quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Da estadia em Londres... - Day 4

Estou (ainda mais) apaixonada por Londres. Pela cidade, pela cultura, pelas pessoas.

Estou (ainda mais) apaixonada pelo que faço. Pela arte, pela loucura do mercado, pelos leilões, pelos antiquários. Dou comigo a suster a respiração e a pensar que sou uma privilegiada.

Consegui torcer o tornozelo logo à hora de almoço na Segunda. Dores, inchaço e uma mancha negra assustadora.

Já estou arrependida de não ter marcado mais dias. Não tenho tido tempo para nada e o fim-de-semana vai ser curto.

Novo telegrama quando for possível.

sábado, 26 de novembro de 2011

Das voltas e reviravoltas...

A vida dá voltas e voltas e voltas. Um dia estamos de um lado da estrada, no outro estamos do outro.

Lembro-me de ser participante em campos de férias, e achar que os animadores eram uma seca. Anos depois, era eu a animadora e, provavelmente, os participantes diziam que eu era uma seca.

Há momentos em que nos apontam o dedo, e há momentos em que somos nós a apontar o dedo.

Já todos nós empatámos o trânsito, e já todos nos praguejámos contra alguém que empatou o trânsito.

E se há coisa que aprendi nos últimos anos (e nunca esquecerei uma conversa do meu irmão a propósito deste assunto), é a pôr-me no lugar dos outros. Sempre.

Mas a verdade é que, por vezes, damos connosco em lugares onde não esperávamos estar. Mas estamos. E, de repente, o Mundo ganha uma nova perspectiva.


Hoje, estou num desses lugares. Estou do outro lado da estrada. E é assustador. Mas é, ao mesmo tempo, esclarecedor. É esclarecedor porque me deixa a pensar nas pessoas que estiveram do outro lado da estrada a olhar para mim, quando os papéis eram inversos. Faz-me pensar nas atitudes, nas respostas, nas inseguranças e medos. Sim, é assustador. É assustador porque passei para este lado da estrada, mas continuo com um pé no outro. E vou aprendendo de um lado, e vou aprendendo do outro. E vou errando de um lado, e vou errando do outro. Mas, tenha eu essa capacidade, hei-de aprender com os erros que cometeram em relação a mim, e hei-de tentar não cometer os mesmos erros com os outros.


Vamos ver o que sou capaz de fazer com este novo lugar que ocupo, deste lado da estrada...

Dos meus dilemas...

Estou, neste momento, num dilema. Bom, se calhar, desde que existo e penso, que vivo em dilemas. Faz parte de mim.

Mas, neste caso, o dilema do momento prende-se com algo mais complexo do que os dilemas habituais do estilo botas ou galochas.

Neste caso, as minhas dúvidas prendem-se com questões existenciais, no sentido literal.

Tento perceber se devo aproveitar o que a vida me dá e gozar o que de bom tenho, ou se devo lutar por mais e procurar o perfeito. Correndo o risco, no primeiro caso, de acabar por me sentir insatisfeita. Ou correndo o risco, no segundo caso, de concluir que a perfeição não existe.

Eu sou exigente. Estupidamente exigente. E sim, busco a perfeição. Acredito na perfeição. É o que me dá alento. É o que me faz levantar da cama por achar que um dia vou encontrar a minha perfeição. Na vida pessoal, familiar e profissional. Eu tenho de acreditar nisto. Não sei viver doutra forma.

E, neste momento, tento perceber o que fazer com que tenho em mãos nesta altura. Baixo os braços e desisto porque ainda não é isto que eu quero? Ou aproveito enquanto posso porque não sei o dia de amanhã?


Fica a dúvida... Fico eu com a dúvida... Vai a dúvida passear até Londres!... E hei-de voltar ainda mais enduvidada...

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Do nosso Estado...

O problema do nosso Estado, não é do nosso Estado. É nosso. Apenas e só.

Precisava de arranjar uma pessoa para trabalhar hoje. Não é mal pago, não se faz grande coisa, e, regra geral, é um trabalho que toda a gente gosta de fazer e que muita gente nos pede para fazer.

Pois que não arranjei ninguém. É a crise, e o fim do mundo, e os subsídios, e não há dinheiro para nada, e tudo e tudo e tudo, mas é sexta-feira à noite e trabalhar está quieto.



Com mentalidades assim, não há políticos que nos safem. Sejam bons, sejam maus. Não há milagres enquanto não houver um reset a estas mentalidades da treta (com M grande).

De Londres... - III

Já tenho botas (viva a Zara Kids!). E luvas. E duas malas à espera de serem enchidas.

Ainda tenho imensa coisa para fazer entretanto, e trabalho pelo meio hoje e amanhã.

Já tenho a agenda final para a semana. E é de loucos. Poderia ficar surpreendida, mas estando eu a falar de britânicos, já se sabe.

