terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Das fotografias que dão alegria... - Day 29


Fotografia da minha autoria, via telemóvel.
Desenho não sei de quem, mas de um livro para lá de giro que hei-de ver se compro. 
Um dia.

Das fotografias que dão alegria... - Day 28


Entrar no Atrium é sempre uma viagem ao passado.

E entrar no Atrium é sempre uma luta interior entre o meu bom-senso e a minha vontade louca de correr para aquele piano e tocar.

Este fim-de-semana voltei ao Atrium. Para um café rápido, muito rápido.

Um café rápido no mesmo local onde bebi tantos outros cafés. Onde almocei tantos outros almoços.

No mesmo local onde ri, conversei, possivelmente chorei.

Lembro-me de um dia, há dez anos atrás (mais mês, menos mês, mais semana, menos semana), em que fui lá jantar contigo. A dada altura, foste à casa-de-banho. Voltaste com uma escova de dentes descartável na mão, daquelas que se vendem (vendiam?) nas casas-de-banho dos centros comerciais. Queres ir dormir lá a casa?, perguntaste-me, com o teu sorriso que me derretia. E eu fui, claro. 

Nesse tempo, as coisas eram bem mais simples e só precisávamos de uma escova de dentes descartável para termos a certeza de que queríamos estar juntos. 

sábado, 28 de janeiro de 2012

Da felicidade...

Há dias ouvi, na TSF, uma reportagem sobre a felicidade. Não me lembro de muito mas registei algumas ideias.

Já todos sabemos que os portugueses não são pessoas felizes. Ou se são, têm vergonha de o dizer. Somos o povo do "vai-se andando". Somos o povo do "assim-assim".

Quando alguém nos pergunta se somos felizes, temos dificuldade em dizer que sim, somos. Quando alguém nos pergunta como estamos, temos dificuldade em dizer que estamos muito bem. Quando alguém nos pergunta como correu o dia no trabalho, dificilmente dizermos que correu optimamente bem.

Somos assim.

Mas podíamos não ser. Podíamos deixar de sentir vergonha da nossa felicidade. Podíamos passar a ficar felizes com a felicidade dos outros. Podíamos olhar para a big picture e admitir que, no fim de contas, até temos uma vida feliz.

Como é que com um país maravilhoso e com o Sol mais bonito de todos (o nosso Sol é diferente do dos outros países, sim?), temos gente tão infeliz? Não me falem no dinheiro. Não me falem na crise, nos políticos e no FMI. Falem-me das praias, das serras, das vilas mais amorosas que já vi, falem-me na capacidade (que possivelmente se perdeu) de descobrir o Mundo, de desenrascar, de fazer do pouco muito. Falem-me de sermos mesmo felizes.

E eu, contra mim falo: queixo-me muito, refilo muito. Mas se me perguntarem se sou feliz, respondo que sou. Podia ter mais dinheiro no banco, podia ter mais 10cm de altura, podia ter um emprego de pessoas normais, podia ter tido uma mãe como as pessoas normais. Mas tenho tantas, tantas outras coisas... Sim, sou feliz.



E agora vou ali para o meu dia de trabalho de doze horitas. Porque sim, sou feliz mas sou portuguesa e tenho de me queixar! Bom Sábado!


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Do tonta que eu sou...

E, de repente, dou comigo a ler mails de há muitos anos atrás, em que perguntavas pela 'tua menina preferida'...

E, de repente, tenho saudades tuas e dos tempos em que éramos ingénuos...

E, de repente, os meus olhos enchem-se de lágrimas e eu só peço que estejas feliz.

Das mulheres...

Não tentem perceber as mulheres. A sério. Não vale a pena. Nem as mulheres, por vezes, se entendem a elas próprias.

Se num dia nos queixamos da inércia de quem não faz nada e não decide nada, no outro estamos a queixar-nos de quem faz alguma coisa e decide alguma coisa.

Mas, sendo eu assim a modos que um bocadinho control freak, confesso que é difícil para mim lidar com esta coisa de ver alguém fazer e decidir por mim. É mesmo um bocadinho difícil. E ainda estou a perceber se gosto e se sou capaz de me habituar a isto.


Não tentem perceber. Não vale a pena.

