto, que acabo por acreditar mesmo.

Quando acreditamos muito numa coisa, ela torna-se real. Nem que seja só para nós. Mas torna-se real. E eu acredito. Eu quero acreditar.

Só não sei por quanto tempo mais vou continuar a conseguir acreditar. Só não sei quantas forças me restam para continuar a acreditar.

O tempo. Essa maravilha prodigiosa da natureza. O tempo o dirá.

Do Kindle...

Não é segredo que eu gostava de ter um kindle. Gostava.

Assim, senhor meu Pai mui amável emprestou-me o dele durante uma semana, nas passadas férias.

E pois que eu dei um avanço considerável n'Os Miseráveis.  Não considerável o suficiente, que ainda não cheguei ao fim, mas considerável.

E gostei do kindle. Confesso que gostei. Quando o meu pai recebeu o kindle como presente de aniversário, eu disse horrores. Porque não era um livro. Porque não tinha páginas. Porque não tinha cheiro. Porque não era a mesma coisa.

Que não é. Mas o kindle também consegue ser fofinho. O meu, com uma capa cor de rosa, há-de ser o mais fofinho do mundo.

O kindle tem a vantagem muito vantajosa de, num aparelho muito pequeno e leve, se poder levar livros para as férias inteiras. Para o ano inteiro, se quisermos.

Há livros que eu não leio mais depressa porque não me apetece andar a carregá-los todo o santo dia.

E depois, o kindle permite comprar/descarregar uma infinidade do livros, muitos deles gratuitos.

Mas também há os seus contras, que os há. Por exemplo, não me imagino com o kindle na praia. E eu adoro ler na praia.

E, agora assim de repente, não me lembro de mais nenhum contra. Mas juro que vou pensar sobre isso.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Da solidariedade...

Resolvi ser solidária com a Cookinha e hoje vim trabalhar com os pés com pintas de tinta. E estou de sandálias.

Do resumo do fim-de-semana...

Os planos para o fim-de-semana incluíam a pintura das paredes da sala.

Para não ser muito cansativo, e para também podermos gozar e relaxar um bocadinho, resolvemos variar as nossas actividades.

Como? Ora pois, Sábado fomos em excursão familiar até à casa de campo. Fazer o quê? Apanhar sol e dar mergulhos na lagoa? Nãooooooo. Montar móveis novos para a cozinha que está a ser remodelada.

Convenhamos que foi uma mudança de cenário espectacular.

Já Domingo, não nos safámos mesmo e passámos o dia em pinturas. Com uma pequena interrupção, vá. Para quê? Para ir ao IKEA comprar os cortinados novos para a nossa sala que vai ficar linda e maravilhosa.

Dói-me tudo. Mas vai valer tanto a pena!... 

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Do dia de hoje...

Eu podia dizer que estou muito aliviada por que é sexta-feira. Que podia.

Mas dado que sexta-feira é também sinónimo de início de fim-de-semana e que fim-de-semana é sinónimo de começar a pintar a sala, não me vou pronunciar.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Dos meus sonhos...

Um dia vou levantar-me às seis da manhã para ir ao mercado lá do bairro abastecer-me de frutas e legumes.


Hoje não é o dia.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Do mundo real...

Saí do comboio e passei no Pingo Doce mais perto para comprar meia-dúzia de coisas. Estive lá uns dez minutos, não mais que isso. 

Nesse curto espaço de tempo, ouvi duas pessoas distintas pedirem uma ficha de inscrição para se candidatarem a funcionários.


E é isto.

Das conclusões da hora de almoço...

Depois de analisar atentamente o trabalho de pinturas que foi feito na sala de refeições do estaminé onde trabalho, trabalho esse que foi feito por alguém, supostamente, entendido na matéria, e que foi pago para isso, tenho a dizer que o nosso hall de entrada não ficou assim tão mal.


Haja forças para seguir para a sala!

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Do meu estado actual...

A tentar almoçar o puré maravilhoso que fiz ontem para o jantar e trouxe hoje para o almoço.

A tentar? Por quê a tentar?

Porque só ouço as minhas banhas: NÃOOOOOO! Mais não, por favor!!!



(E é isto... No fim de contas o puré está mesmo bom e eu não quero saber. Chego a casa, agarro-me às pinturas, e queimo as calorias todas.)

Do que eu mereço...