Já houve quem gozasse comigo, dizendo que tal como não fui a Nova Iorque por causa da Irene, hei-de ter problemas com Londres por causa da neve. Se tiver que ir a nado, vou. Mas vou.



E, para já, estamos assim. Vou ali fazer coisas produtivas...

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Do melhor irmão do Mundo...

O melhor irmão do Mundo é o meu. Só podia, não é? Quero dizer, se eu viesse para aqui dizer outra coisa é que seria estranho. Bom, eu não digo que a minha mãe é a melhor do Mundo. Que não digo. Mas quanto aos irmãos, que não haja dúvidas. É o meu o melhor.

E por que razão digo eu isto? Pois... O meu irmão tem o maior coração do Mundo. Não dá para imaginar. É parvo de tão boa pessoa que é. E, há uns tempos, numa altura em que tinha muito mais com que se preocupar, deixou-me a chorar baba e ranho com um pequeno gesto. Ele é tão parvo que me queria ajudar mas sem eu perceber que estava a ser ajudada para não me sentir mal por isso. É o ajudar por ajudar, sabem? É o ajudar sem lançar foguetes para que todos vejam que se ajuda. É o ajudar só porque sim.


E eu, Maria Madalena, choro baba e ranho só de pensar nisso.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

De Londres... - II

Dizem os senhores da meteorologia que só deve chover em Londres num dos dias em que lá vou estar. Nos restantes dias, a probabilidade de ocorrência de precipitação é de 20%. E eu, mesmo sendo de Letras, acredito nesta coisas das probabilidades.

Assim sendo, e depois de hoje ter passado duas horas à procura de umas botas, sem sucesso, concluo que tenho mesmo é de me preocupar com as temperaturas mínimas de 4 ou 5 graus... Luvas, cachecóis, chapéus (é desta que me rendo!), meias e collants, camisolas e camisolinhas...

Eu bem digo que vou passar a semana a chá...

Do frio...

Sinto-me gelada. E não era suposto.




Pelo sim, pelo não, enquanto tento perceber o porquê disto, vou fazer um qualquer chá daqueles maravilhosos que tenho ali.

Das Taras e Manias... - VI

Há muitos, muitos anos atrás, nos tempos do IRC, fui a um jantar de um certo canal que agora não interessa para aqui. Eu era uma miúda (diz que ainda sou), e lembro-me de, nas despedidas, um certo rapazito dizer a alguém que se despedia dele: "Muito prazer, não. Muito gosto. Prazer é outra coisa."

Anos e anos depois, ainda me lembro disto sempre que oiço alguém dizer "muito prazer". E não, não me ouvem a dizê-lo.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Das minhas unhas... - I

E porque este blogue também se quer fútil... As minhas unhas hoje estão assim:


(imagem descaradamente roubada de outro blogue)

Dos últimos dias...

Dona Agridoce andou a passarinhar...


Foi ao Purgatório...


Fotografou cogumelos a nascer em árvores...


Viu o mar e as nuvens...


Tirou fotografias para mais tarde recordar...


Comeu muito peixinho delicioso e bebeu (alguns) Mojitos...



Foram uns dias calminhos, de não fazer nenhum e vegetar no sofá, passear, fotografar (pouco), comer e beber, descansar...
Foram uns dias em que aprendi umas coisas, relembrei outras, pensei e repensei outras... O futuro é incerto. Mas o presente? O presente sabe-me bem e eu deixo-me ir.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Do estado da Cultura neste Estado...

Diz que sim, que o Diogo Infante foi afastado do Teatro Nacional D. Maria II. 

Ainda estou a processar a informação. Ainda não sei bem o que pensar e/ou dizer.

Depois da declaração desta tarde, era de esperar. Mas, ainda assim, preocupa-me. Preocupa-me não saber o que vai ser do teatro, da programação, dos espectáculos já marcados.


E preocupa-me o panorama geral da cultura neste país. Preocupa-me que isto seja o princípio do fim...

Das minhas (in)capacidades...


Digam-me, por favor, que eu não sou a única pessoa a demorar algum tempo a perceber a que se refere a expressão "Mary Cookie"...

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Do que não muda nunca...

Com esta idade, seria de esperar que eu já tivesse aprendido alguma coisa. Mas não. Eu sou como sou e hei-de ser assim sempre. Sou ingénua, sou romântica, sou crente. Acredito em bolinhas de sabão e em mundos cor-de-rosa. Acredito em pessoas boas. Acredito na sinceridade, na honestidade, no amor. Acredito num mundo melhor. Acredito em todas estas coisas e muitas outras.


Já podia ter aprendido que algumas não existem. Que não. Mas sou feliz assim. Fazer o quê?!

Das coisas que eu gostava de saber...