Das fotografias que dão alegria... - Day 23


Estive 45 minutos parada entre a Atalaia e o Montijo. 
À falta de melhor, pus-me a inventar com a máquina.

Das fotografias que dão alegria... - Day 22


Mais três pontos para quem adivinhar de onde foi tirada esta foto. 

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Das fotografias que dão alegria... - Day 21


Porque aproveitar a vida é bom.

Sábado trabalhei de manhã e trabalhei à noite. No intervalo, nada como dar um salto à Fonte da Telha para ver e cheirar o mar, e fotografar. Fotografar muito.





Do regresso à (quase) normalidade...

Já agendei muitos e variados posts com as fotografias diárias. Isto não tem piada assim, não. Mas a semana que passou foi completamente impossível.

Estou há cerca de dez dias num novo emprego. O que, em tempos de crise, é um luxo. Mantenho o outro, que me acompanha desde há muitos anos e a que chamo o meu trabalho das horas vagas. E agora tenho mais este. Nenhum deles é uma coisa a tempo inteiro mas a junção dos dois equivale a uma agenda um tanto caótica.

Mas tem sido bom. É bom voltar à minha área. É bom voltar a uma área da minha área a que eu achava que não ia voltar. 

Durante uma parte da minha vida académica eu achei que a minha vida passaria pela Museologia. O estágio no MNAA ajudou, e muito, a isso. Era o que eu me via a fazer. Trabalhar num museu. Trabalhar rodeada de arte todos os dias, a toda a hora. O Mestrado em Museologia pareceu-me, durante muito tempo, a opção lógica.

Quis o destino (ou quis eu) que pouco depois de acabar o curso desse comigo a estagiar num antiquário. Onde estive quase um ano e meio. E onde percebi que a minha vida passava pelas antiguidades. Depois disso, seguiu-se o Mestrado nesta área. E agora a tese e o meu projecto. E não tenho qualquer dúvida de que é isto. É mesmo isto.

E continuo ligada à Museologia, aos museus, à partilha universal da arte com o Mundo. E, agora, voltei a esse universo. Mas isso só serviu para ter a certeza de que não é por aí. Não é mesmo. Os museus hão-de fazer, sempre, parte da minha vida. Mas enquanto visitante. Não creio que algum dia vá ser mais do que isso.

Ainda assim, tenho a sorte de ter dois empregos em duas áreas de que gosto muito. E sei que sou uma sortuda. Sei que sou uma privilegiada. E espero continuar a ter esta sorte o tempo suficiente para poder, efectivamente, avançar com o meu projecto.

Das fotografias que dão alegria... - Day 20


Porque é um privilégio começar o dia com uma paisagem destas.

Das fotografias que dão alegria... - Day 19


Três pontos para quem adivinhar onde esta foto foi tirada.


Das fotografias que dão alegria... - Day 18


Com um atraso enorme, e em catadupa, retomamos a emissão da foto diária.

Aqui, a minha leitura actual. Comprei este livro há muito, muito tempo, e andei a guardá-lo. E, agora, estou a saboreá-lo aos poucos. E a adorar, claro está.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Do que eu faço para descansar...

Tenho exactamente quatro horas entre este momento e o momento em que volto a sair de casa para ir trabalhar outra vez. Vou fazer scones e vou ver as séries todas que tenho em atraso. Ou não, que o mais provável é comer um scone e estar a ressonar ao fim de breves minutos.


Lamento, ainda não é desta que ponho tudo em dia.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Do meu nível de insanidade actual...

As saudades que eu já tinha da minha alegre caminha...

Não?... Ok.

Eu prometo que vou tentar passar cá amanhã para responder a comentários, mails e pôr as fotos em atraso. As fotos estão tiradas, eu é que nem o computador tenho ligado. É sair da cama e ir trabalhar, é chegar do trabalho e ir dormir.

Mas amanhã. Amanhã diz que tenho a tarde livre. Se não aproveitar para pôr o sono em dia, venho aqui. Caso contrário, lá para Segunda-feira isto volta à normalidade. Ou não.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Dos dias mais sombrios...

Irritam-me profundamente as pessoas que só se choram e se queixam.

E irrita-me profundamente que, por vezes, eu seja uma dessas pessoas.

Mas hoje, perdoai, isto não está fácil.