(contextualizando: TPM no seu auge, auto-estima nos mínimos)

Ontem, depois do trabalho, encontrei-me com o respectivo no centro comercial mais perto de casa, para comprarmos mais um balde de tinta.

Cruzámo-nos com uma colega dele.

Mandou-me agora mensagem a dizer que a colega lhe deu os parabéns e que não sabia que ele ia ser pai.

...

Vamos lá ver. Eu não estou assim tão gorda. Não estou. A última vez que me pesei tinha 52kgs. Mesmo que, na loucura, nas férias tenho engordado um ou dois (que até não creio, mas vamos fingir que sim), não estou exactamente lontra. É difícil ser lontra com cinquenta e poucos kilos.

Já sei que toda a gente quer que eu tenha filhos. Já sei.

Mas, senhores, eu ontem estava apenas e só inchada. Inchada. Talvez do leite que bebi de manhã (anda por aí uma nova teoria acerca disso e eu começo a achar que é verdade), provavelmente da TPM, certamente da prisão de ventre que me assola nestas alturas.

Mas não estou grávida.

Das constatações...

Sabes que o teu blogue é crescido quando...

... recebes um hate comment num post de 2010.



(da mesma forma, ficas a saber que há gente muito avariada, há...)

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Da fera cá de casa...

Cookinha, aderindo à nova colecção de Verão, e aproveitando as pinturas cá de casa, resolveu mudar a sua pelagem para branco. Fresco, como se quer!


(vou tentar ilustrar)

Das férias... - semana I

A primeira semana de férias foi em Mós, aldeia perdida no meio de lado nenhum, na companhia das minhas pessoas: pais e respectivo. Quase à chegada, e como já se estava a prever, o carro morreu completamente. Reboque, táxi, a chatice do costume. Conseguimos, ainda assim, chegar a casa a tempo de dar um mergulho e ver o pôr-do-sol.




No dia seguinte, acordámos com esta simpática visita:


Domingo, sem carro, estávamos prisioneiros em casa. Lá se conseguiu que o caseiro desse boleia aos homens da casa, para irem comprar algumas coisas, nas aldeias mais próximas (como um garrafão de vinho caseiro...).


Segunda-feira, de táxi, fomos até Guimarães, em busca do carro perdido. Horas na oficina, mas lá o resgatámos (parcialmente ressuscitado), e pudemos começar a explorar a zona. Visitámos o Santuário da Penha e eu descobri o meu padroeiro: Santo Elias.



Na nossa zona, descobrimos um moinho de vento, de que resultou esta fotografia, de que gostei muito:


Também visitámos Braga, e o Santuário do Sameiro, onde achei por bem subir ao zimbório e onde, pela primeira vez na vida, senti algumas vertigens, confesso...


Claro que em Braga não podia faltar o Bom Jesus...


Com este pormenor fabuloso da arte de restaurar:


Na "nossa" aldeia perdida no meio de lado nenhum, acordámos alguns dias assim, com as nuvens a encher os vales à volta, mais baixas do que nós, criando uma fantástica paisagem.


Houve ainda tempo para visitar Guimarães, novamente, de onde trouxe alguns detalhes das ruas e da cidade:



Preferem sapatos fixes ou jovens?


Almoçámos aqui e, diga-se, muito bem!




Já no regresso, o almoço foi em Aveiro, terra que me deliciou (e não foi só pelos ovos moles... juro!).



domingo, 4 de agosto de 2013

Da tentativa de ressuscitar este blogue... (já lhes perdi a conta)

Eu quero. Palavra que quero. Quero mesmo. Porque gosto disto, porque me faz bem, porque ao longo do dia me lembro de dezenas de coisas que aqui queria registar. Registar, sim. Porque mais do que um blogue para o mundo, isto é um diário para mim.

Por isso, nova tentativa de voltar ao activo.

Em resumo do último mês, versão random notes:

- 3 semanas de férias (agitadas e complicadas)
- 1 semana já de regresso ao trabalho (mil coisas para fazer, talvez uma hipótese de melhorar o meu futuro)
- caos nesta casa (começámos as pinturas do hall ontem, e a seguir segue-se a sala)
- li muito nas férias, mas não tanto como gostaria
- as relações das pessoas (e com as pessoas) continuam a intrigar-me 

E agora vou escrever e agendar uns quantos posts, para ver se isto entra no ritmo...

Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...