Se vocês tivessem de escolher uma música, e só uma, 
para ouvir até ao fim dos dias, qual é que escolhiam?








Edit: eu escolheria, sem grandes dúvidas, a Hallelujah do Jeff Buckley. É uma música que eu posso ouvir ao acordar, ao adormecer, quando estou feliz, quando estou triste, quando quero cantar, quando quero pensar, quando rio, quando choro, ... É A música, para mim.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Das coisas que me surpreendem...

Hoje estava a percorrer os corredores do Ikea e, de repente, dei comigo a sentir-me estupidamente calma. Calma, tranquila, em paz.

O que é estranho, convenhamos. Para mim, o Ikea é sempre sinónimo de confusão, pessoas, barulho, pessoas, coisas e mais coisas, pessoas.

Mas não. Hoje achei-o calmo, tranquilo, apaziguador.



Hoje trouxe só umas coisas para me ajudarem na arrumação dos meus tarecos (ainda ando em mudanças...). Em breve, e em função da ruína em Londres, quero começar a fazer do meu quarto, meu.

Da minha tendência natural para o disparate... - Parte II

Dona Agridoce atirou-se de cabeça para o abismo.






Quando aterrar no fundo, aviso.

domingo, 13 de novembro de 2011

Da noite de ontem...



... ou de como é possível estar horas infinitas a discutir sabores dos Jelly Beans...

De Londres... - I

Ora então diz que sim. Diz que daqui a duas semanas, a esta hora, Dona Agridoce já estará em Londres.

Ficam então as minhas dúvidas (haja paciência!), que eu espero que alguém me ajude a esclarecer...

  1. Levar dinheiro trocado? Trocar lá? Ou levantar simplesmente lá?
  2. Comprar galochas antes de ir? Comprar lá? Ou não comprar de todo porque vai ser difícil ter um ar sério e profissional e de eu-vim-aqui-para-dominar-o-Mundo se andar de galochas?
  3. Perder a cabeça e estoirar o orçamento todo deste ano e dos próximos ou ter juízo e pensar que hei-de ir a Londres mais vezes?
  4. No seguimento da anterior... Fazer as comprinhas todas de Natal por lá e arriscar ter 500kg de bagagem?
  5. No seguimento da questão do orçamento... Contar tostões ou aproveitar Londres a sério, com tudo a que tenho direito, só porque sim e porque me apetece e porque eu mereço?
  6. Ir ver o Fantasma da Ópera e/ou que outro musical?
  7. Quantos kilos de chá será razoável trazer?
  8. Correr os antiquários todos e aproveitar a oportunidade para comprar muitas pecinhas ou não pôr a carroça à frente dos bois porque o meu projecto ainda é um mini-embrião?
  9. Como não levar roupa a mais para depois conseguir trazer tudo o que quero de volta?
  10. Será que eu me consigo alimentar de chá e muffins uma semana?
  11. O que é que eu não posso mesmo, mesmo, mesmo perder?
  12. Tendo em conta que na maior parte dos dias tenho coisas agendadas até às 18/19h, o que é que se faz em Londres depois dessa hora?
  13. Qual é a probabilidade de me cruzar com o William?
  14. E de me cruzar com o Jamie?

E chega de disparates. Por hoje. Só por hoje.

sábado, 12 de novembro de 2011

Da minha tendência natural para o disparate...

Sabem aquela sensação estúpida de estarmos a caminhar em direcção ao abismo? E de termos plena consciência de que o estamos a fazer? E não fazermos nada para o evitar?





Por aqui, estamos assim.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Das minhas dúvidas sem fim... - Parte II

Vocês são os piores. 

Então eu venho aqui à espera que me digam que eu sou maluquinha, que me mandem ter juízo, que é um disparate gastar um balúrdio só para ir ver um concerto... E vocês dizem para eu ir em frente?...

Pior, já dei comigo a ver os preços dos vôos e afinal não é assim tãooooooo caro. E indo pela TAP então, parece-me perfeitamente exequível...

E o juízo, senhores? O juízo onde está?



É por estas coisas que isto da blogosfera é viciante. Porque há uma espécie de solidariedade insana que nos une. Incompreensível. Mas real.

Das minhas dúvidas sem fim...

De 0 a 10, quão insano é eu querer ir à Florida só para poder assistir a um concerto dos Radiohead no dia do meu aniversário?...





Atentem em dois factos: eu só faço anos de 4 em 4 anos, logo, é um grande evento; não vejo os Radiohead ao vivo desde 2002 e o concerto deles no Coliseu foi um dos melhores concertos a que já assisti. Ever.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Da minha mais recente ida ao cinema...


Ontem fui ver o Meia-Noite em Paris. E gostei. Mas ainda estou a tentar perceber se o filme é genial ou se é, simplesmente, pateta.