Hoje, uma pessoa que conheci há muitos, muitos anos, nestas andanças das internets, perdeu o seu fiel companheiro de muitos, muitos anos. E eu só posso imaginar a sua dor.

Isso e pensar na dor que sinto por não ter as minhas pulgas comigo. Com a separação, e porque fui eu que saí de casa, separei-me também delas. Infelizmente, a minha vida actual não me permite tê-las comigo. Já pensei trazer só a Amorazita para perto de mim mas não acho justo obrigá-la a viver em metade da casa (porque não vivo sozinha). Quando posso, vou vê-las. Mas não é o mesmo. Nunca será. Até porque não faz muito sentido continuar a ir lá a casa.

Tenho saudades delas. Muitas. Muitas mesmo. E receio que o tempo faça com que se esqueçam de mim. A Lady não. Que continua a lamber-me a cara de uma ponta à outra sempre que me vê, e não sai de ao pé de mim. Mas, ao mesmo tempo, a Lady é a que eu sei que nunca poderá viver comigo. Nunca seria capaz de lhe fazer isso. 

Tento não pensar muito nisto. Tento pensar que é o melhor para elas. Mas não se esquece uma parte de nós. Não se esquece.

Das fotografias que dão alegria... - Day 17


Porque nunca é tarde demais para nos pormos a fazer o almoço... *




*ou de como eu preciso mesmo de cozinhar quando estou com a neura...

Das coisas à minha volta...

Estou tão cansada da minha inconstância. Da minha indecisão. Do meu não saber o que quero.

Estou cansada. Cansadinha. Farta. Fartinha.



Só peço que venha a mim a Luz, a Clarividência, a paz de espírito suficiente para tomar uma decisão. E depressa. Seja ela qual for.

Dos regressos...


 Há pessoas, tal como lugares, a que gosto sempre de voltar...


segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Das modernices!...

Não há nada melhor para uma maluquinha como eu do que esta modernice de enviarem os resultados das análises por e-mail... Fui fazê-las Sexta-Feira de manhã, esta tarde recebi os resultados.


Há coisas fantásticas, não há?

Das fotografias que dão alegria... - Day 16


Lembram-se do meu limoeiro
Pois que está gigante e já tem 9 limões de tamanho considerável e amarelinhos como se quer.

Das fotografias que dão alegria... - Day 15

E eis que, ao décimo quinto dia do mês de Janeiro, o projecto tem a sua primeira falha.

Perspectiva pessimista: pois, já sabia, eu nunca faço o que me comprometo a fazer; sou uma desgraça; sou uma preguiçosa; etc., etc., etc.

Perspectiva optimista: Ah! Aguentei quinze dias! Nada mal, nada mal. Agora é continuar!


Fiquemos pela segunda hipótese, sim? A verdade é que ontem não fotografei porque ontem não fiz nada. Ontem foi dia de engonhanço total e absoluto, entre sofá e filmes vários. Hoje, espera-se, a emissão volta à normalidade. 


domingo, 15 de janeiro de 2012

Das fotografias que dão alegria... - Day 14


Ontem, à hora de almoço, a nossa ponte estava assim.
À hora a que cheguei ao trabalho quis fotografá-la mas não a via sequer.








Note: tenho pena que este projecto não esteja a correr como queria. Tenho fotografado todos os dias, mas não tenho conseguido vir aqui todos os dias. Melhores dias virão.

Das fotografias que dão alegria... - Day 13


Sexta-feira foi noite de choco frito e fados, no sítio do costume, em Alcochete.
Há muitos, muitos anos que não ouvi fado assim. E gostei de matar saudades.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Da nossa saúde...

Eu até queria dar uma oportunidade ao Serviço Nacional de Saúde, que queria. Daí que, assim que fiz a alteração de morada para a minha morada actual, me tenha ido inscrever no centro de saúde da zona. Mas, claro, não estavam a atribuir mais médicos de família.

Ainda assim, e porque estava novamente com sintomas do que devia ter ficado tratado há três semanas, e porque precisava de uma credencial/receita/whatever para umas análises e exames, decidi marcar uma consulta de apoio. E lá fui eu às oito da manhã para arranjar vaga. E lá fui eu ao meio-dia e meia para ser atendida. E de lá saí eu às três da tarde, com a credencial numa mão, uma receita de medicamentos na outra. E muitas dúvidas, porque senhora doutora a que pergunta que eu fazia me respondia com não mais que três palavras de cada vez, e com ar de eu ser a maior burra à face da terra. Se isto foi assim comigo, que até me tenho em conta de pessoa inteligente e informada, não quero imaginar com os restantes utentes...