Ia um bocadinho receosa. Os filmes do Woody Allen não são filmes óbvios, filmes fáceis. Alguns adoram-se. Alguns detestam-se. E este eu adorei.

O filme apresentava, quanto a mim, várias questões. A primeira, desde logo, por ser passado em Paris. É que eu não gosto de Paris. Não gosto. Ponto. Mas, apesar disso, nos últimos tempos já andava com vontade de voltar a Paris. E depois de ver este filme... Eu tenho de ir a Paris! Urgentemente. O filme está tão bem feito que consegue pôr-me a sorrir e a sonhar com uma cidade de que eu nem sequer gosto...

A segunda questão prendia-se com o actor principal. Não é um actor de quem eu goste particularmente. E achei uma escolha curiosa por parte do realizador. Mas, mais uma vez, a verdade é que gostei de o ver no papel de Gil. E, sim, identifiquei-me com ele em muitas coisas. Possivelmente, terá que ver com este momento da minha vida. Mas a verdade é que achei piada àquela ingenuidade, àquela paixão pelas coisas simples, pela chuva, àquela vontade de regresso ao passado. E, tal como ele, também eu percebi que a nostalgia é muito gira mas que o passado está bem é no passado. Agora, é fácil olhar para trás e pensar que "naquele tempo é que era bom". Agora, é fácil olhar para trás e só pensar nas coisas boas. Mas não há idades de ouro. Não há épocas perfeitas. O passado é o passado. A única idade de ouro é a de agora, é a de hoje, é a do presente. Essa sim, é o que nós quisermos que seja. Como diria um grande senhor: O que lá vai já deu o que tinha a dar... Agora o que importa é o que fazemos da nossa vida actual e do nosso futuro!

A terceira questão prendia-se, obviamente, com o tema e a história. Um filme que faz uma viagem ao passado e em que aparecem alguns dos meus artistas favoritos, tem tudo para ser ou um grande filme ou o pior filme de sempre. Mais uma vez, Woody Allen fez um grande filme. Os meus artistas estavam muito bem. Muito eles. Era inevitável soltar uma gargalhada de cada vez que mais um deles aparecia em cena. Se, para muita gente, falar na Gertrude Stein ou na Camille do Rodin, é o mesmo que falar de espécies de cogumelos, para mim, é falar da minha vida. Achei o Dalí genial, o Toulouse-Lautrec delicioso, o Gauguin perfeito... Só tenho algumas dúvidas em relação ao Picasso, mas também já seria exigir demais! Para alguém que estudou estes artistas e, em alguns casos, leu sobre as suas vidas privadas, é realmente interessante vê-los assim, em filme, e não ficar desiludida.


Saí de lá a sentir-me pateta (perdoem, mas era a palavra que mais me ocorria quando saí da sala de cinema). A sentir-me leve, a sentir-me apaixonada, a sentir-me com vontade de voltar a Paris, a sentir-me com vontade de ler mais e mais sobre todos eles. Saí da sala de cinema como há muito não saía. Saí a sentir-me cheia, preenchida, enriquecida. É um bom filme. Um excelente filme. Mas continuo indecisa entre a genialidade da ideia, ou a patetice de nos fazer viajar no tempo e sonhar.

sábado, 5 de novembro de 2011

Do meu mais recente amigo...


Será um chapéu de Sol?

Do chá de limão... - Parte II

Eu acreditei, piamente, que dois dias depois estaria bem. Mas parece que não. Parece que hoje ainda acordei pior. A febre e a dor de ouvidos já me largaram, mas agora instalou-se a tosse. Não é mau, perder dois sintomas e ganhar um. O problema é que dores de garganta e tosse não combinam.


E nada disto combina com os meus planos para hoje.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Dos senhores que trabalham neste país...

Por volta das 14h liguei para a linha de apoio da Multicare. Disse que queria fazer um seguro de saúde e queria mais algumas informações. Disseram-me que iam passar aos colegas que tratam disso. Lá passaram. Pois que esses colegas não me podiam atender na altura. Pediram-me os dados e o contacto e disseram que me ligavam.


Pois. Até agora, nada.


Esta gente nem para receber dinheiro e ganhar novos clientes se mexe. Começamos bem.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Do chá de limão...

Ainda agora começou o frio e a chuva e eu já estou doente... Fantástico!




Assim sendo, dá-se dor de garganta a quem prometer estimá-la...

Das pequenas notas...

Menos. Muito menos. Muito, muito menos.




















Não liguem. É só mesmo uma notinha para mim, para me lembrar disto amanhã quando chegar aqui e o meu cérebro já estiver recuperado.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Das coisas em que eu penso...

Um dia, hei-de encontrar alguém que goste tanto de me fotografar a mim como eu gosto de fotografar os outros. 






*Ou isso, ou compro um tripé de jeito e começo a fotografar-me compulsivamente... Pois.

Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...