Mas e o que é que eu fiz? Liguei ao meu médico querido e fofo (e privado, claro), que me explicou tudo, me disse o tratamento que devia realmente fazer, que devia ir amanhã a correr fazer os ditos exames, e ainda me disse para lá ir assim que tivesse os resultados. E ainda, para lhe ligar se não ficar melhor entretanto ou se tiver mais alguma dúvida.

Eu sei que há excepções, que as há. Mas não tive sorte. E não fiquei convencida. Tive a sorte de toda a vida ter tido acesso a outros sistemas de saúde, onde nunca me faltou nada. Hoje em dia, maior e vacinada e a pagar as minhas contas, dava-me jeito voltar ao SNS, que dava. Mas optei por um seguro de saúde (dos mais baratos do mercado) para poder, pelo menos, poder optar por alguns médicos e não esperar meses por consultas ou viver de serviços de urgências. 



É por isto que este ano saldos nem vê-los. Mas prefiro gastar os meus euros todos no meu médico querido e fofo e estar tranquila em relação à minha saúde. Porque é tudo o que temos (ou desejamos ter).

Dos dias em que eu não me calo...

Scones acabados de sair do forno...



Há dias em que pôr aqui um post que seja, é impossível. Porque não posso ou porque não tenho vontade.
Outros, como hoje, entupo isto. E só digo eu metade do que eu queria...

Das fotografias que dão alegria... - Day 12



I know, I know. É só estradas e pontes e pontes e estradas. 
Mas esta é a minha ponte mais favorita de todas e hoje passei nela duas vezes e não podia não a fotografar... Até porque o resto dia implicou Segurança Social e Centro de Saúde que, convenhamos, não têm muita piada para fotografar. Assim, não se queixem da ponte!

Da perguntita do dia...

Até onde é razoável sermos exigentes? 

E até onde nos devemos contentar com o que temos?

Das fotografias que dão alegria... - Day 11


Gosto de conduzir pelas Avenidas Novas quando saio do trabalho, já tarde, e não há trânsito...

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

De mais um hoje igual a tantos outros...

E hoje, mais uma vez, escrevi aqui uma mensagem que guardei como rascunho.

Hoje, mais uma vez, não me senti capaz de partilhar aqui certas coisas.

Hoje, mais uma vez, o peso é tanto e eu sinto-me tão pequenina.



Hoje, mais uma vez, vou pegar na maquilhagem, pôr um sorriso na cara, e sair para trabalhar porque o Mundo não pára por causa dos meus dramas. Podia, mas não pára.

Da viagem a Londres em trinta segundos...

Tendo em conta o tempo que já passou, e a minha falta de paciência ultimamente, aqui ficam umas quantas fotografias de Londres, numa versão compacta do que foi a minha semana. Um dia, talvez, venham as palavras sobre esta mesma semana.

Sotheby's Institut of Art - onde passei a maior parte do tempo:



British Museum: 






Detalhe de um saco que estava à venda na loja do Museu.


Oxford Street e as decorações de Natal:



Hyde Park: 





Portobello Road - onde passei pelo mercado e ainda comprei umas pecitas:



National Gallery - um dos meus sítios preferidos em Londres:




E foi assim. Uma semana que passou a correr. Com muitas, muitas emoções. Sempre com a sensação de não ser capaz de absorver tudo. Sempre com a sensação de que sou um grão de areia no meio de tudo isto.


terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Das fotografias que dão alegria... - Day 10


Cozinhar continua a ser do mais terapêutico que há...

Do (nosso ) Teatro...



Está em cena, e estará até ao final do mês, no Teatro Nacional D. Maria II, a peça Quem tem medo de Virginia Wolf?. Para quem gosta de teatro e ainda não viu, ide ver.

Gosto muito do texto, por si só. E gosto do cenário (descobri nos últimos anos uma paixão por bons cenários). Mas gosto, sobretudo, dos actores. 

É uma peça exigente. São cerca de três horas, com apenas quatro actores em palco. Quatro actores que choram e riem. Que passam de um extremo ao outro em menos de nada. É uma peça pesada, complexa, com um humor negro fabuloso e muita coisa dita nas entrelinhas. Não é uma peça fácil, mas eles estão à altura.

Eu sou suspeita, porque gosto mesmo muito do Virgílio Castelo e já aqui o disse, mas ele está genial. Genial mesmo. Ele encarna perfeitamente o papel, consegue mudar facilmente de registo quando é preciso, e a personagem prende-nos completamente.

Quem está muito bem também, e que eu desconhecia em teatro, é a Sandra Faleiro. A verdade é que o papel a isso se presta também, mas o certo é que choramos a rir com muitas das falas, mas também nos encolhemos no lugar nos momentos mais dramáticos e de maior tensão.

Em relação à Maria João Luís, não tenho grande coisa a dizer, simplesmente por não conhecer bem o trabalho dela e por não achar que ela esteja tão excepcional como o Virgílio e a Sandra. E do Romeu Costa só posso dizer que achei uma escolha curiosa, que foi um salto enorme para a carreira dele mas... Ainda lhe falta qualquer coisa!... Creio que gostei mais dele nos Tambores na Noite.


Em suma: gostei e recomendo. Mesmo. Mesmo. Mesmo.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Das dúvidas que o Natal suscita...

O facto de, no Natal, eu ter recebido uma garrafita destas:



E outra destas:



Quererá dizer alguma coisa sobre os meus consumos alcoólicos?

Das fotografias que dão alegria... - Day 9


Mais um presentinho de Natal. 
Desta vez, para eu ficar ainda mais pindérica do que já sou!

Só hoje é que, finalmente, ando a arrumar o que recebi...

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Das fotografias que dão alegria... - Day 6


E também não há Sol como o nosso quando bate numa esplanada
 num café rápido à hora de almoço, só para recarregar baterias...

Do que une as pessoas...

Há dias descobri, em quem menos esperava, um interesse em comum: Saramago.

Essa pessoa subiu assim quatro mil pontos na minha consideração. Quem diria que por detrás daquele ar de adolescente pateta e rebelde, estava um interesse por um dos maiores escritores portugueses?


A verdade é que é possível as pessoas continuarem a surpreender-nos. E não tem de ser sempre por maus motivos. 

Das decisões muito, muito, muito importantes...

Resolução de Ano Novo nº 137:

Não comprarás mais sapatos de salto fino!*








*Na verdade, é mais do género Não comprarás sapatos, de todo. Mas deixem-me sonhar...

Das fotografias que dão alegria... - Day 5


Digam lá o que quiserem, mas não há capital mais bonita do que a nossa.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Das Taras e Manias... - VII

Eu como sempre as coisas em números ímpares.

Não como 2 bolachas. Ou como 1 ou como 3. Também não como 4 gomas. Como 5.

Ainda agora, acabei de tirar 3 bolachas do pacote. Comi-as. E tirei mais 3. No total, foram 6. Mas na minha cabeça foram 3 + 3.



Quero acreditar que me podia dar para pior. E quero, também, acreditar que não estou sozinha nesta campanha de apoio aos números ímpares.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Do crescimento...

À semelhança do que se passa com os pais que vêem os filhos crescer, sabemos que o nosso blogue já não é o nosso blogue quando recebemos a primeira proposta do género: fale de nós e ganhe com isso.


Bem-vindo ao Mundo, querido blogue.

Das fotografias que dão alegria... - Day 3


Kit Trabalhe-A-Partir-De-Casa composto por:

- chá verde vindo directamente da loja de chá mais amorosa que já vi;
- saco de água quente com cachecol e tudo;
- caneca mais fofa de sempre.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Das fotografias que dão alegria... - Day 1


E hoje começou um novo ano. E hoje quero dar início a um projecto que não sei quanto tempo vai durar. 
Durante este ano vou tentar pôr aqui uma fotografia por dia. É uma forma de, através da fotografia, mostrar um pouco de mim e do meu Mundo.

Hoje, começamos com a minha constelação preferida. Porque sim. Porque me acompanha, ano após ano. Porque os tempos passam, mas ela continua ali. Porque em tempos de mudança, ainda há coisas que não mudam.

Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...